Edvaldo Filho - Correspondente do Blog em Fortaleza:
O vereador Acrísio Sena (PT - foto acima ao lado), líder do Executivo na Câmara Municipal, foi enfático ao declarar seu repúdio às declarações do senador Tasso Jereissati (PSDB-CE), que disse ontem que Dilma Rousseff, ministra-chefe da Casa Civil e candidata à sucessão de Lula, é uma “liderança de silicone”. “Não podemos deixar de repudiar a atitude desrespeitosa e machista do senador”, disse Acrísio. Para ele, a declaração é reflexo de “desespero”, diante do crescimento de Dilma nas pesquisas. Para Acrísio, quando as mulheres ascendem a postos mais importantes e historicamente ocupados por homens, acabam sendo vítimas de ataques. “A arrogância e a prepotência sempre fez parte da trajetória do senador. Esse tipo de ataque não ajuda no debate.”
FHC: “com medo do passado”
Enviado por Robson Andrade Soares
Escrito por Renato Rabelo(PCdoB): Deu o que falar artigo escrito, no último final de semana, pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso ao O Globo (“sem medo do passado”). O chamado “príncipe dos sociólogos” saiu do tamanco para não fugir da comparação com o nosso governo. O resultado, para bom entendedor, é cômico para não dizer trágico. Uma tragédia quase do tamanho de seu governo.
Ele percebeu que o nosso mote será a comparação com o período em que “reinou”, juntamente com o FMI, em nosso país. Segundo ele: “na campanha haverá um mote – o governo do PSDB foi ´neoliberal’ – e dois alvos principais: a privatização das estatais e a suposta inação na área social”. Na seqüência do texto, não poupou esforços de propagandear “feitos” como a “estabilidade da moeda”, a “privatização da Vale do Rio Doce” e do “sistema Telebrás” e do tal “Avança Brasil”. Numa demonstração clara do que o povão chama de “falta de assunto”, é bom perceber que FHC passou quase metade do texto a achincalhar o presidente Lula.
Vejamos, o governo dele foi tão bom que a dívida pública que era de menos de R$ 50 bilhões em 1995, chegou a quase R$ 900 bilhões em 2002. Claro que essa sangria só poderia refletir na participação dos salários na composição do PIB: caiu mais de 50% entre 1994 e 2002. Nas mãos dele o Brasil “quebrou” em 1998 (sim, oficialmente quebrou em janeiro de 1999, mas um “golpe branco” impediu dele admitir isso em meio as eleições de 1998) e o caos social (em nome da “estabilidade monetária”) foi suficiente para colocar na rua da amargura (desemprego) cerca de 12 milhões de pais de família, enquanto que o atual governo já gerou desde 2003 mais de 10 milhões de empregos. Não é a toa que FHC e seu governo, por muitos, é conhecido como o “serial killer da juventude”. O ministro das relações exteriores dele se deixou revistar em aeroporto norte-americano, inclusive tirando os sapatos, numa subserviência inversamente proporcional ao grande papel que o Brasil joga no mundo hoje. A potência mineral chamada “Vale do Rio Doce” foi privatizada por U$ 3 bilhões, numa jogatina que manchou a história recente de nosso país. (Leia na íntegra)
O vereador Acrísio Sena (PT - foto acima ao lado), líder do Executivo na Câmara Municipal, foi enfático ao declarar seu repúdio às declarações do senador Tasso Jereissati (PSDB-CE), que disse ontem que Dilma Rousseff, ministra-chefe da Casa Civil e candidata à sucessão de Lula, é uma “liderança de silicone”. “Não podemos deixar de repudiar a atitude desrespeitosa e machista do senador”, disse Acrísio. Para ele, a declaração é reflexo de “desespero”, diante do crescimento de Dilma nas pesquisas. Para Acrísio, quando as mulheres ascendem a postos mais importantes e historicamente ocupados por homens, acabam sendo vítimas de ataques. “A arrogância e a prepotência sempre fez parte da trajetória do senador. Esse tipo de ataque não ajuda no debate.”
FHC: “com medo do passado”
Enviado por Robson Andrade Soares
Escrito por Renato Rabelo(PCdoB): Deu o que falar artigo escrito, no último final de semana, pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso ao O Globo (“sem medo do passado”). O chamado “príncipe dos sociólogos” saiu do tamanco para não fugir da comparação com o nosso governo. O resultado, para bom entendedor, é cômico para não dizer trágico. Uma tragédia quase do tamanho de seu governo.
Ele percebeu que o nosso mote será a comparação com o período em que “reinou”, juntamente com o FMI, em nosso país. Segundo ele: “na campanha haverá um mote – o governo do PSDB foi ´neoliberal’ – e dois alvos principais: a privatização das estatais e a suposta inação na área social”. Na seqüência do texto, não poupou esforços de propagandear “feitos” como a “estabilidade da moeda”, a “privatização da Vale do Rio Doce” e do “sistema Telebrás” e do tal “Avança Brasil”. Numa demonstração clara do que o povão chama de “falta de assunto”, é bom perceber que FHC passou quase metade do texto a achincalhar o presidente Lula.
Vejamos, o governo dele foi tão bom que a dívida pública que era de menos de R$ 50 bilhões em 1995, chegou a quase R$ 900 bilhões em 2002. Claro que essa sangria só poderia refletir na participação dos salários na composição do PIB: caiu mais de 50% entre 1994 e 2002. Nas mãos dele o Brasil “quebrou” em 1998 (sim, oficialmente quebrou em janeiro de 1999, mas um “golpe branco” impediu dele admitir isso em meio as eleições de 1998) e o caos social (em nome da “estabilidade monetária”) foi suficiente para colocar na rua da amargura (desemprego) cerca de 12 milhões de pais de família, enquanto que o atual governo já gerou desde 2003 mais de 10 milhões de empregos. Não é a toa que FHC e seu governo, por muitos, é conhecido como o “serial killer da juventude”. O ministro das relações exteriores dele se deixou revistar em aeroporto norte-americano, inclusive tirando os sapatos, numa subserviência inversamente proporcional ao grande papel que o Brasil joga no mundo hoje. A potência mineral chamada “Vale do Rio Doce” foi privatizada por U$ 3 bilhões, numa jogatina que manchou a história recente de nosso país. (Leia na íntegra)
2 comentários:
Copncordo plenamente com as nobres palavras do vereador Acrísio Sena do PT - líder do Executivo na Câmara Municipal.
Enfático ao declarar seu repúdio às declarações do senador Tasso Jereissati (PSDB-CE), que disse ontem que Dilma Rousseff, ministra-chefe da Casa Civil e candidata à sucessão de Lula, é uma “liderança de silicone”.
“Não podemos deixar de repudiar a atitude DESRESPEITOSA e MACHISTA do senador”.
Faço minhas as suas palavras.
É o desespero da oposição de Lula e Dilma que faz com que haja "baixaria".
Sou cearense, mas não sei por que esse senhor Tasso Jereissati eu não consigo engolir nem ao molho de Lula. Até o Lampião respeitava as mulheres, porque o senador não faz o mesmo heim? “Ele sabe que Dilma é a melhor opção para dar continuidade do governo de Lula, e ela tem demonstrado isso ao lado do presidente com coragem, decisões e exemplo”. Senador, nós vamos avermelhar esse país para que Dilma seja eleita em 2010. Não queremos mais que o período tenebroso das Vacas Magras patrocinado pela seu partido na dinastia Tucana do PSDB e o desgoverno do Fernando Henrique Cardoso volte a estagnar, sucatear e endividar nosso Brasil. – Façanha de Fortaleza - Brasil
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