da Folha Online, no Rio - A produção industrial registrou alta de 2,2% em julho, na comparação com junho, informou nesta segunda-feira o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Trata-se da sétima alta consecutiva nessa comparação e do melhor resultado desde fevereiro, quando houve crescimento também de 2,2%. Em relação a igual período em 2008, a indústria teve retração de 9,9% --a menor desde abril deste ano. De janeiro a julho, a produção industrial tem recuo de 12,8% frente a período correspondente no ano passado. No acumulado dos últimos 12 meses, a produção industrial tem retração de 8%.
Confiança da indústria tem oitavo avanço consecutivo em agosto, diz FGV
Produção industrial de SP está 10% abaixo do nível pré-crise
Faturamento da indústria de máquinas cai 24,3% até julho
A Pesquisa Industrial Mensal demonstra que houve aumento de produção em 23 dos 27 ramos pesquisados em julho, na comparação com o mês anterior. O principal destaque ficou por conta da indústria de máquinas e equipamentos, com avanço de 8,9%. Em seguida ficou o setor de metalurgia básica, com alta de 4,5%. Por outro lado, os principais resultados negativos foram constatados na produção de máquinas, aparelhos e materiais elétricos, com queda de 6,3%, e refino de petróleo e produção de álcool, com recuo de 1,1%. Entre as categorias de uso, os bens de consumo duráveis tiveram elevação de 4,6% frente a junho, mas em relação a julho de 2008 houve queda de 6,7%. A produção de bens intermediários teve alta de 2% frente a junho, mas caiu 11,6% em relação julho do ano passado. Já a produção de bens de capital teve elevação de 1,4% frente a junho, mas caiu de 23,9% contra julho do ano passado. Por fim, a produção de bens de consumo semi e não duráveis cresceu 1% no mês passado, na comparação com junho, mas caiu 3,2% em relação a julho do ano passado.
Confiança da indústria tem oitavo avanço consecutivo em agosto, diz FGV
da Folha Online - O ICI (Índice de Confiança da Indústria) da FGV (Fundação Getulio Vargas) elevou-se em 6,2% em agosto, ao passar de 99,5 para 105,7 pontos. Trata-se do oitavo avanço consecutivo e do maior nível desde setembro de 2008 (115 pontos), considerando-se dados com ajuste sazonal. Os dados foram divulgados nesta segunda-feira.
Chora oposição , chora, lamenta, bate o cabeção na parede e chora. O Brasil não quebrou, e não vai quebrar.
Confiança da indústria tem oitavo avanço consecutivo em agosto, diz FGV
Produção industrial de SP está 10% abaixo do nível pré-crise
Faturamento da indústria de máquinas cai 24,3% até julho
A Pesquisa Industrial Mensal demonstra que houve aumento de produção em 23 dos 27 ramos pesquisados em julho, na comparação com o mês anterior. O principal destaque ficou por conta da indústria de máquinas e equipamentos, com avanço de 8,9%. Em seguida ficou o setor de metalurgia básica, com alta de 4,5%. Por outro lado, os principais resultados negativos foram constatados na produção de máquinas, aparelhos e materiais elétricos, com queda de 6,3%, e refino de petróleo e produção de álcool, com recuo de 1,1%. Entre as categorias de uso, os bens de consumo duráveis tiveram elevação de 4,6% frente a junho, mas em relação a julho de 2008 houve queda de 6,7%. A produção de bens intermediários teve alta de 2% frente a junho, mas caiu 11,6% em relação julho do ano passado. Já a produção de bens de capital teve elevação de 1,4% frente a junho, mas caiu de 23,9% contra julho do ano passado. Por fim, a produção de bens de consumo semi e não duráveis cresceu 1% no mês passado, na comparação com junho, mas caiu 3,2% em relação a julho do ano passado.
Confiança da indústria tem oitavo avanço consecutivo em agosto, diz FGV
da Folha Online - O ICI (Índice de Confiança da Indústria) da FGV (Fundação Getulio Vargas) elevou-se em 6,2% em agosto, ao passar de 99,5 para 105,7 pontos. Trata-se do oitavo avanço consecutivo e do maior nível desde setembro de 2008 (115 pontos), considerando-se dados com ajuste sazonal. Os dados foram divulgados nesta segunda-feira.
Chora oposição , chora, lamenta, bate o cabeção na parede e chora. O Brasil não quebrou, e não vai quebrar.
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