Tomei conhecimento, durante os festejos juninos, de uma informação que me surpreendeu (embora esteja cada vez mais difícil se surpreender com alguma coisa neste Brasil): ex-ministro da Cultura, durante seis anos, do governo Lula, Gilberto Gil parece que aderiu aos quadros favoráveis à figura de José Serra, governador de São Paulo e provável candidato da oposição à Presidência da República. O admirável cantor e compositor baiano teria dito, sem pedir segredo, que está na hora de haver um rodízio de poder no Brasil. E completou jogando água fria na candidatura da ministra chefe da Casa Civil, Dilma Roussef, afirmando que não acredita em suas chances de vitória. Gil sempre se notabilizou por suas manifestações políticas pelo fato de as mesmas não seguirem as conveniências partidárias ou ideológicas, preferindo seguir os ditames dos seus sentimentos e simpatias.
Um comentário:
O Gil tem história musical. Mas, na vida política sempre o vi como um desastre. Portanto, as posições dele em política para mim nada representam.
Ele apoiar Dilma ou não, o que representa, ele é um zero à esquerda. É muito esquecê-lo, saber que ele existe. Coisa de cunho pessoal, não ele para mim o meno valaor ínfimo.
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