DA REPORTAGEM LOCAL
Um dia depois de deflagrada a crise entre PMDB e PSDB no Senado, o alto tucanato procurou ontem o presidente da Casa, José Sarney (PMDB-AP). O governador de Minas Gerais, Aécio Neves, esteve pessoalmente com Sarney. Já o governador de São Paulo, José Serra, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e o ex-governador Geraldo Alckmin telefonaram para o hospital Sírio-Libanês, onde a mulher de Sarney, Marly, se recupera de uma cirurgia no ombro.FHC telefonou do Rio, a caminho de Fortaleza, e falou só com Marly. Já Aécio, Serra e Alckmin falaram com Sarney.O gesto coincide com a declaração de guerra do PMDB ao PSDB, após tucanos apresentarem três representações contra Sarney no Senado.Segundo aliados de Sarney, todos se esforçaram para limitar o problema à bancada do Senado. No telefonema, Serra lembrou que a mãe, Serafina, gostava muito de Marly.Aécio, por sua vez, conversou com Sarney após visita ao vice-presidente José Alencar.Defensor declarado de Sarney, Aécio disse que a visita tinha caráter pessoal. Mas repetiu que a "a questão [no Senado] não está centrada nesse ou naquele nome"."Levei ao presidente Sarney meu abraço pessoal como solidariedade por esse momento difícil que ele está passando", disse. "Se precisar, farei isso muitas outras vezes", acrescentou ele, para quem "o problema do Senado tem que ser resolvido pelo Senado".
Um dia depois de deflagrada a crise entre PMDB e PSDB no Senado, o alto tucanato procurou ontem o presidente da Casa, José Sarney (PMDB-AP). O governador de Minas Gerais, Aécio Neves, esteve pessoalmente com Sarney. Já o governador de São Paulo, José Serra, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e o ex-governador Geraldo Alckmin telefonaram para o hospital Sírio-Libanês, onde a mulher de Sarney, Marly, se recupera de uma cirurgia no ombro.FHC telefonou do Rio, a caminho de Fortaleza, e falou só com Marly. Já Aécio, Serra e Alckmin falaram com Sarney.O gesto coincide com a declaração de guerra do PMDB ao PSDB, após tucanos apresentarem três representações contra Sarney no Senado.Segundo aliados de Sarney, todos se esforçaram para limitar o problema à bancada do Senado. No telefonema, Serra lembrou que a mãe, Serafina, gostava muito de Marly.Aécio, por sua vez, conversou com Sarney após visita ao vice-presidente José Alencar.Defensor declarado de Sarney, Aécio disse que a visita tinha caráter pessoal. Mas repetiu que a "a questão [no Senado] não está centrada nesse ou naquele nome"."Levei ao presidente Sarney meu abraço pessoal como solidariedade por esse momento difícil que ele está passando", disse. "Se precisar, farei isso muitas outras vezes", acrescentou ele, para quem "o problema do Senado tem que ser resolvido pelo Senado".
(CATIA SEABRA)
FHC, Serra, Aécio, todos em defesa de Sarney e com ele se solidarizando. Entendeu senador Mercadande, senador Suplicy a jogada de mestre dos caciques do PSDB?
3 comentários:
Não vai nesta não, todos eles, Aécio, FHC, Alkimim, o Para, todos eles esperavam que Sarney caisse, agora, vão dar uma de bom samaritano, porque Arthur, Tasso e outros estão na mira para caírem.
- Ainda mais... vão querer fazer política de boa-vizinhança com Sarney depois de colocarem ele nesta roubada, sem contar a roubada "lunus".
- A verdade é uma só, o PSDB perdeu e quer remendar prá não ficar feio, mas já ficou.
Esses manés que procuram para aliviar acrise, são os mesmos que criaram a crise para terem chance com Serra presidente, é a mesma caterva.
Rapaz! sou filiado no PMDB, mas nesse momento estou com vergonha de afirmar isso. A sociedade brasileira não aguenta mais tanta sacanagem. Se o Presidente do Senado tivesse o mínimo de bom senso pediria afastamento. Da mesma forma, Renam Calheiros, deveria ocupar a última mesa, entrar mudo e sair calado. Pelo amor a Deus, povo do norte e nordeste aprendam a votar, senão estaremos fadados a vexames.
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