O Brasil não quer apenas se tornar uma das maiores economias do mundo, quer também incrementar o seu arsenal e deixar de ser visto como um "anão político-militar", segundo o diário espanhol El Mundo na sua edição desta quinta-feira.
“O Brasil tem todos os ingredientes para ultrapassar todos os membros da União Europeia e se converter em uma das cinco maiores economias do mundo no segundo quarto do século 21”, afirma o jornal.
“Mas o gigante sul-americano não quer limitar sua imensidão a uma questão de dinheiro, e para evitar ser visto como um anão político-militar, embarcou em uma estratégia de rearmamento destinada a ‘reduzir sua vulnerabilidade’ diante das novas e velhas potências.”
O jornal comenta uma entrevista coletiva dada pelo ministro para Assuntos Estratégicos, Samuel Pinheiro Guimarães, para a imprensa estrangeira no Rio de Janeiro.
Segundo o jornal, o ministro explicou o plano de rearmamento das Forças Armadas “com uma inequívoca declaração de intenções: ‘Um país não é verdadeiramente soberano se não pode se defender. Como disse o presidente, só é respeitado quem se faz respeitar.’”.
O El Mundo diz que “para o governo Lula, minimizar esta suposta debilidade diante do exterior inclui defender uma posição própria em crises internacionais – como ocorreu em Honduras e no Irã -, materializar a velha aspiração brasileira de um assento permanente no Conselho de Segurança da ONU, reabilitar a indústria de defesa nacional e aumentar o arsenal”.
A reportagem ainda comenta recentes investimentos feitos pelo governo para reforçar a defesa do Brasil, entre eles a compra de armamentos e as encomendas feitas à França “potência que nos últimos anos se converteu em sócio prioritário para o Brasil neste campo”.
BBC
“O Brasil tem todos os ingredientes para ultrapassar todos os membros da União Europeia e se converter em uma das cinco maiores economias do mundo no segundo quarto do século 21”, afirma o jornal.
“Mas o gigante sul-americano não quer limitar sua imensidão a uma questão de dinheiro, e para evitar ser visto como um anão político-militar, embarcou em uma estratégia de rearmamento destinada a ‘reduzir sua vulnerabilidade’ diante das novas e velhas potências.”
O jornal comenta uma entrevista coletiva dada pelo ministro para Assuntos Estratégicos, Samuel Pinheiro Guimarães, para a imprensa estrangeira no Rio de Janeiro.
Segundo o jornal, o ministro explicou o plano de rearmamento das Forças Armadas “com uma inequívoca declaração de intenções: ‘Um país não é verdadeiramente soberano se não pode se defender. Como disse o presidente, só é respeitado quem se faz respeitar.’”.
O El Mundo diz que “para o governo Lula, minimizar esta suposta debilidade diante do exterior inclui defender uma posição própria em crises internacionais – como ocorreu em Honduras e no Irã -, materializar a velha aspiração brasileira de um assento permanente no Conselho de Segurança da ONU, reabilitar a indústria de defesa nacional e aumentar o arsenal”.
A reportagem ainda comenta recentes investimentos feitos pelo governo para reforçar a defesa do Brasil, entre eles a compra de armamentos e as encomendas feitas à França “potência que nos últimos anos se converteu em sócio prioritário para o Brasil neste campo”.
BBC
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