Na recente reunião do presidente Lula, com cerca de quatro mil prefeitos de todos os recantos do País, ficou notório o caráter promocional do evento, dirigido à sucessão do ano vindouro. À direita do chefe da Nação, com acenos estilizados, via-se a ministra Dilma Rousseff, apontada como a favorita do Planalto para a disputa que se avizinha. Coube a Fernando Henrique Cardoso, em nome do tucanato, estranhar a deflagração antecipada da batalha eleitoral, quando falta tanto tempo para o dia de sua efetivação. Possuindo aguçada sensibilidade, Lula anunciou medidas de impacto, como a dilação do prazo para as dívidas previdenciárias e a aquisição de máquinas e equipamentos, com recursos do Bndes, dentro de um cronograma de aplicação de 100 milhões de reais. O fascínio exercido sobre a massa de convidados rendeu dividendos à crescente popularidade do presidente, agora, mais do que nunca, infenso aos riscos da crise financeira que abala o mundo.
Discreta na qualidade de potencial aspirante à Presidência, Dilma principia a assumir papel relevante, desdobrando-se na aceitação de convites para solenidades públicas e privadas. Enquanto isso, José Sarney e Michel Temer, sem os açodamentos que a experiência desaconselha, mantêm-se alheios aos problemas, limitando-se a prestigiar o acontecimento sem extrair ilações comprometedoras. Resta saber se o acervo numérico dos peemedebistas motivaria a legenda a enveredar por uma senda tormentosa, levando em conta que, até hoje, a sigla não conseguiu emplacar ninguém de suas hostes nos confrontos sucessórios. É improvável que o próprio PT ouse discrepar do líder maior, apontando outra fórmula, objeto de seguidas articulações internas, com vazamento para a mídia. A irreversibilidade da ministra Dilma parece questão de honra para os correligionários mais próximos de Lula, agora, somando ao seu elevado cargo, a tarefa de empalmar liderança inconteste, em condições de ocupar o posto maior no Palácio do Planalto. A configuração, ora exposta, não parece suscetível de ser reformulada, mesmo com a distância que nos separa da refrega. Fonte: Diário do Nordeste.
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Discreta na qualidade de potencial aspirante à Presidência, Dilma principia a assumir papel relevante, desdobrando-se na aceitação de convites para solenidades públicas e privadas. Enquanto isso, José Sarney e Michel Temer, sem os açodamentos que a experiência desaconselha, mantêm-se alheios aos problemas, limitando-se a prestigiar o acontecimento sem extrair ilações comprometedoras. Resta saber se o acervo numérico dos peemedebistas motivaria a legenda a enveredar por uma senda tormentosa, levando em conta que, até hoje, a sigla não conseguiu emplacar ninguém de suas hostes nos confrontos sucessórios. É improvável que o próprio PT ouse discrepar do líder maior, apontando outra fórmula, objeto de seguidas articulações internas, com vazamento para a mídia. A irreversibilidade da ministra Dilma parece questão de honra para os correligionários mais próximos de Lula, agora, somando ao seu elevado cargo, a tarefa de empalmar liderança inconteste, em condições de ocupar o posto maior no Palácio do Planalto. A configuração, ora exposta, não parece suscetível de ser reformulada, mesmo com a distância que nos separa da refrega. Fonte: Diário do Nordeste.
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