Por Carls 1969
Até às eleições de 2010, veremos ataques viscerais que toda a mídia nacional (PIG, Partido da Imprensa Golpista) fará à pré-candidata do PT Dilma Rousseff à Presidência desse País. Utilizarão mensagens explícitas e também subliminares, como demonstra essas duas capas veiculadas NESSA MESMA SEMANA! Isso dá uma idéia do quê está por vir. Os próximos 18 meses serão de fogo! As zelite (5% da população) querem de volta toda a riqueza que esse Brasil de Lula tem re-distribuído à todo o resto da população que, por 500 anos, ficaram à mercê dos eternos colonizadores das Avenidas Paulista e Vieira Souto, no Rio de Janeiro. De agora pra frente, veremos capas e manchetes desse tipo todos os dias. Se preparem aqueles que tenham pouco fígado. A bela RUTH DE AQUINO, colonista de Época, escreveu na sua página o que segue abaixo:
Ouvir de Lula que “Dilma não tem mais nada” é um pouco demais. Porque é mentira
Tem vacina contra populismo? E contra corrupção? Não, não é gripe suína, o Ministério da Saúde já garantiu que “o Brasil está preparado, os aeroportos estão sendo monitorados e dobrou a fiscalização de quem chega”. E todo mundo acreditou, porque aqui só chega marola, não é assim? O vírus cruzará o Atlântico e chegará aqui fraquinho. A epidemia que me preocupa é outra. A da ignorância. Tem injeção contra contaminação? Não quero meus filhos só três horas por dia na escola sem aprender nada. E se eu rezar?
O maior escândalo da semana foi o aproveitamento político do câncer da ministra Dilma Rousseff pelo presidente Lula [PELO PRESIDENTE LULA??? E AS CAPAS DE REVISTAS E JORNAIS??], no calor do palanque amazônico. Dilma não merece. E a gente menos ainda. Ele é o cara que encanta o povo brasileiro, pela simplicidade e simpatia. Mas ter de ouvir de Lula que sua candidata “certamente não tem mais nada” porque “o câncer já foi tirado” e ela fará agora apenas “um tratamento preventivo” é um pouco demais. Porque é tudo mentira. Lula subestima seus ouvintes. Uma coisa é ser otimista. A outra é faltar com a verdade de maneira calculada, para tornar a ministra da Casa Civil, aos olhos do povo, uma mulher como qualquer outra. Do palanque, Lula apelou por apoio e sentimentalismo em momento que exigiria reserva e cuidados: “Rezem por ela”.
Quem conhece Dilma – e a maioria dos brasileiros ainda não conhece – ficou profundamente entristecido com a notícia. É mais um drama para essa mulher que foi guerrilheira aos 19 anos, caiu na clandestinidade sob o codinome Estela e foi torturada com choques elétricos. Dilma leva tudo a sério. Submeteu-se a uma cirurgia plástica para suavizar as rugas e a aparência durona, e se jogar com força e charme na campanha presidencial, rodando pelo país. Tudo leva a crer que vai sair desta e recuperar a saúde. Mas prever que a ministra não abandonará a “agenda dupla” é irresponsável.
Conversei com uma médica brasileira (QUEM???), sumidade em diagnósticos. Ela já salvou amigas minhas que tiveram câncer e estão muito bem: “Ruth, eu adoro e admiro muito a Dilma, e essa notícia foi um choque tremendo para mim. Essa quimioterapia, que dizem aí [DIZEM AÍ??] que durará cinco meses, na verdade pode chegar a seis, sete meses, e é uma pancada brutal no organismo [SIC!]. Em breve, a ministra acordará e todos os seus cabelos estarão sobre a cama. Cairão sobrancelhas, cílios. A nutrição terá de ser controlada, alimentos esterilizados. Com a imunidade baixa, não poderá se expor a contato com multidão”. Como esperar, humanamente, que a ministra se mantenha neste ano sob holofotes e em campanha para uma eleição já em 2010? Esse risco, só a própria Dilma e seus parentes mais próximos podem avaliar. E Lula chama o tratamento de “preventivo”.
Tem vacina contra populismo? E contra corrupção? Não, não é gripe suína, o Ministério da Saúde já garantiu que “o Brasil está preparado, os aeroportos estão sendo monitorados e dobrou a fiscalização de quem chega”. E todo mundo acreditou, porque aqui só chega marola, não é assim? O vírus cruzará o Atlântico e chegará aqui fraquinho. A epidemia que me preocupa é outra. A da ignorância. Tem injeção contra contaminação? Não quero meus filhos só três horas por dia na escola sem aprender nada. E se eu rezar?
