quinta-feira, 20 de agosto de 2009

Taxa de desemprego fica em 8% em julho, a menor taxa para o mês desde 2002

Da Redação - Em São Paulo - A taxa de desemprego no Brasil caiu pelo quarto mês seguido e ficou em 8% da população economicamente ativa em julho, abaixo dos 8,1% verificados em junho, informou nesta quinta-feira o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Esta taxa é a menor desde dezembro e a menor para o mês desde 2002, quando havia ficado em 6,8%. Em julho do ano passado, a desocupação estava em 8,1% (veja gráfico ao final do texto). O resultado veio melhor que a expectativa do mercado, que esperava que a taxa ficasse entre 8,3% e 8,6%.
O levantamento é realizado em seis regiões metropolitanas do país. Nessas regiões, verificou-se que há 1,9 milhão de desempregados (número ficou estável na comparação mensal e anual) e 21,3 milhões de pessoas ocupadas, que significa um crescimento de 0,9% em relação a junho de 2009 e uma alta de 1,1% comparado a julho de 2008. O contingente de trabalhadores com carteira assinada ficou em 9,6 milhões, número 4,2% maior que em julho do ano passado e 1,5% acima do registrado em junho deste ano.
O rendimento médio ficou em R$ 1.323,30 e cresceu 0,5% em relação a junho. Esse valor, por outro lado, é 3,4% superior ao verificado no sexto mês de 2008. Entre os setores pesquisados pelo IBGE, na indústria a taxa de desemprego ficou estável em julho na comparação com junho, mas caiu 4,7% sobre julho do ano passado. Na construção, houve estabilidade nas duas comparações, assim como no comércio.
Por regiões, o destaque ficou com Belo Horizonte, onde o desemprego caiu 11,3% em comparação com junho. Ja em relação a julho de 2008, o destaque ficou com o Rio de Janeiro, onde o desemprego recuou 15,2%. No total de pessoas ocupadas, o destaque na comparação mensal ficou com São Paulo, onde cresceu 1,3%. Já na comparação anual, destaque para Salvador e Belo Horizonte, com expansão de 3,6% e 2,1%, respectivamente. Etenderam caros leitores e amigos, porque a oposição está tão desesperada, tão sem rumo, tão raivosa, mais perdida que cachorro que caiu do caminhão de mudança.

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