A prefeita Luizianne Lins desenvolveu uma política de congelamento do preço da passagem de ônibus no município de Fortaleza. De 2005 a 2010 o preço da passagem subiu de 1,60 para 1,80. Uma diferença de apenas 0,20. Com esta política a prefeita beneficiou diretamente a milhões de fortalezenses que usam o transporte coletivo para irem ao trabalho e, outros tantos que há muito não tinham condições de andarem em ônibus.
O extraordinário beneficio não está sendo valorizada como deveria, dele, pouco se fala. Ao contrário, algumas pessoas desinformadas ou maldosas levantam a injustificável tese de que o baixo preço da passagem implica em prejuízo a categoria dos rodoviários, (motoristas, trocadores e fiscais). Essa tese é falsa e absurda. Primeiro porque ao longo de muitos anos o setor obteve altos lucros a custa do suor e do sacrifício de quem necessita de forma imperiosa do referido serviço, o outro fator concerne no significativo aumento no número de pessoas que passaram a usar o transporte coletivo, a partir da redução do preço da passagem.
Vejamos:
1- As estatísticas mostram que a quantidade de passageiros aumentou em mais de 20%. Assim para cada 1000 pessoas se adiciona mais 200, que resultara em R$ 360,00 na arrecadação;
2 - Quando o número for 1.000.000 de pessoas, 20% será equivalente a 200.000 mil pessoas, resultando em R$ 360.000,00;
3- Como se sabe todos os dias 1.000.000 de pessoas fazem uso do coletivo, por conseguinte são 30.000.000 ao mês. Agora você mesmo fará os cálculo para poder encontrar o resultado final.
Como vimos, quanto maior for o número de passageiros, maior será a lucratividade, daí concluímos a justeza da política implementada pela prefeita.
O governo do Estado também contribuiu, ao passo que reduziu a valor dos combustíveis proporcionando um subsidio direto aos usuários, que em geral são os pobres. Também é justo afirmar que o setor patronal esteve aberto ao diálogo propiciando o entendimento necessário às adequações buscadas pela prefeita da cidade.
Para uma boa política de transporte coletivo é necessário que as parte envolvidas tenham como premissa a responsabilidade social, se por um lado o empreendedor obtém e satisfaz seus objetivos, por outro, ele deve desenvolver uma relação ética entre o serviço que presta e ao usuário que paga.
È considerado responsabilidade social as relações trabalhistas, portanto discutir com responsabilidade os direitos da categoria a fim de encontrar respostas para seus anseios é igualmente importante.
Somos esperançosos de que a prefeita, os empresários e também o movimento sindical, este representando a classe trabalhadora encontrem o melhor e mais sábio caminho para manter essa conquista, fruto da administração Fortaleza Bela.
Articulista do Blog - Antonio Ibiapino da Silva – direção do PT/CE -
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