Da Redação
A ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, disse que empresas estatais de outros países já estão consultando o governo para saber das condições para exploração do petróleo no pré-sal (camadas profundas sob o oceano). O governo espera a participação dessa estatais na concorrência para partilha dos lotes.
"Considerando que teremos um regime estável, que somos um país em franco crescimento econômico, acredito que vamos ter um nível elevado de concorrência. Achamos que, além das empresas privadas internacionais, as estatais internacionais também aparecerão, até porque temos tido uma série de empresas nos procurando e perguntando como será a regra do jogo", declarou a ministra em entrevista coletiva após a solenidade em que o governo apresentou as propostas encaminhadas para regulamentar a exploração do petróleo.
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Fundação da Petrosal, estatal que vai representar a União nos comitês operacionais do pré-sal e fiscalizará o andamento da exploração
Criação do Fundo Social abastecido pelo dinheiro obtido no pré-sal. Os recursos serão direcionados a educação, cultura, combate à pobreza, ciência e tecnologia e meio ambiente. Os projetos beneficiados serão definidos por um comitê
Aporte de recursos para Capitalizar a Petrobras e viabilizar os investimentos da estatal no pré-sal. Os acionistas minoritários poderão comprar ações na mesma proporção que a União; se não o fizerem, passarão a ter uma participação menor na estatal
Para a ministra, "como em todos outros lugares do mundo, como em Angola, haverá presença de investidores estatais. Sabemos que é certeza que é um investimento certeiro, não há chance de perfurarmos um poço seco".
O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, que também participou da coletiva, afirmou que investidores financeiros não serão admitidos. "Apenas empresas com experiência
A ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, disse que empresas estatais de outros países já estão consultando o governo para saber das condições para exploração do petróleo no pré-sal (camadas profundas sob o oceano). O governo espera a participação dessa estatais na concorrência para partilha dos lotes.
"Considerando que teremos um regime estável, que somos um país em franco crescimento econômico, acredito que vamos ter um nível elevado de concorrência. Achamos que, além das empresas privadas internacionais, as estatais internacionais também aparecerão, até porque temos tido uma série de empresas nos procurando e perguntando como será a regra do jogo", declarou a ministra em entrevista coletiva após a solenidade em que o governo apresentou as propostas encaminhadas para regulamentar a exploração do petróleo.
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Para a ministra, "como em todos outros lugares do mundo, como em Angola, haverá presença de investidores estatais. Sabemos que é certeza que é um investimento certeiro, não há chance de perfurarmos um poço seco".
O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, que também participou da coletiva, afirmou que investidores financeiros não serão admitidos. "Apenas empresas com experiência
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