Trabalhador diz que menina acha ‘Dilma mais brava que Lula’.
Público saldou Dilma durante Fórum Social Mundial.
Do G1, em Porto Alegre
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A ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, aproveitou as poucas horas no Fórum Social Mundial, em Porto Algre (RS), para testar sua popularidade entre os participantes do evento. Após o presidente Luiz Inácio Lula da Silva concluir seu discurso, a ministra permeneceu no auditório do do ginásio Gigantinho e distribuiu beijos, abraços, tirou fotos e até atendeu o telefonema da filha de um sindicalista.
Animada, Dilma se abraçou nas pessoas que pediam para tirar fotos e até repassou o telefone do seu gabinete para as pessoas fazerem pedidos.
O sindicalista da Federação Única dos Petroleiros, Leopoldino Martins, aproveitou a proximidade para entregar à ministra o telefone celular e pedir que ela falasse com sua filha. Dilma atendeu e disse para a menina: “olha seja muito boa com seu pai. Um beijo”.
“Minha filha tem 4 anos e disse que acha a Dilma muito mais brava que o Lula”, contou o sindicalista sobre a filha Fernanda.
Durante o discurso do presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Arthur Henrique, disse que a esquerda brasileira tem que se unir para evitar a vitória da direita e citou como exemplo as eleições no Chile, onde a presidente Michele Bachelet não conseguiu eleger seu sucessor e a direita voltou ao poder depois de anos, com a vitória de Sebástian Pinera.
O discurso animou a plateia que começou a gritar “olê, olê, olê, Dilma, Dilma”, até a ministra se levantar e acenar para o auditório.
Público saldou Dilma durante Fórum Social Mundial.
Do G1, em Porto Alegre
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A ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, aproveitou as poucas horas no Fórum Social Mundial, em Porto Algre (RS), para testar sua popularidade entre os participantes do evento. Após o presidente Luiz Inácio Lula da Silva concluir seu discurso, a ministra permeneceu no auditório do do ginásio Gigantinho e distribuiu beijos, abraços, tirou fotos e até atendeu o telefonema da filha de um sindicalista.
Animada, Dilma se abraçou nas pessoas que pediam para tirar fotos e até repassou o telefone do seu gabinete para as pessoas fazerem pedidos.
O sindicalista da Federação Única dos Petroleiros, Leopoldino Martins, aproveitou a proximidade para entregar à ministra o telefone celular e pedir que ela falasse com sua filha. Dilma atendeu e disse para a menina: “olha seja muito boa com seu pai. Um beijo”.
“Minha filha tem 4 anos e disse que acha a Dilma muito mais brava que o Lula”, contou o sindicalista sobre a filha Fernanda.
Durante o discurso do presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Arthur Henrique, disse que a esquerda brasileira tem que se unir para evitar a vitória da direita e citou como exemplo as eleições no Chile, onde a presidente Michele Bachelet não conseguiu eleger seu sucessor e a direita voltou ao poder depois de anos, com a vitória de Sebástian Pinera.
O discurso animou a plateia que começou a gritar “olê, olê, olê, Dilma, Dilma”, até a ministra se levantar e acenar para o auditório.
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