Com Dilma e Serra na plateia, Lula diz que próximo presidente precisará de mais dinheiro para Saúde
Do UOL Notícias
Em São PauloO presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse, em discurso durante cerimônia de entrega de 650 ambulâncias do Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) em Tatuí (SP), que seu sucessor terá que lutar para aumentar os recursos para a área de saúde. No evento, Lula estava acompanhado da ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff (PT), e do governador de São Paulo, José Serra (PSDB), ambos candidatos à sucessão presidencial.
A afirmação de Lula foi feita após ele ter criticado a aprovação do fim da CPMF (Contribuição Provisória sobre a Movimentação ou Transmissão Financeira) no Senado Federal, em dezembro 2007. “Por mesquinharia, o Senado me tirou R$ 40 bilhões por ano do orçamento da saúde. Quem quer que seja o próximo presidente, vai ter que discutir mais dinheiro para a saúde. Não tem alternativa. Não é possível fazer saúde nesse país sem dinheiro”, disse.
Antes do presidente, quem discursou foi o governador, que recebeu vaias do público antes de subir ao parlatório. Na sua fala, Serra destacou a capacidade da Saúde em gerar empregos, falou de ações do governo do Estado e só descontraiu ao falar de futebol. “Tem palmeirense aqui também? A minoria também tem direito”, afirmou a uma platéia formada por metalúrgicos da Rontan, fabricante das 650 ambulâncias do Samu entregues hoje. A exemplo do governador, Dilma Rousseff fez um discurso técnico e também citou ações do governo federal na área de saúde. Além da ministra, do presidente e do governador, acompanharam o evento o presidente da Câmara dos Deputados, Michel Temer (PMDB-SP), o ministro da Saúde, José Gomes Temporão, o senador e pré-candidato ao governo de São Paulo, Aloizio Mercadante (PT-SP), além de prefeitos e vereadores.
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Em São PauloO presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse, em discurso durante cerimônia de entrega de 650 ambulâncias do Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) em Tatuí (SP), que seu sucessor terá que lutar para aumentar os recursos para a área de saúde. No evento, Lula estava acompanhado da ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff (PT), e do governador de São Paulo, José Serra (PSDB), ambos candidatos à sucessão presidencial.
A afirmação de Lula foi feita após ele ter criticado a aprovação do fim da CPMF (Contribuição Provisória sobre a Movimentação ou Transmissão Financeira) no Senado Federal, em dezembro 2007. “Por mesquinharia, o Senado me tirou R$ 40 bilhões por ano do orçamento da saúde. Quem quer que seja o próximo presidente, vai ter que discutir mais dinheiro para a saúde. Não tem alternativa. Não é possível fazer saúde nesse país sem dinheiro”, disse.
Antes do presidente, quem discursou foi o governador, que recebeu vaias do público antes de subir ao parlatório. Na sua fala, Serra destacou a capacidade da Saúde em gerar empregos, falou de ações do governo do Estado e só descontraiu ao falar de futebol. “Tem palmeirense aqui também? A minoria também tem direito”, afirmou a uma platéia formada por metalúrgicos da Rontan, fabricante das 650 ambulâncias do Samu entregues hoje. A exemplo do governador, Dilma Rousseff fez um discurso técnico e também citou ações do governo federal na área de saúde. Além da ministra, do presidente e do governador, acompanharam o evento o presidente da Câmara dos Deputados, Michel Temer (PMDB-SP), o ministro da Saúde, José Gomes Temporão, o senador e pré-candidato ao governo de São Paulo, Aloizio Mercadante (PT-SP), além de prefeitos e vereadores.
2 comentários:
Sou o Valdir Castro moro em Tatuí.Fui lá ver o Lula e a Dilma, o Serra tomou uma baita vaia, valeu a pena ver, ouvir e vaiar.
1. O Serra só levou a prefeitura aqui em SP porque insistiu na tecla da saúde, prometeu postos abertos por 24h (acho que só há um) e entregou depois na mão do Kassab. 2. Só o Mercandante me parece capaz de neutralizar a rejeição contra o PT construída ao longo desses anos por aqui. Não adianta insistir com a Marta. E tá na hora de acelar essa escolha.
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