O maior escândalo da semana foi o aproveitamento político do câncer da ministra Dilma Rousseff pelo presidente Lula [PELO PRESIDENTE LULA??? E AS CAPAS DE REVISTAS E JORNAIS??], no calor do palanque amazônico. Dilma não merece. E a gente menos ainda. Ele é o cara que encanta o povo brasileiro, pela simplicidade e simpatia. Mas ter de ouvir de Lula que sua candidata “certamente não tem mais nada” porque “o câncer já foi tirado” e ela fará agora apenas “um tratamento preventivo” é um pouco demais. Porque é tudo mentira. Lula subestima seus ouvintes. Uma coisa é ser otimista. A outra é faltar com a verdade de maneira calculada, para tornar a ministra da Casa Civil, aos olhos do povo, uma mulher como qualquer outra. Do palanque, Lula apelou por apoio e sentimentalismo em momento que exigiria reserva e cuidados: “Rezem por ela”.
Quem conhece Dilma – e a maioria dos brasileiros ainda não conhece – ficou profundamente entristecido com a notícia. É mais um drama para essa mulher que foi guerrilheira aos 19 anos, caiu na clandestinidade sob o codinome Estela e foi torturada com choques elétricos. Dilma leva tudo a sério. Submeteu-se a uma cirurgia plástica para suavizar as rugas e a aparência durona, e se jogar com força e charme na campanha presidencial, rodando pelo país. Tudo leva a crer que vai sair desta e recuperar a saúde. Mas prever que a ministra não abandonará a “agenda dupla” é irresponsável.
Conversei com uma médica brasileira (QUEM???), sumidade em diagnósticos. Ela já salvou amigas minhas que tiveram câncer e estão muito bem: “Ruth, eu adoro e admiro muito a Dilma, e essa notícia foi um choque tremendo para mim. Essa quimioterapia, que dizem aí [DIZEM AÍ??] que durará cinco meses, na verdade pode chegar a seis, sete meses, e é uma pancada brutal no organismo [SIC!]. Em breve, a ministra acordará e todos os seus cabelos estarão sobre a cama. Cairão sobrancelhas, cílios. A nutrição terá de ser controlada, alimentos esterilizados. Com a imunidade baixa, não poderá se expor a contato com multidão”. Como esperar, humanamente, que a ministra se mantenha neste ano sob holofotes e em campanha para uma eleição já em 2010? Esse risco, só a própria Dilma e seus parentes mais próximos podem avaliar. E Lula chama o tratamento de “preventivo”.
A doença de Dilma (câncer ainda é uma palavra que se evita) ["DOENÇA" É AINDA PIOR, PORQUE NÃO TEM UMA DEFINIÇÃO] e a epidemia de gripe suína colocaram em segundo plano as estripulias no Congresso. Mas houve uma reviravolta ética na novela “Caminho de Brasília”: a farra das passagens não foi a plenário. Parentes e amigos de parlamentares não poderão mais viajar com nosso dinheiro. Os deputados se sensibilizaram com a tal “opinião pública manipulada pelo denuncismo da imprensa”. Muito bem. Mas foram todos anistiados pelos erros anteriores. Por isso, o mineiro Edmar “Castelo” Moreira, hoje sem partido, também quer perdão, é filho de Deus.
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Haja fígado...Fonte: Blog Governo Lula - 3º mandato
Um comentário:
Penso ser um absurdo "jornalistas" usarem de sensacionalismo em uma situação como esta. Aproveitarem a situação para ataques ao governo federal, e principalmente a imagem da Ministra da Casa Civil Dilma Roussef. É como age a jornalista RUTH DE AQUINO que tem um rostinho bonito, mas pouco e gritante argumento. O câncer da Ministra foi felizmente detectado no início. Tenho parentes que o câncer se manifestou e que não tiveram queda de cabelo e metade das reações mencionadas pela jornalista/colunista. O que assusta é ver uma revista vinculada a uma emissora de televisão se prestar a matérias do tipo. Outro caso é a publicação da "jornalista" (Fernanda Odilla) da Folha de São Paulo que espalhou recentemente uma suposta “ficha criminal”, que me parece falsa, sobre atuações da ministra nos tempos de ditadura. Agora questiono? Se a "jornalista" sabia que esses documentos eram duvidosos, seria ético criar uma matéria de ataque a uma pré-candidata a presidência da República? O que mais veremos até 2010? Espero que ainda haja "bons" e "éticos" jornalistas para escrever matérias verdadeiras e para que possamos ler alguma coisa que preste e nos acrescente. Da maneira como se apresentam as matérias (cada qual escreve o que quer e como quer) penso não poder chamar isso de “democracia da comunicação”. Isso é uma farsa; temos que criar uma democracia justa e humanitária que fale apenas a verdade.
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