Jornalista com mais de 20 anos de profissão e passagem por alguns dos principais jornais brasileiros – Folha, Globo, JB, Zero Hora e Correio –, sei como funcionam as grandes redações. A linha editorial de cada veículo é definida pelos donos dos veículos e seguida à risca pelos editores e colunistas. É a regra do jogo. Entra nele quem quer.
Por Olímpio Cruz Neto, em seu blogDa janela do meu trabalho, aqui em Brasília, admito que surpreendo-me muito pouco com o comportamento da grande imprensa. Mas, quando tais surpresas revelam essa lógica estranha da inversão de papéis, é difícil acreditar. No jogo político, a imprensa agora é a principal protagonista. À oposição, resta seguir as orientações gerais de colunistas. Assistindo à palestra de Paulo Henrique Amorim, na última segunda-feira, num evento realizado pela Escola Livre de Jornalismo e Iesb, vi a reação da plateia à uma declaração do veterano jornalista, blogueiro à frente do Conversa Afiada. Provocador e sarcástico, ele bateu duro ao dizer que, no Brasil, agora “não há mais política partidária, não há mais negociação política. Hoje, a política se trava no PIG”. A sigla é o que Paulo Henrique alardeia como “Partido da Imprensa Golpista”. Artigo completo aqui
Um comentário:
Putz!
Eu nunca pensei que ela pudesse ficar mais feia do que já é.
...
A imagem até fede.
A catinga deve sair do cerebelo...
Chea a doer os olhos
putz! meu Deus! que nôjo!
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