O Globo: SÃO PAULO - Uma semana depois de salvar o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva costura agora o apoio do PMDB à candidatura da ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff. Lula chamou na tarde desta segunda-feira ao escritório da presidência da República em São Paulo os presidentes do PT e do PMDB (deputados Ricardo Berzoini e Michel Temer, respectivamente), além dos líderes dos dois partidos na Câmara (Henrique Alves, do PMDB e Cândido Vacarezza, do PT), para começar a montar o apoio dos dois partidos para Dilma em 2010 com os dois partidos no mesmo palanque.
Lula quer que esse grupo se reúna semanalmente para resolver divergências e palanques em duplicidade, como acontece em estados importantes, como Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Bahia e Pará. O presidente quer também que esse grupo resolva os problemas nos estados e monte palanque único nos estados. Um dos problemas a ser resolvido acontece na Bahia, onde o governador Jaques Wagner quer ser candidato à reeleição e onde o ministro da Integração, Geddel Vieira, também pretende ser candidato a governador.
Berzoini luta para que Wagner seja o candidato a governador e o PMDB lance o candidato ao Senado na Bahia. Problemas semelhantes acontecem em vários outros estados, como o Pará, onde a governador Ana Julia Carepa (PT) pretende disputar a reeleição, mas Jader Barbalho tem colocado obstáculos. No Rio, é o petista Lindbergh Farias que dificulta a vida do governador Sergio Cabral, que deve ser candidato à reeleição pelo PMDB. O grupo formado por Lula vai arbitrar essas disputas regionais para fortalecer o palanque dos dois partidos em todo o país.
Lula quer que esse grupo se reúna semanalmente para resolver divergências e palanques em duplicidade, como acontece em estados importantes, como Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Bahia e Pará. O presidente quer também que esse grupo resolva os problemas nos estados e monte palanque único nos estados. Um dos problemas a ser resolvido acontece na Bahia, onde o governador Jaques Wagner quer ser candidato à reeleição e onde o ministro da Integração, Geddel Vieira, também pretende ser candidato a governador.
Berzoini luta para que Wagner seja o candidato a governador e o PMDB lance o candidato ao Senado na Bahia. Problemas semelhantes acontecem em vários outros estados, como o Pará, onde a governador Ana Julia Carepa (PT) pretende disputar a reeleição, mas Jader Barbalho tem colocado obstáculos. No Rio, é o petista Lindbergh Farias que dificulta a vida do governador Sergio Cabral, que deve ser candidato à reeleição pelo PMDB. O grupo formado por Lula vai arbitrar essas disputas regionais para fortalecer o palanque dos dois partidos em todo o país.
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