“Com 182 estações elevatórias responsáveis pelo abastecimento de água no Estado, a Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo) não possui gerador de energia elétrica em nenhuma destas unidades. É o que conta Hélio Castro, superintendente de Produção de Água da estatal.
"Devido ao porte das instalações, não tem como ter gerador", explica Castro. "Só a maior delas, a estação elevatória de Santa Inês, usa a mesma quantidade de energia da cidade de Bauru (no interior paulista)", diz.
Até às 16h10 desta quinta-feira, 12, 150 mil pessoas seguiam sem água na Região Metropolitana de São Paulo, devido aos efeitos do apagão elétrico que atingiu 18 Estados na terça-feira, 10. Num primeiro momento, 20 milhões de habitantes chegaram a ficar sem abastecimento.
Segundo boletim oficial da Sabesp, a normalização do sistema "não é tão simples", "diferentemente do abastecimento de energia elétrica". Para o superintendente de Produção de Água da estatal, é "impraticável" adquirir geradores para evitar os efeitos de eventuais quedas de energia. "Seria um investimento monstruoso para ser utilizado apenas de dez em dez anos", afirma, em referência ao apagão ocorrido em 1999, ainda sob o governo de Fernando Henrique Cardoso.”
http://nogueirajr.blogspot.com/
O banner é um oferecimento do amigo Michel."Devido ao porte das instalações, não tem como ter gerador", explica Castro. "Só a maior delas, a estação elevatória de Santa Inês, usa a mesma quantidade de energia da cidade de Bauru (no interior paulista)", diz.
Até às 16h10 desta quinta-feira, 12, 150 mil pessoas seguiam sem água na Região Metropolitana de São Paulo, devido aos efeitos do apagão elétrico que atingiu 18 Estados na terça-feira, 10. Num primeiro momento, 20 milhões de habitantes chegaram a ficar sem abastecimento.
Segundo boletim oficial da Sabesp, a normalização do sistema "não é tão simples", "diferentemente do abastecimento de energia elétrica". Para o superintendente de Produção de Água da estatal, é "impraticável" adquirir geradores para evitar os efeitos de eventuais quedas de energia. "Seria um investimento monstruoso para ser utilizado apenas de dez em dez anos", afirma, em referência ao apagão ocorrido em 1999, ainda sob o governo de Fernando Henrique Cardoso.”
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