A grande figura de mulher combativa e altiva, Marina Silva, esteve em Recife e, ao ser questionada a respeito de dois pontos polêmicos, titubeou em um deles. No primeiro, disse que o filme Lula - o filho do Brasil deve ser visto sob a ótica da arte, da cultura e da história, rechaçando, assim, o caráter eleitoreiro da película: "[O filme] é a história de uma pessoa importante e as pessoas farão o seu próprio discernimento". Ponto positivo para Marina Silva.
Agora, quanto ao caso Cesare Battisti, creio que Marina titubeou. O caso se insere no universo não apenas dos direitos humanos, mas político-judicial (basta notar a conotação política dada ao julgamento pelo Supremo Gilmar Mendes - SGM). O caso está ligado, também, à afirmação da soberania do país, qualquer que seja a decisão do presidente Lula. Não há que se pensar aqui em preservar uma relação entre países em que um deles abdique de seu poder soberano. A ausência de uma posição mais firme de Marina revelou uma prudência desnecessária. Será estratégia de campanha? Evitar desgastes, mesmo que ponha em risco a defesa dos direitos humanos, é temerário. Ponto negativo para Marina Silva.
Questionada sobre assuntos polêmicos, entre eles a suposta conotação eleitoral do filme sobre o presidente Lula e a extradição do italiano Cesare Battisti, a senadora e presidenciável Marina Silva (PV), preferiu usar da diplomacia. No Recife para compromissos do partido, ela conversou com jornalistas no hotel Atlante Plaza, na Zona Sul da cidade.
A senadora afirmou que ainda não assistiu ao longa-metragem Lula, o Filho do Brasil, e comentou o possível caráter eleitoral da película. "A arte é livre, é a história de uma pessoa importante e as pessoas farão o seu próprio discernimento. Não podemos ter medo de expor uma pessoa a uma informação, à arte, à cultura, porque é isso que faz com que elas possam discernir e fazer até mesmo as comparações corretas", disse.
Já sobre a polêmica envolvendo a extradição do italiano Cesare Battisti, a senadora preferiu não opinar e tratou o assunto sob a ótica da relação entre os Países e dos direitos humanos."É uma coisa difícil de manejar, não se trata de fazer política em cima do governo ou da Justiça, é como nós vamos manejar com a delicadeza que precisa ser reservada, enfim, os direitos humanos, e ao mesmo tempo não comprometer a relação entre os dois países". (do Blog do Jamildo) do Blog Terra Brasilis
Agora, quanto ao caso Cesare Battisti, creio que Marina titubeou. O caso se insere no universo não apenas dos direitos humanos, mas político-judicial (basta notar a conotação política dada ao julgamento pelo Supremo Gilmar Mendes - SGM). O caso está ligado, também, à afirmação da soberania do país, qualquer que seja a decisão do presidente Lula. Não há que se pensar aqui em preservar uma relação entre países em que um deles abdique de seu poder soberano. A ausência de uma posição mais firme de Marina revelou uma prudência desnecessária. Será estratégia de campanha? Evitar desgastes, mesmo que ponha em risco a defesa dos direitos humanos, é temerário. Ponto negativo para Marina Silva.
Questionada sobre assuntos polêmicos, entre eles a suposta conotação eleitoral do filme sobre o presidente Lula e a extradição do italiano Cesare Battisti, a senadora e presidenciável Marina Silva (PV), preferiu usar da diplomacia. No Recife para compromissos do partido, ela conversou com jornalistas no hotel Atlante Plaza, na Zona Sul da cidade.
A senadora afirmou que ainda não assistiu ao longa-metragem Lula, o Filho do Brasil, e comentou o possível caráter eleitoral da película. "A arte é livre, é a história de uma pessoa importante e as pessoas farão o seu próprio discernimento. Não podemos ter medo de expor uma pessoa a uma informação, à arte, à cultura, porque é isso que faz com que elas possam discernir e fazer até mesmo as comparações corretas", disse.
Já sobre a polêmica envolvendo a extradição do italiano Cesare Battisti, a senadora preferiu não opinar e tratou o assunto sob a ótica da relação entre os Países e dos direitos humanos."É uma coisa difícil de manejar, não se trata de fazer política em cima do governo ou da Justiça, é como nós vamos manejar com a delicadeza que precisa ser reservada, enfim, os direitos humanos, e ao mesmo tempo não comprometer a relação entre os dois países". (do Blog do Jamildo) do Blog Terra Brasilis
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