Crítica a política econômica descontenta Serra
DA REPORTAGEM LOCAL
O presidente nacional do PSDB, Sérgio Guerra (PE), provocou desconforto entre os adeptos da candidatura do governador paulista José Serra à Presidência ao sinalizar mudanças na política econômica em caso de uma vitória tucana.
Num momento em que autoridades do governo Lula investem no discurso de que a vitória da oposição representa risco à estabilidade, Guerra defendeu, em entrevista à revista "Veja", mudanças nas políticas de juros, câmbio e metas de inflação.
Segundo tucanos, não há intenção de mudança na macroeconomia e, se mal interpretada, a declaração causará insegurança no mercado, parte dele resistente ao nome de Serra.
Orientado a exaltar a estabilidade da economia como uma obra do PSDB e a propor a continuidade da política macroeconômica, Guerra acabou se dizendo "mais à esquerda que o PT": "Não estamos de acordo com a taxa de juros que está aí, com o câmbio que está aí".
Em discursos, o próprio Serra tem apontado a política monetária/cambial, a carga tributária e a inovação tecnológica como "questões cruciais".
Em outubro, durante evento na CNI (Confederação Nacional da Indústria), ele criticou a política cambial e chamou de "maligno" o deficit comercial "baseado na distorção de preços relativos da nossa moeda". Crítico das taxas de juros, ele pregou mudanças na carga tributária: "Esse [o câmbio] é um desafio muito grande, junto com o [desafio] tributário".
Segundo tucanos, essa não é uma sinalização de mudanças abruptas, mas de dosagem. E, pela delicadeza do tema, Guerra não deveria ter sido destacado para falar sobre o assunto, mas um especialista.
Vixe!! Ainda chamou o Sergio Guerra de burro, é essa gente que quer governar o Brasil
DA REPORTAGEM LOCAL
O presidente nacional do PSDB, Sérgio Guerra (PE), provocou desconforto entre os adeptos da candidatura do governador paulista José Serra à Presidência ao sinalizar mudanças na política econômica em caso de uma vitória tucana.
Num momento em que autoridades do governo Lula investem no discurso de que a vitória da oposição representa risco à estabilidade, Guerra defendeu, em entrevista à revista "Veja", mudanças nas políticas de juros, câmbio e metas de inflação.
Segundo tucanos, não há intenção de mudança na macroeconomia e, se mal interpretada, a declaração causará insegurança no mercado, parte dele resistente ao nome de Serra.
Orientado a exaltar a estabilidade da economia como uma obra do PSDB e a propor a continuidade da política macroeconômica, Guerra acabou se dizendo "mais à esquerda que o PT": "Não estamos de acordo com a taxa de juros que está aí, com o câmbio que está aí".
Em discursos, o próprio Serra tem apontado a política monetária/cambial, a carga tributária e a inovação tecnológica como "questões cruciais".
Em outubro, durante evento na CNI (Confederação Nacional da Indústria), ele criticou a política cambial e chamou de "maligno" o deficit comercial "baseado na distorção de preços relativos da nossa moeda". Crítico das taxas de juros, ele pregou mudanças na carga tributária: "Esse [o câmbio] é um desafio muito grande, junto com o [desafio] tributário".
Segundo tucanos, essa não é uma sinalização de mudanças abruptas, mas de dosagem. E, pela delicadeza do tema, Guerra não deveria ter sido destacado para falar sobre o assunto, mas um especialista.
Vixe!! Ainda chamou o Sergio Guerra de burro, é essa gente que quer governar o Brasil
Um comentário:
O PT pode esperar que o Sérgio Guerra deverá mandar uma conta para o PT, pois ele não é do tipo que trabalha de graça e, como esta entrevista dele é com certeza um trabalho que angaria muitos votos para a Dilma, ele vai querer receber do PT.
Este incompetente disse o que realmenteo oPSDB vai fazer, só que eles não queriam que povo ficasse sabendo, mas agora nós já sabemos e durante a campanha isto será enfatizado e mesmo que o Serra diga que não é isto ninguém vai acreditar nele.
Fora Serra, deixa o nosso povo viver a vida tranquila que está vivendo.
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