Da Agência Brasil
Em BrasíliaA decisão quase unânime do Supremo Tribunal Federal (STF) de negar habeas corpus ao governador afastado do Distrito Federal, José Roberto Arruda, teve por base cerca de 45 laudos periciais emitidos pelos setores de informática, documentoscopia e de audiovisual do Instituto Nacional de Criminalística (INC) da Polícia Federal (PF).
A expectativa da PF, manifestada à Agência Brasil, é que surjam “muitas novas solicitações de laudos” com o andamento das investigações, principalmente a partir do momento em que for quebrado o sigilo bancário dos envolvidos – solicitação feita em dezembro e que, até o momento, ainda não foi atendida pelos bancos.
De acordo com a Polícia Federal, os laudos que mais ajudaram a formar a convicção dos ministros do STF foram os que provaram que, tanto os recibos usados na tentativa de justificar a compra de panetones como a declaração exigida pelo jornalista Edson dos Santos, o Sombra, para mudar seu depoimento, tiveram como origem a mesma impressora, apreendida pela PF no gabinete do governador.
Esses laudos estão entre os dez já preparados pelo Serviço de Perícias Documentoscópicas (Sepdoc). Com eles, foi também possível provar que os quatro recibos apresentados em defesa do governador – que supostamente teriam sido impressos entre 2004 e 2007, destinados à compra de panetones – foram, na verdade, impressos em outubro de 2009. Com a técnica usada pelos peritos, foi inclusive possível precisar a data e o horário da impressão.
Cerca de 25 laudos ficaram a cargo do Serviço de Perícias em Informática (Sepinf) e dez foram preparados pelo Serviço de Perícias em Audiovisual e Eletrônicos (Sepael), que nas próximas semanas apresentará novos pareceres, informando se houve manipulação nos cerca de 35 vídeos apresentados pelo ex-secretário de Relações Institucionais Durval Barbosa, autor das denúncias que deram origem às investigações.
Em BrasíliaA decisão quase unânime do Supremo Tribunal Federal (STF) de negar habeas corpus ao governador afastado do Distrito Federal, José Roberto Arruda, teve por base cerca de 45 laudos periciais emitidos pelos setores de informática, documentoscopia e de audiovisual do Instituto Nacional de Criminalística (INC) da Polícia Federal (PF).
A expectativa da PF, manifestada à Agência Brasil, é que surjam “muitas novas solicitações de laudos” com o andamento das investigações, principalmente a partir do momento em que for quebrado o sigilo bancário dos envolvidos – solicitação feita em dezembro e que, até o momento, ainda não foi atendida pelos bancos.
De acordo com a Polícia Federal, os laudos que mais ajudaram a formar a convicção dos ministros do STF foram os que provaram que, tanto os recibos usados na tentativa de justificar a compra de panetones como a declaração exigida pelo jornalista Edson dos Santos, o Sombra, para mudar seu depoimento, tiveram como origem a mesma impressora, apreendida pela PF no gabinete do governador.
Esses laudos estão entre os dez já preparados pelo Serviço de Perícias Documentoscópicas (Sepdoc). Com eles, foi também possível provar que os quatro recibos apresentados em defesa do governador – que supostamente teriam sido impressos entre 2004 e 2007, destinados à compra de panetones – foram, na verdade, impressos em outubro de 2009. Com a técnica usada pelos peritos, foi inclusive possível precisar a data e o horário da impressão.
Cerca de 25 laudos ficaram a cargo do Serviço de Perícias em Informática (Sepinf) e dez foram preparados pelo Serviço de Perícias em Audiovisual e Eletrônicos (Sepael), que nas próximas semanas apresentará novos pareceres, informando se houve manipulação nos cerca de 35 vídeos apresentados pelo ex-secretário de Relações Institucionais Durval Barbosa, autor das denúncias que deram origem às investigações.
Nenhum comentário:
Postar um comentário