"Na situação atual, em que os partidos de oposição estão muito fracos, cabe a nós dos jornais exercer o papel dos partidos (da oposição).”
Judith Brito, diretora-superintendente da Empresa Folha da Manhã S.A., que edita a Folha de s. Paulo e presidente da ANJ (Associação Nacional de Jornais), em discurso na Fecomercio, 18/03/2010 .
Judith Brito, diretora-superintendente da Empresa Folha da Manhã S.A., que edita a Folha de s. Paulo e presidente da ANJ (Associação Nacional de Jornais), em discurso na Fecomercio, 18/03/2010 .
A mídia confessa com todas as letras, eles estão sim fazendo oposição ferrenha ao governo Lula. Eles não são imparciais, eles não tem ética, não tem profissionalismo. Eles fazem parte da elite golpista que quer governar o Brasil!
5 comentários:
Isso é um absurdo!
Caberá a Dilma depois de eleita dar um basta nesta imprensa partidária, oposicionista ao governo federal, contrária ao povo brasileiro, que quer na verdade desconstruir o que o governo LULA conseguiu construir com muita competência.
Vamos dar um basta nesta turma de elite que acham que são superiores, mas na verdade são ralés da sociedade.
O que nos conforta é sabermos que eles têm: a palavra,a imagem o áudio...NÓS TEMOS O VOTO! DILMA NELES!
RIBAMAR
CAMPINA GRANDE-PB
Percevera Esperança (6)(09h54) há 1 hora
facebooktwitter21ResponderDenuncieMachistas e preconceituosos, sao os comemtários truculentos por parte de alguns participantes deste fórum, que maldosamente agridem a ministra Dilma Russeff, isso evidencia resquícios obscuro da sociedade brasileira, enfluenciada justamente pela ditadura militar a que foi vitima, ditadura, que desde o império faz parte da triste história do Brasil. Faço-os lembrado que, quem está sendo entrevistada nos dias de hoje, é a experiente senhora Russef, a qual responde perguntas sobre fatos de sua vida, quando era apenas a jovem estudante Dilma, que corajasamente arriscou sua própria vida pelo ideal da democracia, sendo vítima presa e torturada pela repressao num período tenebroso da ditadura militar no Brasil, ditadura, que perdurou desde o império, passando pela indepência, primeira guerra mundial, segunda guerra mundial indo até a década de 90. Nesse logo período o Brasil era palco de manobras do ceticismo fisiologico imperialista americano e russo, ambos assediavam os militares pelo poder, alimentando richas entre os militares do alto comando do exército e da marinha. Esclarecendo cito o exemplo, da marinha, quando na década de 30 apoiou a revolta dos tenentes, o movimento de Luiz Carlos Prestes, após o massacre rechassado pelo o exército, o resultado foi que no inicio da décado de 40, a marinha foi expropriada da sua aviacao, e para subjulgá-la, foi criado a aeronautica brasileira, a marinha além de perder sua aviaçao, foi proibido de ter-la, desavença acirrada amenizada, só no final dos anos 90, quando a marinha novamente passou a ter direito a sua aviaçao. O período vivido pela entrevistada, a entao jovem estudante Dilma, remonta o auge desse clima perigoso da ditadura, em que os generais no poder destacavam conceituados coroneis do exército, para assumir gargos relevantes no governo, a exemplo de Jarbas Passarinho e outras figuras ainda em foco, afinados no senário político de ditadura, como Delfim Neto, nomeado para cuidar da pasta das finanças por décadas. Foi sob esse pano de fundo, que lutou Dilma, período em que muitos civis e militares haviam sido mortos e ainda estavam sendo mortos, caçados, presos, torturados e peseguidos, a axemplo de Prestes, Kubstichek, Dutra, Lamarca e muitos outros heróis que nao tiveram a mesma sorte de sobreviver, dentre outros, como o nosso entao sindicalista Luiz Inácio Lula da Silva e a nossa patrióta, competente e corajosa Dilma Russeff.
Jussara,
Eu estava precisando ver uma resposta a esta altura a essas mentiras e invencionices que a impressa golpista vem publicando principalmente neste ano eleitoral.
Provocação é isto aí que essa mídia faz ao povo brasileiro.
Roberto.
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