Crise internacional- Ao falar sobre a crise econômica mundial, Dilma criticou a decisão do governo dos Estados Unidos de aumentar a liquidez do sistema financeiro com recursos do Tesouro, comprometendo seu próprio futuro. Dilma disse que a crise está contaminando os países pelo crédito, pelo comércio internacional e pelas expectativas que ela gera. A ministra ressaltou, no entanto, que o governo brasileiro respondeu à crise com instrumentos diferentes dos adotados nos EUA, como a liberação de compulsórios. "Não temos porque passar pelo mesmo processo fortíssimo que eles estão passando. Não temos que reduzir investimentos", afirmou a ministra, lembrando que a economia do Brasil tem fundamentos sólidos.
Prioridades no Nordeste- Em relação ao Nordeste e ao Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), a ministra citou quatro prioridades: a redução da mortalidade infantil, o combate ao analfabetismo, o fortalecimento da agricultura familiar e o incentivo ao registro civil.
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