Por: Leonardo Campos*
Estamos diante da possibilidade de fazermos nossa escolha, de aprimorar nosso exercício maior de cidadania que é o voto
O ano de 2010 chegou carregado de expectativas. Estamos todos, sociedade civil, governos, terceiro setor, iniciativa privada, movimentos sociais, preocupados com o ambiente em que vivemos e com o cenário da política nacional, para os próximos anos. Isto exigirá de cada um de nós reflexões, mudanças de postura e muita consciência.
As expectativas se dão, primeiro porque iniciamos uma nova década, que traz como desafio principal a questão ambiental. Segundo porque é ano de Copa do Mundo e o mundo se volta para esse grande evento esportivo e se esquece de olhar para coisas tão e mais relevantes. Terceiro porque é ano de eleição no Brasil. Teremos eleição presidencial, elegeremos também senadores, deputados federais e estaduais, além de governadores.
De olho em assuntos tão importantes, a reflexão a ser feita precisa considerar a responsabilidade para escolher quem estará à frente da política, em cada instância de poder, mas, fundamentalmente, na Presidência da República, pois além de ser o posto de maior importância nesta nação, seu, ou sua, ocupante imbui-se de grande poder de influência sobre todas as esferas de decisão.
A política é o pleno exercício da cidadania que nos remete a tomar “partido”, a escolher, a decidir de que lado estamos, ou então optamos em fazer a política dos que ficam “assistindo” o bonde da história seguir o seu curso.
Ainda vemos aqueles que dizem que “todo político é igual”, e nos faz pensar no quanto ainda é necessário avançar no que sonhamos alcançar que é a plena consciência política e o pleno exercício da cidadania, se é que seja possível.
Ao pensar sobre essas questões me vem um trecho do poema de Bertolt Brecht, “O Analfabeto Político” que diz: - “O pior analfabeto é o analfabeto político, ele não ouve, não fala, nem participa dos acontecimentos políticos. Ele não sabe que o custo de vida, o preço do feijão, do peixe, da farinha, do aluguel, do sapato e do remédio dependem das decisões políticas. O analfabeto político é tão burro que se orgulha e estufa o peito dizendo que odeia a política”.
Por entre os que acreditam e fazem da política uma oportunidade para mudar a vida das pessoas, se faz necessário ressaltar os avanços que presenciamos no governo Lula, em todos os setores, a participação social, da elaboração à implementação de políticas públicas, jamais vistas na história desse país. Destacam-se a humanização do trabalho na lavoura de cana de açúcar, os fóruns de debates, como as conferências realizadas em praticamente todas as áreas de atuação do governo.
Novamente estamos diante da possibilidade de fazermos nossa escolha, de aprimorar nosso exercício maior de cidadania que é o voto. É hora de pensar sobre em que Brasil queremos viver. Podemos voltar a viver em um país retrógrado, onde não podemos nos expressar, podemos voltar a viver em um país endividado, sob a tutela do FMI, como podemos continuar vivendo em um país que promove a justiça social e que defende a soberania nacional. Só depende de nós.
Que nossas bandeiras continuem tremulando de alegrias, esperanças e certezas.
*Leonardo Campos é gestor público e Coordenador do Fórum Social do ABC
Estamos diante da possibilidade de fazermos nossa escolha, de aprimorar nosso exercício maior de cidadania que é o voto
O ano de 2010 chegou carregado de expectativas. Estamos todos, sociedade civil, governos, terceiro setor, iniciativa privada, movimentos sociais, preocupados com o ambiente em que vivemos e com o cenário da política nacional, para os próximos anos. Isto exigirá de cada um de nós reflexões, mudanças de postura e muita consciência.
As expectativas se dão, primeiro porque iniciamos uma nova década, que traz como desafio principal a questão ambiental. Segundo porque é ano de Copa do Mundo e o mundo se volta para esse grande evento esportivo e se esquece de olhar para coisas tão e mais relevantes. Terceiro porque é ano de eleição no Brasil. Teremos eleição presidencial, elegeremos também senadores, deputados federais e estaduais, além de governadores.
