El País.com - Vote Resultados 447 votosFeedback -- 130 Em 8000 metros de profundidade, a partir de sua costa, um vasto oceano de petróleo pode transformar o Brasil em uma potência mundial novo e influente. Uma ocasião histórica que o presidente Lula quer levar ao fim da pobreza e do atraso do seu país e para financiar a Copa do Mundo de 2014, Jogos Olímpicos de 2016 eo trem de alta velocidade. E mostrar ao mundo que o Brasil ainda é diferente.
O futuro do Brasil está nas profundezas do Atlântico.
Offshore, a 8.000 metros de profundidade, comparada à costa tropical ligando Rio e São Paulo, aguarde por 50 milhões de anos atrás um oceano de petróleo que pode mudar o destino deste país vinte vezes maior do que em Espanha. A tsunami ouro negro pode acabar com a pobreza e transformá-lo para o poder sexto do mundo, representando todos os países emergentes, líder latino-americano, membro do Conselho de Segurança, para financiar a sua educação, saúde e pesquisa. A construção de uma forte indústria nacional. E provar que ele pode escapar da maldição eterna de repressão, corrupção e desigualdade que chamar a grandes produtores de petróleo do mundo, das monarquias do Golfo Pérsico para a Nigéria, o Irão ou a Venezuela. "O petróleo é o excremento do diabo, uma maldição que priva a vontade do paciente de se curar", teoriza o cientista político e ex-ministro da Indústria venezuelano Moisés Naim. Contra esse modelo de absoluta dependência das exportações de petróleo, os líderes brasileiros exercem seu segunda maneira: "Ao contrário do óleo tradicional, os estados produtores, com muitas reservas, de baixa tecnologia e da indústria, um mercado doméstico pequeno e muita instabilidade, contamos com grandes reservas, mas têm alta tecnologia, uma base industrial diversificada, um grande mercado interno e nos todos estabilidade ".
O Brasil é diferente.
Isto é, no mínimo, conforme delineado no projeto velho metal mate Sindicalismo brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva, 64, durante seus dois mandatos como presidente. O segredo do seu sucesso político foi o equilíbrio. Cuidado na ousadia económica e social no avião. E estabilidade ", muito estável", um adjetivo repetido com orgulho na Homens do Presidente. O Brasil é um fiável e influente. Tem 40 milhões de pobres, mas são proporcionalmente a metade de 15 anos atrás. E o número está em declínio. E a classe média, levantando-se. "Nós queremos ser um país rico e pária. Nós não queremos diamantes de sangue, mas a democracia e progresso ", descreve um carioca político do Partido dos Trabalhadores, a educação política de Lula:" Temos de aproveitar esta oportunidade única que nos oferece a óleo, criar riqueza e alcançar cada habitante. Encaminhar. Participar em tecnologia e pesquisa. Não queremos exportar petróleo de importação e tudo mais para agitar-nos cada vez que o preço do barril cair. Leia na íntegra aqui. http://www.elpais.com/
O futuro do Brasil está nas profundezas do Atlântico.
Offshore, a 8.000 metros de profundidade, comparada à costa tropical ligando Rio e São Paulo, aguarde por 50 milhões de anos atrás um oceano de petróleo que pode mudar o destino deste país vinte vezes maior do que em Espanha. A tsunami ouro negro pode acabar com a pobreza e transformá-lo para o poder sexto do mundo, representando todos os países emergentes, líder latino-americano, membro do Conselho de Segurança, para financiar a sua educação, saúde e pesquisa. A construção de uma forte indústria nacional. E provar que ele pode escapar da maldição eterna de repressão, corrupção e desigualdade que chamar a grandes produtores de petróleo do mundo, das monarquias do Golfo Pérsico para a Nigéria, o Irão ou a Venezuela. "O petróleo é o excremento do diabo, uma maldição que priva a vontade do paciente de se curar", teoriza o cientista político e ex-ministro da Indústria venezuelano Moisés Naim. Contra esse modelo de absoluta dependência das exportações de petróleo, os líderes brasileiros exercem seu segunda maneira: "Ao contrário do óleo tradicional, os estados produtores, com muitas reservas, de baixa tecnologia e da indústria, um mercado doméstico pequeno e muita instabilidade, contamos com grandes reservas, mas têm alta tecnologia, uma base industrial diversificada, um grande mercado interno e nos todos estabilidade ".
