Suzana Vier, Revista Brasil
O cheiro forte da água que há 39 dias toma conta da rua Capachós e arredores, no Jardim Romano, é de atordoar os sentidos. O odor, a que os moradores são submetidos dia e noite, parece uma combinação de peixe podre, com alguma substância ácida e salgada.
A água que impede os moradores do Jardim Romano e Jardim Pantanal – ambos no distrito Jardim Helena, zona leste da cidade – de circularem pelas ruas é esverdeada e turva. Misturada a esgoto e lixo. O asfalto que existia no fundo não pode ser visto. Uma espuma grossa e verde cobre a água em alguns locais. O resultado não poderia ser pior: insetos e bactérias proliferam no local.
Para os moradores, o caso não é obra da natureza, porque "não chove há vários dias e a água continua parada, empossada", segundo uma moradora. "Chamamos a prefeitura várias vezes para ver a situação das ruas, mas nada foi feito. Agora temos isso (aponta para a rua alagada) na porta de nossas casas", dispara uma moradora que preferiu não ser identificada.
O problema teria começado há dois anos, quando a prefeitura rebaixou ruas e calçadas durante a construção do Centro de Educação Unificado (CEU) no bairro. "Nós dissemos: 'isso aí vai ficar baixo', mas ele disse, 'o engenheiro aqui sou eu'", contou Nadir de Souza Cruz, também moradora.” Foto (Suzana Vier, Rba): Moradores da Rua Capachós improvisam passagens de madeira para outras ruas também alagadas
http://nogueirajr.blogspot.com/A água que impede os moradores do Jardim Romano e Jardim Pantanal – ambos no distrito Jardim Helena, zona leste da cidade – de circularem pelas ruas é esverdeada e turva. Misturada a esgoto e lixo. O asfalto que existia no fundo não pode ser visto. Uma espuma grossa e verde cobre a água em alguns locais. O resultado não poderia ser pior: insetos e bactérias proliferam no local.
Para os moradores, o caso não é obra da natureza, porque "não chove há vários dias e a água continua parada, empossada", segundo uma moradora. "Chamamos a prefeitura várias vezes para ver a situação das ruas, mas nada foi feito. Agora temos isso (aponta para a rua alagada) na porta de nossas casas", dispara uma moradora que preferiu não ser identificada.
O problema teria começado há dois anos, quando a prefeitura rebaixou ruas e calçadas durante a construção do Centro de Educação Unificado (CEU) no bairro. "Nós dissemos: 'isso aí vai ficar baixo', mas ele disse, 'o engenheiro aqui sou eu'", contou Nadir de Souza Cruz, também moradora.” Foto (Suzana Vier, Rba): Moradores da Rua Capachós improvisam passagens de madeira para outras ruas também alagadas
Um comentário:
Você viu isso na comunidade da Dilma, né? Foi "jo" que postei! Manda ver...
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