O Povo: Dois ministros confirmaram presença na solenidade de inauguração, nesta quinta-feira, às 10 horas, em Pacajus, dos trechos II e III do Eixão das Águas, o projeto que trouxe água do açude Castanhão para o sistema de abastecimento d'água da Grande Fortaleza e que, com mais duas etapas, garantir água para o Complexo Industrial do Pecém. São eles, Dilma Roussef (Casa Civil) e Geddel Vieira (Integração Nacional). A data é alusiva ao padroeio do Ceará, São José. Dilma e Geddel são apontados sempre como a melhor dupla para disputar, em 2010, a sucessão do presidente Lula. Dilma caiu nas graças do PT, pois conta com 81% de aprovação, enquanto Geddel é cacique no PMDB, o maior partido do País e detentor do comando da Câmara e do Senado. Entre eles vai estar um outro presidenciável: Ciro Gomes (PSB), deputado federal. O parlamentar, irmão do ovenador Cid Gomes, informou que participará da festa. Quando governou o Ceará, Ciro também tocou esse projeto. O Cerimonial do Palácio Iracema só não confirmou se mandou convidar o ex-governador Lúcio Alcântara, que destrinchou a burocracia desse empreendimento batizado em sua gestão de "Eixão da Integração". Na gestão atual, ganhou outro nome: "Eixão das Águas". Toda a bancada federal cearense foi convidada. O senador Tasso Jereissati (PSDB) também, até porque o Eixão começou em seu governo e era chamado de "Canal da Integração". Mas o tucano não deverá comparecer. Seria muita saia justa entre petistas e aliados de Lula. Eliomar de Lima.
2 comentários:
TELEBRÁS: sonho ou realidade?
Desde 1998, período em que o setor de Telecomunicações vigente foi desfeito, dando espaço a Telecomunicação privada, o Sistema público deixou de existir da maneira como o conhecíamos. Desde então, percebeu-se uma grande evolução nos segmentos de telefonia fixa e móvel, mas ficou constatado também que as regiões mais longínquas e pobres mantiveram-se marginalizadas desse processo. Num mundo digital e globalizado, temos milhares de pessoas que nao conhecem sequer o que venha a ser um computador ou a inernet. Questiono os motivos pelo qual o governo federal nao levou adiante a idéia genial de reativar a empresa pública TELEBRÁS, divulgada pelo Exmo Ministro das Telecomunicações Hélio Costa, em 2007. O projeto consistia na utilizaçao de 16mil km de fibras ópticas da falida ELETRONET e na gestão dos recursos do FUST (fundo de universalização dos serviços de telecomunicações). Isso representaria uma economia mensal de milhões de reais ao governo federal e uma política finalmente igualitária e homogênea de inclusão digital e acesso a computadores a toda população brasileira (e nao somente àquelas economicamente lucrativas). Significaria também uma questão estratégica de segurança nacional (monitorização de fronteiras, lançamento de satélites, ...) e uma necessidade mundial em manter uma empresa nacional dentro deste setor.
Tenho plena convição que a Sra. Dilma, mãe do PAC, olha com muito carinho, com muita atenção, este setor ainda tão carente e mal distribuído. Realmente gostaria de ouvir por parte dela a continuidade das bonitas idéias lançadas pelo nosso Exmo Ministro Hélio Costa...
TELEBRÁS: sonho ou realidade?
Desde 1998, período em que o setor de Telecomunicações vigente foi desfeito, dando espaço a Telecomunicação privada, o Sistema público deixou de existir da maneira como o conhecíamos. Desde então, percebeu-se uma grande evolução nos segmentos de telefonia fixa e móvel, mas ficou constatado também que as regiões mais longínquas e pobres mantiveram-se marginalizadas desse processo. Num mundo digital e globalizado, temos milhares de pessoas que nao conhecem sequer o que venha a ser um computador ou a inernet. Questiono os motivos pelo qual o governo federal nao levou adiante a idéia genial de reativar a empresa pública TELEBRÁS, divulgada pelo Exmo Ministro das Telecomunicações Hélio Costa, em 2007. O projeto consistia na utilizaçao de 16mil km de fibras ópticas da falida ELETRONET e na gestão dos recursos do FUST (fundo de universalização dos serviços de telecomunicações). Isso representaria uma economia mensal de milhões de reais ao governo federal e uma política finalmente igualitária e homogênea de inclusão digital e acesso a computadores a toda população brasileira (e nao somente àquelas economicamente lucrativas). Significaria também uma questão estratégica de segurança nacional (monitorização de fronteiras, lançamento de satélites, ...) e uma necessidade mundial em manter uma empresa nacional dentro deste setor.
Tenho plena convição que a Sra. Dilma, mãe do PAC, olha com muito carinho, com muita atenção, este setor ainda tão carente e mal distribuído. Realmente gostaria de ouvir por parte dela a continuidade das bonitas idéias lançadas pelo nosso Exmo Ministro Hélio Costa...
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