DA AGÊNCIA FOLHA, EM PORTO ALEGRE
Sindicatos, movimentos sociais, pastorais católicas e partidos reuniram ontem cerca de 1.500 pessoas em Porto Alegre, segundo a Brigada Militar e os organizadores, para o protesto "Grito dos Excluídos", que fez críticas à governadora Yeda Crusius (PSDB). Cem policiais acompanharam o ato. Um boneco simbolizando a governadora foi queimado no centro da cidade. Além de faixas e cartazes, os manifestantes exibiam adesivos que diziam "Fora, Yeda". A manifestação teve como tema "Corrupção gera exclusão", em alusão às acusações contra o governo de Yeda, que são objeto de uma CPI na Assembleia Legislativa. Nos discursos também houve cobranças para a elucidação do assassinato do sem-terra Elton Brum da Silva, morto pela polícia no dia 21, durante reintegração de posse da fazenda Southall. Tradicionalmente o "Grito dos Excluídos" ocorre no dia 7 de setembro, mas os gaúchos resolveram antecipar o protesto, realizado há 15 anos, temendo o esvaziamento por causa do fim de semana prolongado. Na hora do protesto em frente ao palácio, a governadora estava em Esteio (RS), na Expointer. O governo não se manifestou. Em ocasiões anteriores, a Casa Civil disse que os protestos são realizados por sindicatos e entidades a serviço da oposição.
Sindicatos, movimentos sociais, pastorais católicas e partidos reuniram ontem cerca de 1.500 pessoas em Porto Alegre, segundo a Brigada Militar e os organizadores, para o protesto "Grito dos Excluídos", que fez críticas à governadora Yeda Crusius (PSDB). Cem policiais acompanharam o ato. Um boneco simbolizando a governadora foi queimado no centro da cidade. Além de faixas e cartazes, os manifestantes exibiam adesivos que diziam "Fora, Yeda". A manifestação teve como tema "Corrupção gera exclusão", em alusão às acusações contra o governo de Yeda, que são objeto de uma CPI na Assembleia Legislativa. Nos discursos também houve cobranças para a elucidação do assassinato do sem-terra Elton Brum da Silva, morto pela polícia no dia 21, durante reintegração de posse da fazenda Southall. Tradicionalmente o "Grito dos Excluídos" ocorre no dia 7 de setembro, mas os gaúchos resolveram antecipar o protesto, realizado há 15 anos, temendo o esvaziamento por causa do fim de semana prolongado. Na hora do protesto em frente ao palácio, a governadora estava em Esteio (RS), na Expointer. O governo não se manifestou. Em ocasiões anteriores, a Casa Civil disse que os protestos são realizados por sindicatos e entidades a serviço da oposição.
Pasmen meus amigos e leitores! Yeda Crusius disse que vai disputar a reeleição. Será que o Serra vai subir no seu palanque, e defender o governo da Yeda Crusius? A Yeda vai defender a candidatura do Serra? Será muito interessante.
2 comentários:
Se a maioria da Assembléia Legislativa do RGS, a maior parte da grande imprensa ou do MPE não estivessem estupidamente firmes no seu apoio, ou omissos, já era para a (des)governadora Yeda ter caído, há muito. Quem é gaúcho sabe que, se um centésimo do que já foi revelado de corrupyção, agora, acontecesse no Governo Olívio, era impeachment na hora! A isto se dá o nome de poder, esquema de poder.
Mas, já que não vai "cair" mesmo, quero ver, sim, o Serra no palanque da Yeda, assim como quero ver ela no palanque do antipetista da vez, no segundo-turno, que será do PMDB... quero ver!!!
Vai ser cômico, vai acontecer com ela o mesmo que aconteceu com o FHC, ninguém o queria no palanque, assim também acontecerá no Rio Grande do Sul, o Serra vai fazer comício sempre numa cidade diferente dela, para não se encontrarem, hehehehe.
Aí vamos dar um banho de votos, tanto para Dilma como para o Tarso genro.
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