Do blog Terra Brasilis
Por DiAfonso*
A editoria-geral do Terra Brasilis se dá por satisfeita com esta resposta final ao comentário do jornalista Fábio Pannunzio (a menos que haja algum fato novo).
Aí vem insinuar que eu fui "escalado pelo Antônio", que a propósito não é meu tio, é meu primo, para fazer a defesa do Bóris.
Eu sei que o sr. não vai se dar ao trabalho de voltar à fonte de onde pegou essa besteirada toda, mas afirmo categoricamente que é mentira o que essa senhora me imputa. Eu jamais disse a palavra "sacanagem" no ar. Jamais!
Vou aproveitar algo que li no seu blog para lembrá-lo das regras mínimas de civilidade: "não ofenda, não traga seu ranço preconceituoso. (...) o contraditório e a cumplicidade são sempre bem-vindos para o debate". (palavras do Fábio Pannunzio)
Caro Fábio Pannunzio,
A afirmação de que eu insinuei que o senhor "[fora] escalado pelo Antônio [Pannunzio]" não procede. Mais uma vez o senhor descontextualiza o que eu escrevi e, desculpe-me, parecer haver certa dificuldade interpretativa de sua parte. O que eu escrevi em relação a isso está estruturado na forma interrogativa. É uma pergunta e não uma insinuação, caro jornalista. Se eu tivesse escrito: "Acho que ele foi escalado pelo Antônio...", aí, sim, eu estaria insinuando e a sua afirmação teria procedência. Ademais, em momento algum, asseverei ser o Antônio Pannunzio (PSDB-SP) pai, tio, primo ou possuir qualquer grau de parentesco com o senhor, de modo que esta observação não deveria estar no seu comentário ao Terra Brasilis (1).
O senhor assegura que eu não me darei ao trabalho de voltar à fonte de onde peguei a "besteirada" e isso é pré-julgamento. Caso o senhor esteja se referindo a seu blog como fonte, acertou, pois a postagem encontrada no Terra Brasilis tem como fonte primeira o Portal Luís Nassif e não o seu blog. Se estiver fazendo alusão ao Blog da Dulce, no mesmo Portal, enganou-se, porque eu me dou a trabalho de ir lá sempre que há postagem. Tenho respeito pelas tais "fontes secundárias" de que o senhor trata, pejorativamente, em seu blog (2).
Interesante como o senhor é categórico em assertivas sobre minhas ações, ainda que não me conheça pessoalmente. Interessante, também, é o furor com que o senhor sai em defesa de alguns jornalistas - como no caso do Heraldo Pereira e do próprio Bóris Casoy - e tece considerações desabonadoras a um outro, no caso o jornalista Luiz Carlos Azenha (3), chamando-o de "Simonal moralista do jornalismo brasileiro". Vale lembrar, caro jornalista, que o episódio envolvendo o já falecido Wilson Simonal ainda não é definitivo, embora alguns afirmem que o cantor, de fato, fora informante dos órgãos de repressão da famigerada Ditadura Militar (como o senhor bem sabe, para a Folha de São Paulo, que integra a grande mídia corporativa e distorce a verdade factual, o termo "correto" é "Ditabranda").
Quanto ao fato de o senhor ter dito ou não a expressão "sacanagem" no ar, não é relevante na reblogagem que fiz da Dulce Leão. Eu interpretei aquele segmento textual como sendo uma referência ao Boechat e não ao senhor, Fábio Pannunzio. Mas, segundo afirmei há pouco, isso não é relevante. A importância para o Terra Brasilis é a resposta da Dulce à defesa que o senhor, caro jornalista, fez do Bóris Casoy. Isso é o ponto principal e não deve haver desvio de foco.
Devo lhe dizer, ainda, que a editoria-geral não retira uma vírgula do que foi publicado ou reblogado pelo Terra Brasilis no episódio Bóris Casoy e reafirma que o "âncora" do Jornal da Noite (BAND) cuja corajosa defesa o senhor encarnou, faz uso, sim, da expressão "do alto de suas vassouras" e o senhor diz que não. O recorde de execução, no You Tube, do vídeo em que Bóris desumaniza uma classe social e os comentários que se ouvem não deixam margens para que os espectadores sejam postos no rol dos que, infelizmente, possuam algum distúrbio auditivo. A quantidade de assistentes e, por tabela, ouvintes do aludido vídeo não comporta a idéia de que todos eles sejam surdos... Eu estou incluído neste universo e asseguro-lhe, Fábio Pannunzio, não sou surdo.
