O presidente Lula e a ministra Dilma Rousseff, querem construir 1 milhão de casas populares. Isso vai gerar empregos e renda, vai ajudar a combater a crise finaceira. Ontem a ministra Dilma se reuniu com governadores para explicar o plano e pedir a colaboração deles, como a desoneração do ICMS sobre materiais de construção. Serra, e Aécio dizem que isso é impossível. Serra e Aécio não vão colaborar para a construção de casas em SP e MG. Sabe o que é que eles querem? Que o governo repasse o dinheiro para eles para eles construírem as casas.Mas porque o governo deveria fazer isso? O projeto é do governo federal, do presidente Lula, fará parte do PAC que é gerenciado pela ministra Dilma, porque repassar a grana para eles? Quem sabe para eles, se, construírem as casas colocar no local a placa de seus governos. Afinal 2010 tem eleição, e tanto Serra quanto Aécio sonham em ser presidente. Ou eles pensam que não colaborando com o governo Lula, Lula não fará seu sucessor? Mais um tiro no pé dessa oposição PSDB/DEM, porque se isso ocorrer o presidente Lula vai contar para o povo de SP e MG porque a dificuldade de construir casas nesses estados.Leiam abaixo as propostas do governo Lula para a construção de 1 milhão de casas, que Serra e Aécio querem evitar.
Pacote habitacional - Governo vai honrar prestações de mutuários
O Globo: BRASÍLIA - Na tentativa de alcançar a meta de construir um milhão de casas nos próximos dois anos, o governo pretende honrar o pagamento de 36 prestações que deixarem de ser pagas pelos mutuários com renda de até cinco salários mínimos que perderem o emprego. Como mostra reportagem do Globo, publicada nesta quarta-feira, no caso de um financiamento de 20 anos, esse mutuário poderá ficar até três anos ininterruptos sem pagar as parcelas do contrato, sem risco de perder a casa, desde que comprove, por exemplo, perda de emprego, e já tenha quitado ao menos seis mensalidades. Para famílias com renda entre cinco e oito salários mínimos, poderão ser garantidas 24 prestações e acima desse teto até dez salários mínimos, 12.
Leia mais: Governo estuda reduzir impostos para compra de imóveis
Esta e outras medidas já fechadas pelo governo foram apresentadas em duas reuniões separadas entre os ministros da Casa Civil, Dilma Rousseff, da Fazenda, Guido Mantega, e das Cidades, Márcio Fortes, com os representantes do setor da construção civil e, posteriormente, com os governadores do Rio, Sérgio Cabral, de São Paulo, José Serra, de Minas Gerais, Aécio Neves, e do Paraná, Roberto Requião. Mais cedo, antes do encontro dos governadores com os ministros, o presidente em exercício da Câmara Brasileira da Indústria de Construção (CBIC), Adalberto Cleber Valadão, informou que o governo havia definido que haveria subsídio para quem ganha entre um e 10 salários mínimos . Ou seja: quem ganha menos, receberia mais subsídios; quem ganha mais, teria subsídio menor. O governo também vai zerar o seguro de vida cobrado nos financiamentos habitacionais para as famílias com renda mensal de até cinco salários mínimos. O seguro é proporcional à idade do tomador e chega a representar 35% para os mutuários com mais de 60 anos. Quem tem renda acima desse teto, até dez salários mínimos, também será beneficiado com redução da taxa do seguro. Além dessas ações, o governo anunciou que será readmitida a tabela Price nos novos contratos habitacionais sob o argumento de que mais pessoas poderão tomar financiamento.
O Globo: BRASÍLIA - Na tentativa de alcançar a meta de construir um milhão de casas nos próximos dois anos, o governo pretende honrar o pagamento de 36 prestações que deixarem de ser pagas pelos mutuários com renda de até cinco salários mínimos que perderem o emprego. Como mostra reportagem do Globo, publicada nesta quarta-feira, no caso de um financiamento de 20 anos, esse mutuário poderá ficar até três anos ininterruptos sem pagar as parcelas do contrato, sem risco de perder a casa, desde que comprove, por exemplo, perda de emprego, e já tenha quitado ao menos seis mensalidades. Para famílias com renda entre cinco e oito salários mínimos, poderão ser garantidas 24 prestações e acima desse teto até dez salários mínimos, 12.
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Esta e outras medidas já fechadas pelo governo foram apresentadas em duas reuniões separadas entre os ministros da Casa Civil, Dilma Rousseff, da Fazenda, Guido Mantega, e das Cidades, Márcio Fortes, com os representantes do setor da construção civil e, posteriormente, com os governadores do Rio, Sérgio Cabral, de São Paulo, José Serra, de Minas Gerais, Aécio Neves, e do Paraná, Roberto Requião. Mais cedo, antes do encontro dos governadores com os ministros, o presidente em exercício da Câmara Brasileira da Indústria de Construção (CBIC), Adalberto Cleber Valadão, informou que o governo havia definido que haveria subsídio para quem ganha entre um e 10 salários mínimos . Ou seja: quem ganha menos, receberia mais subsídios; quem ganha mais, teria subsídio menor. O governo também vai zerar o seguro de vida cobrado nos financiamentos habitacionais para as famílias com renda mensal de até cinco salários mínimos. O seguro é proporcional à idade do tomador e chega a representar 35% para os mutuários com mais de 60 anos. Quem tem renda acima desse teto, até dez salários mínimos, também será beneficiado com redução da taxa do seguro. Além dessas ações, o governo anunciou que será readmitida a tabela Price nos novos contratos habitacionais sob o argumento de que mais pessoas poderão tomar financiamento.
3 comentários:
Essa do Serra e de Aécio é muito boa!
Vamos cantar aquila musiquinha de carnaval, que ainda é tempo?
Mamãe eu quero, mamãe eu quero, mama~es eu quero mamar! Me dá chupeta, me dá chupeta....
Sai fora, meu!!
Isso é que dá PROMETER EM PAC LANQUE antes de combinar o que vai ser feito..
acho que não vai ter chupeta, vão chupar é o dedo mesmo!
Jussara, só quem é trouxa acredita em Serra e em Aécio. Não sei se você leu a postagem que fiz hoje, da AEN do Governo do Paraná. Compare os preços dados por Serra e Requião. A COHAB daqui de Minas Gerais é um daqueles antros de corrupção. Tomara que o Governo Federal não caia no conto destes dois vigaristas.
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