Depois de um dia marcado pela suspensão temporária da conferência das Nações Unidas sobre mudanças climáticas, a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff chamou a saída das delegações africanas das negociações desta segunda-feira de "balde de água fria nas tentativas de manipular a versão" de um acordo em Copenhague.
Insatisfeitos, representantes do grupo G77/China, que inclui o Brasil, a Índia, a África do Sul, a China e vários dos países mais pobres do mundo, suspenderam a reunião durante horas.
Por isso, para Dilma, a ideia de se concentrar exclusivamente em um novo acordo, como grande parte dos países ricos vinham defendendo, em vez de trabalhar paralelamente em uma extensão do Protocolo de Kyoto, deveria ser esquecida. "Hoje (segunda-feira), essa história de fazer um acordo só quase deu uma revolução. Se respeitar os dois caminhos, tudo é possível. Se não respeitar os dois caminhos, não vai chegar a nada", disse Dilma à BBC Brasil.
Insatisfeitos, representantes do grupo G77/China, que inclui o Brasil, a Índia, a África do Sul, a China e vários dos países mais pobres do mundo, suspenderam a reunião durante horas.
Por isso, para Dilma, a ideia de se concentrar exclusivamente em um novo acordo, como grande parte dos países ricos vinham defendendo, em vez de trabalhar paralelamente em uma extensão do Protocolo de Kyoto, deveria ser esquecida. "Hoje (segunda-feira), essa história de fazer um acordo só quase deu uma revolução. Se respeitar os dois caminhos, tudo é possível. Se não respeitar os dois caminhos, não vai chegar a nada", disse Dilma à BBC Brasil.
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