Por esta defesa do indefensável, eu poderia chamá-lo de LEVIANO, mas não o farei mais uma vez. Sabe por que, caro Pannunzio? Porque, mesmo que não comungue com algumas de suas orientações ideológicas, vislumbradas em alguns textos postados no seu blog, eu o respeito como jornalista. Gostaria também de que me respeitasse como professor (na verdade, minha condição aqui e neste momento é de blogueiro não-profissional) e não dissesse que dou "dou aula - de leviandade", como o senhor fez no início de seu comentário. Da próxima vez, faça isso, ainda que não comungue com minhas ideias.
Para finalizar, a ironia feita pelo senhor sobre "regras mínimas de civilidade" e sobre a admissão do "contraditório e da cumplicidade" não tem repercussão no Terra Brasilis. Esta chamada que se encontra na caixa de comentários do meu blog e dos meus amigos co-editores continuará a ter sua validade semântica e pragmática preservada. A prova disso é o direito de resposta que a editoria-geral lhe concedeu.
Chamar alguém de "banana", como eu fiz, não enseja a reação que o senhor teve. Chamar alguém de leviano, como senhor fez comigo, poderia ensejar uma reação mais enérgica vinda de minha parte... Mas, conforme meus princípios, não agirei do mesmo modo que o senhor.
Deixo aqui o meu desejo de sucesso, ao mesmo tempo que reafirmo o meu respeito à sua pessoa.
(1) Para ler o comentário que fiz no Terra Brasilis, clique AQUI.
(2) Para ler o que o jornalista Fábio Pannunzio escreveu sobre a Blogosfera, clique AQUI.
(3) Para ler o que o jornalista Fábio Pannunzio escreveu sobre Luiz Carlos Azenha, clique AQUI e AQUI.
*Editor-geral do Terra Brasilis
Por DiAfonso*
A editoria-geral do Terra Brasilis se dá por satisfeita com esta resposta final ao comentário do jornalista Fábio Pannunzio (a menos que haja algum fato novo).
Aí vem insinuar que eu fui "escalado pelo Antônio", que a propósito não é meu tio, é meu primo, para fazer a defesa do Bóris.
Eu sei que o sr. não vai se dar ao trabalho de voltar à fonte de onde pegou essa besteirada toda, mas afirmo categoricamente que é mentira o que essa senhora me imputa. Eu jamais disse a palavra "sacanagem" no ar. Jamais!
Vou aproveitar algo que li no seu blog para lembrá-lo das regras mínimas de civilidade: "não ofenda, não traga seu ranço preconceituoso. (...) o contraditório e a cumplicidade são sempre bem-vindos para o debate". (palavras do Fábio Pannunzio)
Caro Fábio Pannunzio,
A afirmação de que eu insinuei que o senhor "[fora] escalado pelo Antônio [Pannunzio]" não procede. Mais uma vez o senhor descontextualiza o que eu escrevi e, desculpe-me, parecer haver certa dificuldade interpretativa de sua parte. O que eu escrevi em relação a isso está estruturado na forma interrogativa. É uma pergunta e não uma insinuação, caro jornalista. Se eu tivesse escrito: "Acho que ele foi escalado pelo Antônio...", aí, sim, eu estaria insinuando e a sua afirmação teria procedência. Ademais, em momento algum, asseverei ser o Antônio Pannunzio (PSDB-SP) pai, tio, primo ou possuir qualquer grau de parentesco com o senhor, de modo que esta observação não deveria estar no seu comentário ao Terra Brasilis (1).
O senhor assegura que eu não me darei ao trabalho de voltar à fonte de onde peguei a "besteirada" e isso é pré-julgamento. Caso o senhor esteja se referindo a seu blog como fonte, acertou, pois a postagem encontrada no Terra Brasilis tem como fonte primeira o Portal Luís Nassif e não o seu blog. Se estiver fazendo alusão ao Blog da Dulce, no mesmo Portal, enganou-se, porque eu me dou a trabalho de ir lá sempre que há postagem. Tenho respeito pelas tais "fontes secundárias" de que o senhor trata, pejorativamente, em seu blog (2).
