GOIÂNIA - Em discurso na inauguração da Barragem do Ribeirão João Leite, a seis quilômetros de Goiânia, a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, apresentou um balanço das obras que estão sendo tocadas pelo governo. Ao lado do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e do presidente do Banco Central (BC), Henrique Meirelles, ela anunciou que uma das prioridades é a implantação de sistemas de tratamento da água em todas as grandes cidades.
A ministra disse que o governo pretende fazer isso também nas médias e pequenas cidades, mas que "começar pelas grandes é um caminho." E completou: "Nós não vamos resolver décadas e décadas de descaso e desinteresse. Não vamos fazer isso imediatamente, mas sistematicamente." Segundo ela, todas as obras do primeiro Programa de Aceleração do Crescimento (PAC-1) que estão em andamento serão concluídas. "E quem vier depois não terá que enfrentar um Everest como nós tivemos - de, primeiro, tirar (o projeto) do papel e depois executar a obra. Se quiser fazer obra, terá o que fazer, não vai enfrentar dificuldades", acrescentou Dilma. Ela chegou ao local da inauguração sob aplausos dos presentes, que gritavam: "Um, dois, três, quatro, cinco mil. Dilma presidente socialista do Brasil."
Reconhecimento
A ministra afirmou que o Brasil é hoje um País vencedor, reconhecido internacionalmente. Disse que a liderança e o prestígio do presidente têm sido incontestáveis e que o reconhecimento por tudo isso não é simplesmente porque o PIB está crescendo a 5% ou porque o País descobriu o petróleo do pré-sal. "É porque estamos agindo com competência. Estamos incentivando a mineração. Tiramos 20 milhões de pessoas da pobreza e levamos 30 milhões à classe média." Em mais uma referência ao fato de ter sido recomendada pelo Tribunal de Contas da União (TCU) a interrupção de obras do PAC com indícios de irregularidades, a ministra afirmou que obras paralisadas representam "um crime contra a população". Dilma afirmou que, sem desapropriação não se faz obra, e disse que vêm daí muitas das discussões com o TCU. O governador de Goiás, Alcides Rodrigues (PP), que discursou imediatamente depois de Dilma, fez elogios à ministra, disse que ela é "competente, preparada e dinâmica e tem firmeza nas posições." Em seguida, atacou seus antecessores no cargo.
A ministra disse que o governo pretende fazer isso também nas médias e pequenas cidades, mas que "começar pelas grandes é um caminho." E completou: "Nós não vamos resolver décadas e décadas de descaso e desinteresse. Não vamos fazer isso imediatamente, mas sistematicamente." Segundo ela, todas as obras do primeiro Programa de Aceleração do Crescimento (PAC-1) que estão em andamento serão concluídas. "E quem vier depois não terá que enfrentar um Everest como nós tivemos - de, primeiro, tirar (o projeto) do papel e depois executar a obra. Se quiser fazer obra, terá o que fazer, não vai enfrentar dificuldades", acrescentou Dilma. Ela chegou ao local da inauguração sob aplausos dos presentes, que gritavam: "Um, dois, três, quatro, cinco mil. Dilma presidente socialista do Brasil."
Reconhecimento
A ministra afirmou que o Brasil é hoje um País vencedor, reconhecido internacionalmente. Disse que a liderança e o prestígio do presidente têm sido incontestáveis e que o reconhecimento por tudo isso não é simplesmente porque o PIB está crescendo a 5% ou porque o País descobriu o petróleo do pré-sal. "É porque estamos agindo com competência. Estamos incentivando a mineração. Tiramos 20 milhões de pessoas da pobreza e levamos 30 milhões à classe média." Em mais uma referência ao fato de ter sido recomendada pelo Tribunal de Contas da União (TCU) a interrupção de obras do PAC com indícios de irregularidades, a ministra afirmou que obras paralisadas representam "um crime contra a população". Dilma afirmou que, sem desapropriação não se faz obra, e disse que vêm daí muitas das discussões com o TCU. O governador de Goiás, Alcides Rodrigues (PP), que discursou imediatamente depois de Dilma, fez elogios à ministra, disse que ela é "competente, preparada e dinâmica e tem firmeza nas posições." Em seguida, atacou seus antecessores no cargo.
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