Correio Braziliense: Movimentação nos bastidores é intensa na tentativa de encontrar o nome ideal para substituir a ministra da Casa Civil durante a campanha eleitoral. Funcionários de carreira e figuras ilustres do Partido dos Trabalhadores se destacam no quadro de apostas.
De Flávia Foreque: A provável saída da ministra Dilma Rousseff do governo para concorrer ao Palácio do Planalto levantou o debate sobre quem será seu sucessor na Casa Civil. O presidente do PT, Ricardo Berzoini (SP), abriu a temporada de especulações após sugerir, no início de outubro, que a pré-candidata do partido se ausente do cargo logo após o congresso da legenda, marcado para fevereiro. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, por sua vez, já afirmou que quer a ministra ao seu lado no cargo até o limite do prazo estabelecido pela Justiça Eleitoral, no início de abril.
Os nomes de Erenice Guerra e Miriam Belchior surgiram, inicialmente, como sucessoras naturais. Ambas compõem a estrutura da Casa Civil e são de confiança da petista. Erenice é secretária executiva da pasta e assume as tarefas na ausência de Dilma, fato cada vez mais frequente com a retomada de viagens de Dilma pelo país na comitiva presidencial. Miriam é secretária executiva do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), um dos projetos mais importantes para o governo, além de ser amiga de longa data de Lula. Mas o próprio presidente e a “mãe do PAC” têm em mente outras opções. Para Dilma, o ministro Paulo Bernardo é um bom nome para ocupar a função durante o período da disputa eleitoral. O titular do Planejamento, amigo da ministra, não teria resistência em receber sugestões e críticas da antecessora. Assim, Dilma manteria influência sobre as decisões da Casa Civil. Apesar de algumas broncas mais duras que já recebeu da candidata de Lula, Paulo Bernardo e a ministra têm bom relacionamento. Mas, na visão do presidente Lula, o nome certo poderia vir do PT paulista. Assinante, leia mais em: Os herdeiros de Dilma
De Flávia Foreque: A provável saída da ministra Dilma Rousseff do governo para concorrer ao Palácio do Planalto levantou o debate sobre quem será seu sucessor na Casa Civil. O presidente do PT, Ricardo Berzoini (SP), abriu a temporada de especulações após sugerir, no início de outubro, que a pré-candidata do partido se ausente do cargo logo após o congresso da legenda, marcado para fevereiro. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, por sua vez, já afirmou que quer a ministra ao seu lado no cargo até o limite do prazo estabelecido pela Justiça Eleitoral, no início de abril.
Os nomes de Erenice Guerra e Miriam Belchior surgiram, inicialmente, como sucessoras naturais. Ambas compõem a estrutura da Casa Civil e são de confiança da petista. Erenice é secretária executiva da pasta e assume as tarefas na ausência de Dilma, fato cada vez mais frequente com a retomada de viagens de Dilma pelo país na comitiva presidencial. Miriam é secretária executiva do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), um dos projetos mais importantes para o governo, além de ser amiga de longa data de Lula. Mas o próprio presidente e a “mãe do PAC” têm em mente outras opções. Para Dilma, o ministro Paulo Bernardo é um bom nome para ocupar a função durante o período da disputa eleitoral. O titular do Planejamento, amigo da ministra, não teria resistência em receber sugestões e críticas da antecessora. Assim, Dilma manteria influência sobre as decisões da Casa Civil. Apesar de algumas broncas mais duras que já recebeu da candidata de Lula, Paulo Bernardo e a ministra têm bom relacionamento. Mas, na visão do presidente Lula, o nome certo poderia vir do PT paulista. Assinante, leia mais em: Os herdeiros de Dilma
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