sábado, 13 de fevereiro de 2010

Desespero da oposição não convence TSE

Companheiros(as)
Vi este pequeno artigo em um jornal de circulação estadual aqui do RN (Jornal de Fato), em uma coluna de um companheiro do noso Partido, e achei interessante. O companheiro é Crispiniano Neto (aquele que escreveu o livro "Lula em Cordel"). Se puderem, publiquem. Paz e Bem!

João do PT - Severiano Melo/RN


A ridícula ação judicial do DEM, PSDB e PPS que pedia a condenação do presidente Lula e da ministra Dilma Rousseff por campanha eleitoral antecipada foi por água abaixo. O ministro auxiliar do TSE Joelson Dias julgou improcedente a representação proposta por esses partidos contra os dois porque o presidente e a ministra estão inaugurando obras do PAC que já se encontram prontas e servindo ao povo brasileiro. Ora, o presidente continua presidente e a ministra continua ministra. Ele é o comandante desse processo de desenvolvimento que o país vem experimentando e Dilma Rousseff é a gerente do programa. Por que os dois não poderiam inaugurar aquilo que fizeram? Na ação, os partidos pediam ao TSE a condenação do presidente Lula e da ministra Dilma ao pagamento de multa no valor entre 20 mil e 50 mil Unidades de Referência Fiscal (UFIRs), algo entre R$ 21 mil e R$ 52 mil, que é o maior valor aplicável por propaganda antecipada. Os partidos alegaram que a propaganda antecipada teria ocorrido durante os discursos do presidente Lula na inauguração da Barragem Setúbal, em Jenipapo (MG), e do Campus de Araçuaí (MG), fatos ocorridos no dia 19 de janeiro deste ano. O relator afirmou que nos discursos do presidente não há manifestações de São Paulo apoio a qualquer eventual candidato, menção a candidaturas, pedido de voto, nem declarações que desabonem partidos oposicionistas ou algum de seus integrantes. De modo que tudo não passa de desespero, pois as inaugurações conferem a Dilma um atestado de competência, ao contrário de Serra, que está tirando o seu diploma de incompetência na gestão do caos que tomou conta de São Paulo e que eram previsíveis, mas não foram levadas em conta, inclusive com corte de verbas para prevenir o Estado desse problema.

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