O programa habitacional Minha Casa, Minha Vida, lançado nesta semana pelo governo federal, deixou algumas dúvidas sobre o que muda e o que continua valendo nos contratos de habitação. O UOL Notícias selecionou perguntas enviadas por internautas e as repassou à secretária nacional de Habitação, Inês da Silva Magalhães. Pelo novo pacote, anunciado no dia 25 de março, as famílias com renda de até três salários mínimos (R$ 1.395) poderão comprar um imóvel de aproximadamente R$ 40 mil pagando apenas R$ 6.000 ao longo de dez anos ao governo. Esse é o subsídio máximo que o governo decidiu dar a famílias de baixa renda, cuja prestação mensal mínima poderá ser de R$ 50 e chegar a, no máximo, R$ 139,50, equivalente a 10% da renda. Os internautas que enviaram suas dúvidas tinham questionamentos, por exemplo, sobre os financiamentos já em vigor: eles podem sofrer alterações? Veja, abaixo, a resposta de Inês da Silva Magalhães:
A principal fonte de dinheiro para o programa do governo será o caixa do FGTS. O fundo formado com dinheiro dos trabalhadores oferecerá R$ 26,5 bilhões, sendo R$ 19 bilhões em recursos para empréstimos a mutuários neste ano e R$ 7,5 bilhões em subsídios ao longo do programa. As construtoras terão R$ 5 bilhões via empréstimo da Caixa mais R$ 1 bilhão por meio de financiamento do BNDES.
A principal fonte de dinheiro para o programa do governo será o caixa do FGTS. O fundo formado com dinheiro dos trabalhadores oferecerá R$ 26,5 bilhões, sendo R$ 19 bilhões em recursos para empréstimos a mutuários neste ano e R$ 7,5 bilhões em subsídios ao longo do programa. As construtoras terão R$ 5 bilhões via empréstimo da Caixa mais R$ 1 bilhão por meio de financiamento do BNDES.
TIRE SUAS DÚVIDAS: [PDF] Minha casa Minha vida
Um comentário:
mesmo as pessoas que trabalham como autônomo e não tem com comprovar renda pode participar do programa.
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