O Brasil é diferente.
Isto é, no mínimo, conforme delineado no projeto velho metal mate Sindicalismo brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva, 64, durante seus dois mandatos como presidente. O segredo do seu sucesso político foi o equilíbrio. Cuidado na ousadia económica e social no avião. E estabilidade ", muito estável", um adjetivo repetido com orgulho na Homens do Presidente. O Brasil é um fiável e influente. Tem 40 milhões de pobres, mas são proporcionalmente a metade de 15 anos atrás. E o número está em declínio. E a classe média, levantando-se. "Nós queremos ser um país rico e pária. Nós não queremos diamantes de sangue, mas a democracia e progresso ", descreve um carioca político do Partido dos Trabalhadores, a educação política de Lula:" Temos de aproveitar esta oportunidade única que nos oferece a óleo, criar riqueza e alcançar cada habitante. Encaminhar. Participar em tecnologia e pesquisa. Não queremos exportar petróleo de importação e tudo mais para agitar-nos cada vez que o preço do barril cair. Leia na íntegra aqui. http://www.elpais.com/
Um comentário:
POLITICAS, POLITICAS... NEGÓCIOS À PARTE
Durante décadas, a baixo-estima do povo brasileiro fez prevalecer a máxima de que “tudo que fosse bom para os Estados Unidos, seria bom para o Brasil”. Calcado nessa premissa equivocada, a Diplomacia brasileira balizava a sua política externa tendo como bússola os interesses, nem sempre legítimos, da Casa Branca.
O servilismo ao governo do norte era tanto, que se permitiam ingerências na política interna nacional, num claro desrespeito consentido à nossa soberania enquanto Estado independente.
Não surpreende, portanto, que setores da imprensa tupiniquim – talvez ainda presos ao complexo de cachorro magro – gastem tanta tinta e papel para atacar a política externa do Governo Lula, conduzida num claro propósito de ampliar o dialogo comercial e político com o resto do mundo, sem se deixar contaminar por eventuais contenciosos que alguns Países possam manter com os Estados Unidos.
O Itamaraty deixou de ser um apêndice da política externa americana para assumir o papel de relevância que dele se espera o povo brasileiro.
Três episódios recentes marcam a nossa postura independente no cenário mundial. O primeiro, de cunho essencialmente político, diz respeito à posição do governo brasileiro diante da crise de Honduras. Enquanto os Estados Unidos apóiam as eleições gerais marcadas para o próximo domingo pelo governo golpista de Roberto Micheletti, o Brasil se posiciona de forma contrária, desconhecendo o resultado das eleições hondurenhas, já que o Presidente Zelaya, vitima do golpe, não fora reconduzido ao cargo.
O segundo, aí de natureza mais econômica que política, se refere à proposta de adesão da Venezuela ao MERCOSUL, defendida pelo governo brasileiro, mas atacada por setores retrógados ou mal intencionados da sociedade. Conhecido por sua posição antiamericana, o Presidente venezuelano, Hugo Chaves, tem sido importante parceiro do Brasil no comercio bi-lateral Brasil/Venezuela, amplamente favorável à nossa balança comercial.
Ignorando as relações, pouco ou nada amistosas, entre a Venezuela e os Estados Unidos, o governo brasileiro avança sobre um mercado que só no ano passado, em plena crise, respondeu por significativos 29% de todo o saldo do nosso comercio exterior.
O terceiro e mais emblemático episódio, gira em torno da controversa visita do Presidente do Irã, Mohmoud Ahmadinejad ao Brasil. Enquanto a Casa Branca se avermelha de raiva ante a presença de um dos seus mais ferrenhos adversários em território brasileiro, o Palácio do Planalto prefere lançar seu olhar para um mercado de mais de 80 milhões de consumidores iranianos, não permitindo que contenciosos que não são nossos, interfiram em nossas relações comerciais e políticas. POLITICA, POLITICA... NEGÓCIOS À PARTE
Washington Pereira – www.blogaodopereira.blogspot.com
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