A 98ª rodada de pesquisa para a Confederação Nacional do Transporte feita pelo Instituto Sensus detectou uma queda na popularidade de Lula. Na rodada anterior, divulgada em junho último, com dados do final de maio, 81,5 dos brasileiros aprovaram o desempenho dele. Agora, a aprovação caiu para 76,8%, superior à margem de erro da pesquisa de 3 pontos percentuais. O recorde de aprovação de Lula foi em janeiro deste ano quando ele alcançou 84%. Caiu também a avaliação positiva do governo. Foi de 69,8% (ótimo + bom) em maio. Agora é de 65,4%. Dos entrevistados, 26,6% avaliaram o governo como regular. Em maio eram 23,9%. Outros 7,2% avaliaram o governo como negativo. Em maio foram 5,8%.
Para o diretor do Instituto Sensus, Ricardo Guedes, três fatores derrubaram a popularidade de Lula:
* O presidente estaria deixando de lado o discurso popular, mais direto e empático com a população, para fazer discursos assumindo parte das dificuldades na economia e na crise do Senado.
* O episódio da ministra Dilma Rousseff com a ex-secretaria da Receita Federal, Lina Vieira, também teria prejudicado Lula. Lina disse que se reuniu com Dilma nbo fim do ano passado. E que ela lhe pediu para agilizar as investigações em torno dos negóvcios suspeitos de Fernando Sarney, filho do senador José Sarney (PMDSB-AP). Dilma negou o encontro.
* A gripe A (H1N1).
A pesquisa CNT/Sensus entrevistou 2 mil pessoas em 24 Estados das cinco regiões brasileiras entre 31 de agosto e quatro de setembro. A margem de erro da pesquisa é de três pontos percentuais para cima ou para baixo.
Para o diretor do Instituto Sensus, Ricardo Guedes, três fatores derrubaram a popularidade de Lula:
* O presidente estaria deixando de lado o discurso popular, mais direto e empático com a população, para fazer discursos assumindo parte das dificuldades na economia e na crise do Senado.
* O episódio da ministra Dilma Rousseff com a ex-secretaria da Receita Federal, Lina Vieira, também teria prejudicado Lula. Lina disse que se reuniu com Dilma nbo fim do ano passado. E que ela lhe pediu para agilizar as investigações em torno dos negóvcios suspeitos de Fernando Sarney, filho do senador José Sarney (PMDSB-AP). Dilma negou o encontro.
* A gripe A (H1N1).
A pesquisa CNT/Sensus entrevistou 2 mil pessoas em 24 Estados das cinco regiões brasileiras entre 31 de agosto e quatro de setembro. A margem de erro da pesquisa é de três pontos percentuais para cima ou para baixo.
2 comentários:
A comemoração deles não tem fundamento e vai durar pouco, pois a próxima pesquisa vai refletir o lançamento do pré-sal, e a oposição está mais perdida que tudo, então este índice volta a bater récorde novamente.
Viva o LULA e vamos eleger a Dilma em 2010.
Mais uma vez falam de assunto do passado... Tanto bombardeio com essa história que não vai dar em nada! Pra mim, Sarney nada tem a ver com essa denúncia infundada!
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