José Serra já era.
Folha Online: A agência de classificação de risco de crédito Moody's estima um novo ciclo de expansão da América Latina, após uma "recessão branda" neste ano. Pelos prognósticos da Moody's, o Brasil deve se tornar o novo líder da região, seguido por Peru e Colômbia, enquanto o México e os países da América Central devem ficar "para trás, devido "à alta sincronização com a economia dos EUA".
"Argentina, Venezuela, Bolívia e Equador devem progredir se removerem 'gargalos' e tornarem suas economias mais flexíveis", avalia o economista-sênior da agência para a América Latina, Alfredo Coutino, em relatório divulgado nesta segunda-feira.
Para a Moody's, a América Latina foi relativamente bem sucedida em resistir à crise global não apenas por sua "situação macroeconômica mais saudável" (fundamentos melhores), mas porque adotou medidas melhores em termos fiscais (contas públicas) e financeiras. A agência avalia ainda que a região "estar imersa" em uma nova rodada de reformas, que devem aumentar seu potencial de crescimento sustentável. "Seguindo a tendência global, a próxima década vai ver a América Latina com instituições mais reguladas e supervisionadas, mas com uma economia mais flexível e com um crescimento mais baseado em fatores domésticos", comenta o especialista da Moody's . Gilvan Freitas, O Terror do Nodeste, novo editor do blog da Dilma.
Folha Online: A agência de classificação de risco de crédito Moody's estima um novo ciclo de expansão da América Latina, após uma "recessão branda" neste ano. Pelos prognósticos da Moody's, o Brasil deve se tornar o novo líder da região, seguido por Peru e Colômbia, enquanto o México e os países da América Central devem ficar "para trás, devido "à alta sincronização com a economia dos EUA".
"Argentina, Venezuela, Bolívia e Equador devem progredir se removerem 'gargalos' e tornarem suas economias mais flexíveis", avalia o economista-sênior da agência para a América Latina, Alfredo Coutino, em relatório divulgado nesta segunda-feira.
Para a Moody's, a América Latina foi relativamente bem sucedida em resistir à crise global não apenas por sua "situação macroeconômica mais saudável" (fundamentos melhores), mas porque adotou medidas melhores em termos fiscais (contas públicas) e financeiras. A agência avalia ainda que a região "estar imersa" em uma nova rodada de reformas, que devem aumentar seu potencial de crescimento sustentável. "Seguindo a tendência global, a próxima década vai ver a América Latina com instituições mais reguladas e supervisionadas, mas com uma economia mais flexível e com um crescimento mais baseado em fatores domésticos", comenta o especialista da Moody's . Gilvan Freitas, O Terror do Nodeste, novo editor do blog da Dilma.
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