quinta-feira, 9 de abril de 2009

Em reunião com ministros, Lula cobra agilidade no PAC


Agencia Estado -BRASÍLIA: - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva exigiu mais agilidade nos trabalhos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), durante reunião ainda em curso com nove ministros e os presidentes do Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), da Caixa Econômica Federal e da Petrobras. No encontro, Lula avisou que fará um périplo pelo País para visitar cada obra do PAC e ver como estão se desenvolvendo e os motivos do atraso. "O presidente, nesta primeira fase, deixou bem claro seu envolvimento pessoal no acompanhamento das obras", disse o ministro da Integração Nacional, Geddel Vieira Filho."Foi uma reunião administrativa onde o presidente, nessa primeira fase, deixou bastante claro seu envolvimento pessoal no acompanhamento das obras que estão ocorrendo no país, cobrando cronogramas, celeridade, insistindo na tese que temos de criar condições e insistindo que as obras sejam tratadas com mais um turno para gerar empregos", disse Geddel.Lula está se reunindo separadamente com cada ministro, para verificar os problemas em cada pasta. Participaram da reunião os ministros da Casa Civil, Dilma Rousseff; da Integração Nacional, Geddel Vieira Lima; da Secretaria de Portos, Pedro Britto; das Cidades, Márcio Fortes; dos Transportes, Alfredo Nascimento; da Defesa, Nelson Jobim; de Minas e Energia, Edison Lobão; do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Miguel Jorge; e da Coordenadoria Geral da União, Jorge Hage; além dos presidentes do BNDES, Luciano Coutinho, da Caixa Econômica Federal, Maria Fernanda Coelho, e da Petrobras, José Sérgio Gabrielli.O presidente, segundo relato de Geddel, também mostrou irritação com o fato de o terceiro turno, que o governo quer que seja implementado nas empresas para acelerar as obras, não ter saído do papel. Na avaliação de Geddel, o presidente desta vez mostrou claramente preocupação com as obras do PAC e convocou todos a trabalhar juntos para enfrentar a crise.

Nenhum comentário: