GOIÂNIA - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciou hoje, em Goiânia, que a segunda edição do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2) será lançada no dia 26 de março. No mesmo mês, comunicou, o governo vai lançar a ferrovia Leste-Oeste.
Em discurso, na cerimônia de inauguração da barragem do Ribeirão João Leite, Lula fez um balanço das obras já executadas pelo seu governo, e ressaltou a importância da interligação do País por ferrovias para a redução dos custos.
Lula disse que depois dele, só o governo Geisel investiu mais em infraestrutura no País. A diferença é que o governo Geisel endividou o Brasil. Hoje, segundo o presidente, o Brasil empresta para o Fundo Monetário Internacional, trouxe de volta as empresas que deixaram o País em busca de investimentos e reaparelhou a engenharia do Exército, que tem assumido obras importantes.
O presidente voltou a afirmar que não privilegia partidos na liberação de recursos para estados e municípios. "Governar o País não é governar para um grupo e amigos", disse. Como exemplo, citou a compra da Nossa Caixa pelo Banco do Brasil.
Segundo o presidente, apesar das críticas de aliados, ele optou pela compra da instituição porque queria transformar o Banco do Brasil no maior banco do País, e porque queria resolver também o problema de crédito. "Ao invés de privatizar os bancos, nós o compramos pelo Banco do Brasil. Quem é que salvou o crédito nessa crise? Foi o Banco do Brasil, foram os bancos públicos. Se não fossem os bancos públicos, a gente tinha levado o País a uma crise tão grave quanto nos Estados Unidos e nos países da Europa", afirmou.
Em discurso, na cerimônia de inauguração da barragem do Ribeirão João Leite, Lula fez um balanço das obras já executadas pelo seu governo, e ressaltou a importância da interligação do País por ferrovias para a redução dos custos.
Lula disse que depois dele, só o governo Geisel investiu mais em infraestrutura no País. A diferença é que o governo Geisel endividou o Brasil. Hoje, segundo o presidente, o Brasil empresta para o Fundo Monetário Internacional, trouxe de volta as empresas que deixaram o País em busca de investimentos e reaparelhou a engenharia do Exército, que tem assumido obras importantes.
O presidente voltou a afirmar que não privilegia partidos na liberação de recursos para estados e municípios. "Governar o País não é governar para um grupo e amigos", disse. Como exemplo, citou a compra da Nossa Caixa pelo Banco do Brasil.
Segundo o presidente, apesar das críticas de aliados, ele optou pela compra da instituição porque queria transformar o Banco do Brasil no maior banco do País, e porque queria resolver também o problema de crédito. "Ao invés de privatizar os bancos, nós o compramos pelo Banco do Brasil. Quem é que salvou o crédito nessa crise? Foi o Banco do Brasil, foram os bancos públicos. Se não fossem os bancos públicos, a gente tinha levado o País a uma crise tão grave quanto nos Estados Unidos e nos países da Europa", afirmou.
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