Companheiros(as)
Vi este pequeno artigo em um jornal de circulação estadual aqui do RN (Jornal de Fato), em uma coluna de um companheiro do noso Partido, e achei interessante. O companheiro é Crispiniano Neto (aquele que escreveu o livro "Lula em Cordel"). Se puderem, publiquem. Paz e Bem!
João do PT - Severiano Melo/RN
A ridícula ação judicial do DEM, PSDB e PPS que pedia a condenação do presidente Lula e da ministra Dilma Rousseff por campanha eleitoral antecipada foi por água abaixo. O ministro auxiliar do TSE Joelson Dias julgou improcedente a representação proposta por esses partidos contra os dois porque o presidente e a ministra estão inaugurando obras do PAC que já se encontram prontas e servindo ao povo brasileiro. Ora, o presidente continua presidente e a ministra continua ministra. Ele é o comandante desse processo de desenvolvimento que o país vem experimentando e Dilma Rousseff é a gerente do programa. Por que os dois não poderiam inaugurar aquilo que fizeram? Na ação, os partidos pediam ao TSE a condenação do presidente Lula e da ministra Dilma ao pagamento de multa no valor entre 20 mil e 50 mil Unidades de Referência Fiscal (UFIRs), algo entre R$ 21 mil e R$ 52 mil, que é o maior valor aplicável por propaganda antecipada. Os partidos alegaram que a propaganda antecipada teria ocorrido durante os discursos do presidente Lula na inauguração da Barragem Setúbal, em Jenipapo (MG), e do Campus de Araçuaí (MG), fatos ocorridos no dia 19 de janeiro deste ano. O relator afirmou que nos discursos do presidente não há manifestações de São Paulo apoio a qualquer eventual candidato, menção a candidaturas, pedido de voto, nem declarações que desabonem partidos oposicionistas ou algum de seus integrantes. De modo que tudo não passa de desespero, pois as inaugurações conferem a Dilma um atestado de competência, ao contrário de Serra, que está tirando o seu diploma de incompetência na gestão do caos que tomou conta de São Paulo e que eram previsíveis, mas não foram levadas em conta, inclusive com corte de verbas para prevenir o Estado desse problema.
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