A ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, afirmou que a descoberta de petróleo na camada pré-sal poderá contribuir para diminuir os patamares atuais de pobreza e garantir que a população brasileira tenha melhores condições de vida no futuro. Ao participar do seminário "Pré-sal e o futuro do Brasil", Dilma fez a ressalva, no entanto, que o petróleo nessa camada só será capaz de assegurar melhores perspectivas sociais se houver uma decisão política e um marco regulatório definido para balizar como serão exploradas as reservas.
"O pré-sal pode contribuir para que antecipemos essa saída (da pobreza). O petróleo e o gás pertencem ao Estado e ao povo brasileiro e para ele tem que ser revertido na maior parte em uma renda. Não podemos nos deslumbrar e sair por aí gastando com qualquer coisa essa riqueza", disse a ministra. "O pré-sal por si só não assegura nada. O pré-sal e as reservas e jazidas são nada mais nada menos que um recurso natural. É necessária vontade política dos homens e toda uma consideração em termos de diretriz política pra transformar essa riqueza natural", disse.
Ao explicar o marco regulatório proposto pelo governo ao Congresso Nacional, Dilma salientou que a preocupação do governo é evitar que o Brasil seja vítima da "maldição do petróleo" e de situações nas quais um exportador de produtos primários, como o petróleo, com a entrada excessiva de novos recursos, permita a apreciação cambial e o enfraquecimento da indústria nacional. "(As reservas do pré-sal) Encontram-se em um país com condições extremamente favoráveis", disse, observando que, no Brasil, há grande quantidade de recursos naturais, um regime político estável, uma "relação bastante amigável com vizinhos" e uma grande população consumidora.
Volume imenso - "Além de ser grande proprietário de reservas e recursos naturais, (o Brasil) é um país com uma grande economia e com uma economia sofisticada. Deu passos nos últimos anos para estabelecer aqui uma economia estável. Hoje somos objeto de um grande reconhecimento", afirmou. Na bacia de Santos e na bacia do Espírito Santo, por exemplo, o País já conta com os campos de Tupi, com reserva estimada de cinco bilhões a oito bilhões de barris, de Iara, com reserva estimada entre três bilhões e quatro bilhões de barris, e do Parque das Baleias, com reserva de 1,5 bilhão a dois bilhões de barris. "Temos indícios fortes de que Deus é brasileiro", disse Dilma Rousseff, defendendo mais uma vez o sistema de partilha de produção para a exploração do pré-sal.
"(O pré-sal) É uma das questões, definitivamente, mais estratégicas e importantes. Ainda não temos ideia de quanto seguramente há de petróleo em termos de bilhões de barris. Os mais conservadores falam em 30 bilhões de barris, outros falam em 50 bilhões de barris e outros falam em 100 bilhões de barris. Temos certeza de que há um volume imenso de petróleo que pode levar o Brasil a se transformar em uma grande potência petrolífera do mundo", defendeu a chefe da Casa Civil. Portal Vermelho
"O pré-sal pode contribuir para que antecipemos essa saída (da pobreza). O petróleo e o gás pertencem ao Estado e ao povo brasileiro e para ele tem que ser revertido na maior parte em uma renda. Não podemos nos deslumbrar e sair por aí gastando com qualquer coisa essa riqueza", disse a ministra. "O pré-sal por si só não assegura nada. O pré-sal e as reservas e jazidas são nada mais nada menos que um recurso natural. É necessária vontade política dos homens e toda uma consideração em termos de diretriz política pra transformar essa riqueza natural", disse.
Ao explicar o marco regulatório proposto pelo governo ao Congresso Nacional, Dilma salientou que a preocupação do governo é evitar que o Brasil seja vítima da "maldição do petróleo" e de situações nas quais um exportador de produtos primários, como o petróleo, com a entrada excessiva de novos recursos, permita a apreciação cambial e o enfraquecimento da indústria nacional. "(As reservas do pré-sal) Encontram-se em um país com condições extremamente favoráveis", disse, observando que, no Brasil, há grande quantidade de recursos naturais, um regime político estável, uma "relação bastante amigável com vizinhos" e uma grande população consumidora.
Volume imenso - "Além de ser grande proprietário de reservas e recursos naturais, (o Brasil) é um país com uma grande economia e com uma economia sofisticada. Deu passos nos últimos anos para estabelecer aqui uma economia estável. Hoje somos objeto de um grande reconhecimento", afirmou. Na bacia de Santos e na bacia do Espírito Santo, por exemplo, o País já conta com os campos de Tupi, com reserva estimada de cinco bilhões a oito bilhões de barris, de Iara, com reserva estimada entre três bilhões e quatro bilhões de barris, e do Parque das Baleias, com reserva de 1,5 bilhão a dois bilhões de barris. "Temos indícios fortes de que Deus é brasileiro", disse Dilma Rousseff, defendendo mais uma vez o sistema de partilha de produção para a exploração do pré-sal.
"(O pré-sal) É uma das questões, definitivamente, mais estratégicas e importantes. Ainda não temos ideia de quanto seguramente há de petróleo em termos de bilhões de barris. Os mais conservadores falam em 30 bilhões de barris, outros falam em 50 bilhões de barris e outros falam em 100 bilhões de barris. Temos certeza de que há um volume imenso de petróleo que pode levar o Brasil a se transformar em uma grande potência petrolífera do mundo", defendeu a chefe da Casa Civil. Portal Vermelho
Gilvan Freitas, O Terror do Nordeste, novo editor do Blog da Dilma
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