De olho em assuntos tão importantes, a reflexão a ser feita precisa considerar a responsabilidade para escolher quem estará à frente da política, em cada instância de poder, mas, fundamentalmente, na Presidência da República, pois além de ser o posto de maior importância nesta nação, seu, ou sua, ocupante imbui-se de grande poder de influência sobre todas as esferas de decisão.
A política é o pleno exercício da cidadania que nos remete a tomar “partido”, a escolher, a decidir de que lado estamos, ou então optamos em fazer a política dos que ficam “assistindo” o bonde da história seguir o seu curso.
Ainda vemos aqueles que dizem que “todo político é igual”, e nos faz pensar no quanto ainda é necessário avançar no que sonhamos alcançar que é a plena consciência política e o pleno exercício da cidadania, se é que seja possível.
Ao pensar sobre essas questões me vem um trecho do poema de Bertolt Brecht, “O Analfabeto Político” que diz: - “O pior analfabeto é o analfabeto político, ele não ouve, não fala, nem participa dos acontecimentos políticos. Ele não sabe que o custo de vida, o preço do feijão, do peixe, da farinha, do aluguel, do sapato e do remédio dependem das decisões políticas. O analfabeto político é tão burro que se orgulha e estufa o peito dizendo que odeia a política”.
Por entre os que acreditam e fazem da política uma oportunidade para mudar a vida das pessoas, se faz necessário ressaltar os avanços que presenciamos no governo Lula, em todos os setores, a participação social, da elaboração à implementação de políticas públicas, jamais vistas na história desse país. Destacam-se a humanização do trabalho na lavoura de cana de açúcar, os fóruns de debates, como as conferências realizadas em praticamente todas as áreas de atuação do governo.
Novamente estamos diante da possibilidade de fazermos nossa escolha, de aprimorar nosso exercício maior de cidadania que é o voto. É hora de pensar sobre em que Brasil queremos viver. Podemos voltar a viver em um país retrógrado, onde não podemos nos expressar, podemos voltar a viver em um país endividado, sob a tutela do FMI, como podemos continuar vivendo em um país que promove a justiça social e que defende a soberania nacional. Só depende de nós.
Que nossas bandeiras continuem tremulando de alegrias, esperanças e certezas.
*Leonardo Campos é gestor público e Coordenador do Fórum Social do ABC
Fonte:ABCD Maior.
3 comentários:
Pessoal, tem um site fazendo uma enquete perguntando qual o candidato a presidente que criará mais vagas no serviço público.
Todos nós sabemos que o serra é entreguista e "neo-liberal" e vai fazer tudo pra desmontar órgãos e empresas públicas que prestam serviços tão importantes para o nosso país.
Vamos votar na enquete e deixar bem claro que a Dilma é a presidente que dará continuidade à política do Lula de fortalecer os órgãos e empresas públicas, aumentando sua eficiência, melhorando a qualidade dos serviços prestados e sem política de entreguismo aos já ricos empresários brasileiros e estrangeiros.
O endereço do site onde está a enquete é http://www.superconcurseiros.com.br
Vamos votar!
legal, fui lá e votei.Dilma está ganhando de goleada.Ninguém aceita mais ser governado por demotucanos.
Texto muito esclarecedor do Gestor e amigo Leonardo...Que nos leva a reflexões,érealmente hora de grandes reflexões, sobre os avanços que nosso Presidente já realizou e ainda no muito para realizar...Precisamos nesse momento refletir e optar por não interromper o trabalho ardúo que o Senhor Lula teve nesses anos, é preciso dar continuidade, é preciso afabetizar o analfabeto politico,como? Nutrir um pensamento de esperança, até que ele se torne um pensamento coletivo,unir,dialogar,reunir,informar...Trazer de volta mas sempre com o novo nossos ideias um PT onde a estrela que mais brilha é a dos olhos do povo...Não ser politico, mas fazer política...Como nosso sempre mestre Lula nos ensinou...
Durcce Domeneghetti
Postar um comentário