Que a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, deve vir a Pernambuco na próxima segunda-feira (23), acompanhando o presidente Luiz Inácio Lula da Silva – que vai inaugurar a fábrica da Sadia, em Vitória de Santo Antão, e a Linha Sul do Metrô do Recife – já é esperado. Mas a potencial candidata à sucessão do presidente Lula em 2010 deve retornar ao Recife, sozinha, ainda este mês. Dilma Rousseff é uma das personalidades convidadas para o seminário A Economia Brasileira e a Construção Civil, organizado pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado de Pernambuco (Sinduscon-PE). “Convidamos Dilma porque ela é a gestora oficial do governo brasileiro para o PAC”, explica o coordenador-geral do seminário, o economista Josué Mussalém. O evento acontece no Mar Hotel, em Boa Viagem, no dia 30 de março, uma semana após a visita presidencial ao estado.
Pela programação do evento, Dilma deve apresentar, às 11h, um painel sobre o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), intitulado “PAC como vetor anti-cíclico diante da crise”. Deverá dividir a apresentação com o presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (Cbic) e membro do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES) da Presidência da República, Paulo Safady Simão. Na ocasião, os empresários da construção civil esperam ouvir da mãe do PAC como está o andamento das obras em Pernambuco e de que forma o programa do governo federal pode, de fato, diminuir os efeitos da crise econômica mundial, que já atinge o setor da construção no estado. “Estamos passando por uma crise internacional séria e o PAC é o principal vetor para evitar que haja um agravamento da crise no Brasil. O setor quer saber como está o PAC, porque estamos vendo que há críticas a respeito da execução do programa, que está lenta, e a ministra deve explicar o que está acontecendo”, antecipou Mussalém.
Se Dilma poderá trazer boas notícias para o setor da construção civil, sobretudo para o mercado imobiliário, que está sofrendo conseqüências pela restrição do crédito, os empresários só deverão saber na hora. “Ela pode acalmar ou não o setor. Vai depender do que ela disser”, ponderou Mussalém. A presidente da Caixa, Maria Fernanda Ramos Coelho, também deve participar do evento para falar do papel do sistema financeiro público na retomada do crescimento econômico. A Caixa, junto com o Banco do Brasil, é uma das principais fomentadoras do mercado imobiliário no país. Apesar do nome da ministra estar na programação oficial do evento, a assessoria de imprensa da Casa Civil não confirma a agenda de Dilma no Recife. Por Ana Cláudia Dolores, da Redação do DIARIODEPERNAMBUCO.COM.BR
Se Dilma poderá trazer boas notícias para o setor da construção civil, sobretudo para o mercado imobiliário, que está sofrendo conseqüências pela restrição do crédito, os empresários só deverão saber na hora. “Ela pode acalmar ou não o setor. Vai depender do que ela disser”, ponderou Mussalém. A presidente da Caixa, Maria Fernanda Ramos Coelho, também deve participar do evento para falar do papel do sistema financeiro público na retomada do crescimento econômico. A Caixa, junto com o Banco do Brasil, é uma das principais fomentadoras do mercado imobiliário no país. Apesar do nome da ministra estar na programação oficial do evento, a assessoria de imprensa da Casa Civil não confirma a agenda de Dilma no Recife. Por Ana Cláudia Dolores, da Redação do DIARIODEPERNAMBUCO.COM.BR
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