Interesante como o senhor é categórico em assertivas sobre minhas ações, ainda que não me conheça pessoalmente. Interessante, também, é o furor com que o senhor sai em defesa de alguns jornalistas - como no caso do Heraldo Pereira e do próprio Bóris Casoy - e tece considerações desabonadoras a um outro, no caso o jornalista Luiz Carlos Azenha (3), chamando-o de "Simonal moralista do jornalismo brasileiro". Vale lembrar, caro jornalista, que o episódio envolvendo o já falecido Wilson Simonal ainda não é definitivo, embora alguns afirmem que o cantor, de fato, fora informante dos órgãos de repressão da famigerada Ditadura Militar (como o senhor bem sabe, para a Folha de São Paulo, que integra a grande mídia corporativa e distorce a verdade factual, o termo "correto" é "Ditabranda").
Quanto ao fato de o senhor ter dito ou não a expressão "sacanagem" no ar, não é relevante na reblogagem que fiz da Dulce Leão. Eu interpretei aquele segmento textual como sendo uma referência ao Boechat e não ao senhor, Fábio Pannunzio. Mas, segundo afirmei há pouco, isso não é relevante. A importância para o Terra Brasilis é a resposta da Dulce à defesa que o senhor, caro jornalista, fez do Bóris Casoy. Isso é o ponto principal e não deve haver desvio de foco.
Devo lhe dizer, ainda, que a editoria-geral não retira uma vírgula do que foi publicado ou reblogado pelo Terra Brasilis no episódio Bóris Casoy e reafirma que o "âncora" do Jornal da Noite (BAND) cuja corajosa defesa o senhor encarnou, faz uso, sim, da expressão "do alto de suas vassouras" e o senhor diz que não. O recorde de execução, no You Tube, do vídeo em que Bóris desumaniza uma classe social e os comentários que se ouvem não deixam margens para que os espectadores sejam postos no rol dos que, infelizmente, possuam algum distúrbio auditivo. A quantidade de assistentes e, por tabela, ouvintes do aludido vídeo não comporta a idéia de que todos eles sejam surdos... Eu estou incluído neste universo e asseguro-lhe, Fábio Pannunzio, não sou surdo.
Por esta defesa do indefensável, eu poderia chamá-lo de LEVIANO, mas não o farei mais uma vez. Sabe por que, caro Pannunzio? Porque, mesmo que não comungue com algumas de suas orientações ideológicas, vislumbradas em alguns textos postados no seu blog, eu o respeito como jornalista. Gostaria também de que me respeitasse como professor (na verdade, minha condição aqui e neste momento é de blogueiro não-profissional) e não dissesse que dou "dou aula - de leviandade", como o senhor fez no início de seu comentário. Da próxima vez, faça isso, ainda que não comungue com minhas ideias.
Para finalizar, a ironia feita pelo senhor sobre "regras mínimas de civilidade" e sobre a admissão do "contraditório e da cumplicidade" não tem repercussão no Terra Brasilis. Esta chamada que se encontra na caixa de comentários do meu blog e dos meus amigos co-editores continuará a ter sua validade semântica e pragmática preservada. A prova disso é o direito de resposta que a editoria-geral lhe concedeu.
Chamar alguém de "banana", como eu fiz, não enseja a reação que o senhor teve. Chamar alguém de leviano, como senhor fez comigo, poderia ensejar uma reação mais enérgica vinda de minha parte... Mas, conforme meus princípios, não agirei do mesmo modo que o senhor.
Deixo aqui o meu desejo de sucesso, ao mesmo tempo que reafirmo o meu respeito à sua pessoa.
(1) Para ler o comentário que fiz no Terra Brasilis, clique AQUI.
(2) Para ler o que o jornalista Fábio Pannunzio escreveu sobre a Blogosfera, clique AQUI.
(3) Para ler o que o jornalista Fábio Pannunzio escreveu sobre Luiz Carlos Azenha, clique AQUI e AQUI.
*Editor-geral do Terra Brasilis
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