Da France Presse
A pedido do presidente Luiz Ignacio Lula da Silva, no encerramento de sua visita ao Oriente Médio, o ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, viajou ainda nesta quinta-feira à Síria para levar uma mensagem ao país, não revelada por Lula - mas que seria para mostrar a vontade do Brasil em contar com os sírios na busca pela paz na região.
"A Síria é um ator importante, com influência e visão no processo" de paz do Oriente Médio, disse Amorim, ao ser ouvido pela imprensa sobre a viagem a Damasco.
Lula também justificou essa missão, ao explicar que convidou o presidente sírio, Bachar al Assad, a visitar Brasil este ano, devido ao fato de "a Síria ser peça importante tanto no conflito quanto numa solução de paz no Oriente Médio".
"Os Estados Unidos entenderam isso, que o sírios têm importância, e voltaram a nomear um embaixador no país", disse ele.
Falando em Amã, na Jordânia, o presidente voltou a afirmar que o Brasil tem capacidade de ser ator de destaque no processo de paz na região e aproveitou para defender uma reforma nas Nações Unidas, alegando que o organismo deveria ser o principal mediador da paz no Oriente Médio.
O presidente disse, também, que o Brasil manterá sua posição de diálogo com o Irã, apesar da controvérsia em torno desta relação.
Lula visitará o Irã no próximo mês de maio.
Segundo ele, da mesma forma que conversamos com israelenses e palestinos, conversaremos com os iranianos. A soberania da política externa brasileira é inquestionável, insistiu o presidente.
A pedido do presidente Luiz Ignacio Lula da Silva, no encerramento de sua visita ao Oriente Médio, o ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, viajou ainda nesta quinta-feira à Síria para levar uma mensagem ao país, não revelada por Lula - mas que seria para mostrar a vontade do Brasil em contar com os sírios na busca pela paz na região.
"A Síria é um ator importante, com influência e visão no processo" de paz do Oriente Médio, disse Amorim, ao ser ouvido pela imprensa sobre a viagem a Damasco.
Lula também justificou essa missão, ao explicar que convidou o presidente sírio, Bachar al Assad, a visitar Brasil este ano, devido ao fato de "a Síria ser peça importante tanto no conflito quanto numa solução de paz no Oriente Médio".
"Os Estados Unidos entenderam isso, que o sírios têm importância, e voltaram a nomear um embaixador no país", disse ele.
Falando em Amã, na Jordânia, o presidente voltou a afirmar que o Brasil tem capacidade de ser ator de destaque no processo de paz na região e aproveitou para defender uma reforma nas Nações Unidas, alegando que o organismo deveria ser o principal mediador da paz no Oriente Médio.
O presidente disse, também, que o Brasil manterá sua posição de diálogo com o Irã, apesar da controvérsia em torno desta relação.
Lula visitará o Irã no próximo mês de maio.
Segundo ele, da mesma forma que conversamos com israelenses e palestinos, conversaremos com os iranianos. A soberania da política externa brasileira é inquestionável, insistiu o presidente.
Um comentário:
ILMOS(AS) DILMISTAS
A PAZ NO ORIENTE É POSSIVEL ,SE
TODOS OS GOVERNANTES QUE GOVERNAM
O PRIMEIRO ,SEGUNDO E TERCEIRO MUNDO E OUTROS MUNDOS DO NOSSO
MUNDO SEGUISSEM O EXEMPLO DO
PRESIDENTE LULA,
A PAZ ENTRE ÁRABES E JUDEUS SERIA POSSIVEL .
SEM MAIS
ATENCIOSAMENTE
ANGEL
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