A produção industrial avançou em 8 das 14 regiões analisadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) entre fevereiro e março. Bem acima da média nacional (0,7%), ficaram Rio de Janeiro (5,4%), Pernambuco (5,1%) e Minas Gerais (3,4%), além de Pará e Ceará (ambos com 1,5%) e São Paulo (1%). Especificamente sobre o Rio de Janeiro, o acréscimo de 5,4% na produção da indústria interrompeu uma sequência de cinco meses seguidos de baixa. Em Santa Catarina, a atividade fabril expandiu-se 0,3% em março após declinar 4,4% um mês antes. No Amazonas e Bahia, houve estabilidade. Com queda na produção, aparecem Espírito Santo, com decréscimo de 4,2%, o que representa uma inversão perante fevereiro, quando houve crescimento de 8,2%, bem como Paraná (-2,3%), Goiás (-1,1%) e Rio Grande do Sul (-0,9%). Perante março de 2008, a maioria das regiões investigadas pelo IBGE verificou diminuição na produção (13 entre 14). A exceção coube ao Paraná, onde a atividade das fábricas avançou 4,1%. "Edição e impressão (155,9%) exerceu a contribuição mais importante sobre a formação da taxa geral, pelo aumento de encomendas de livros brochuras ou impressos didáticos", comentou o IBGE. No primeiro trimestre de 2009 em relação a igual intervalo de um ano antes, verificaram contração na produção bem mais marcada do que a média nacional (-14,7%) as fábricas no Espírito Santo (-31,6%), em Minas Gerais (-24,4%), no Amazonas (-19,4), no Rio Grande do Sul (-16,9%) e em São Paulo (-15,1%). (Valor Online)
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