queria enviar um link para ver se é passivel de publicação, sobre a saia justa do Ministro Ayres Brito: publicado pelo jornal do Brasil "freia ministro": http://jb.ideavalley.com.br/flip/?idEdicao=a4cb43d0a37bea71be9c23c9009912f5&idCaderno=0a7f3db12a852a0cb7c5168ebb9bbe25&page2go=1&origem=1
minha presidente veja o que tem em um blog do RN a besteira do ZE BIRUTA O presidenciável José Serra chegou agora há pouco ao estúdio da TV Tropical, acompanhado do deputado Rogério Marinho, da governadorável Rosalba Ciarlini e do assessor João Faustino. Também acompanhou o candidato, um repórter da Folha de S. Paulo. Na emissora afiliada da Rede Record, Serra foi recebida pelos proprietários, senador José Agripino e deputado Felipe Maia. Foi abordado pela imprensa que o aguardava. Foi curto e grosso: disse que só dá entrevista na hora da coletiva, marcada para depois do almoço, no Olimpo Recepções. Se não pode falar para os jornalistas, por que então dar entrevista à Tropical? A entrevista já veio pronta e estudada? Sinceramente... * E no estúdio, Serra deixou claro que acha o máximo ser chamado de antipático. “Minha mãe não me acha”, declarou o presidenciável, num momento de infelicidade...
A MÍDIA BRASILEIRA ESCONDE SUA POSIÇÃO POLÍTICA. MENTE PARA O LEITOR DIZENDO QUE É INDEPENDENTE
Por Ana Cláudia Barros - TERRA Quinta, 22 de abril de 2010, 08h11
Considerada mito sob os olhares mais críticos, a imparcialidade nos meios de comunicação sempre foi objeto de discussões infindáveis, sobretudo, do lado de dentro dos muros acadêmicos. Em tempos de corrida eleitoral, a questão, polêmica por excelência, volta a monopolizar os debates, na maioria das vezes, inflamados pelas paixões partidárias. Estaria a grande imprensa se portando de maneira equilibrada em relação aos candidatos, principalmente, no que diz respeito aos postulantes à cobiçada vaga de "comandante-mor" da nação? Na análise do sociólogo e jornalista Laurindo Leal Filho, professor da Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo (USP), a resposta é não.
"A diferença entre quase todos os meios de comunicação do Brasil e os do exterior é que, no exterior, eles assumem, publicamente, o candidato ou o partido que estão apoiando", afirma. Categórico, ele diz que a mídia brasileira esconde sua posição política."É praticamente impossível a isenção total", dispara.
Leal defende que a mesma postura adotada por outros países seja incorporada pelos veículos impressos daqui, para evitar que gatos e lebres sejam colocados em um balaio comum. "É o caminho mais honesto. Do contrário, você acaba enganando o leitor com a suposta imparcialidade que, na verdade, não existe."
Terra Magazine - Como o senhor avalia a atual cobertura eleitoral feita pela mídia? Na sua opinião, os candidatos são retratados com equilíbrio? Laurindo Leal Filho - Não. A mídia, de uma maneira geral, não só no Brasil, mas em todos os países mais desenvolvidos, sempre assume uma posição, principalmente, nos pleitos majoritários, como é o caso de uma eleição para presidente da República. É praticamente impossível a isenção total. Os meios de comunicação, na maioria dos países, não têm nenhuma preocupação com isso. A diferença entre quase todos os meios de comunicação do Brasil e os do exterior é que, no exterior, eles assumem, publicamente, o candidato ou o partido que estão apoiando. Isso não quer dizer que vão fazer uma cobertura distorcida do pleito. Eles não escondem que têm preferência por esse ou aquele candidato. Isso, na França, na Inglaterra, é muito comum. Os jornais acompanham uma determinada tendência política, e o leitor sabe disso
Acho que oPT esta com medo de atacar a imprensa e ser comparado a Hugo Chavez, masse não tomar uma posição séria e rápida contra o PIG o partido vai acabar esmagado como na charge.
4 comentários:
queria enviar um link para ver se é passivel de publicação, sobre a saia justa do Ministro Ayres Brito: publicado pelo jornal do Brasil "freia ministro":
http://jb.ideavalley.com.br/flip/?idEdicao=a4cb43d0a37bea71be9c23c9009912f5&idCaderno=0a7f3db12a852a0cb7c5168ebb9bbe25&page2go=1&origem=1
minha presidente veja o que tem em um blog do RN a besteira do ZE BIRUTA
O presidenciável José Serra chegou agora há pouco ao estúdio da TV Tropical, acompanhado do deputado Rogério Marinho, da governadorável Rosalba Ciarlini e do assessor João Faustino.
Também acompanhou o candidato, um repórter da Folha de S. Paulo.
Na emissora afiliada da Rede Record, Serra foi recebida pelos proprietários, senador José Agripino e deputado Felipe Maia.
Foi abordado pela imprensa que o aguardava.
Foi curto e grosso: disse que só dá entrevista na hora da coletiva, marcada para depois do almoço, no Olimpo Recepções.
Se não pode falar para os jornalistas, por que então dar entrevista à Tropical?
A entrevista já veio pronta e estudada?
Sinceramente...
*
E no estúdio, Serra deixou claro que acha o máximo ser chamado de antipático.
“Minha mãe não me acha”, declarou o presidenciável, num momento de infelicidade...
A MÍDIA BRASILEIRA ESCONDE SUA POSIÇÃO POLÍTICA.
MENTE PARA O LEITOR DIZENDO QUE É INDEPENDENTE
Por Ana Cláudia Barros - TERRA
Quinta, 22 de abril de 2010, 08h11
Considerada mito sob os olhares mais críticos, a imparcialidade nos meios de comunicação sempre foi objeto de discussões infindáveis, sobretudo, do lado de dentro dos muros acadêmicos. Em tempos de corrida eleitoral, a questão, polêmica por excelência, volta a monopolizar os debates, na maioria das vezes, inflamados pelas paixões partidárias. Estaria a grande imprensa se portando de maneira equilibrada em relação aos candidatos, principalmente, no que diz respeito aos postulantes à cobiçada vaga de "comandante-mor" da nação? Na análise do sociólogo e jornalista Laurindo Leal Filho, professor da Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo (USP), a resposta é não.
"A diferença entre quase todos os meios de comunicação do Brasil e os do exterior é que, no exterior, eles assumem, publicamente, o candidato ou o partido que estão apoiando", afirma. Categórico, ele diz que a mídia brasileira esconde sua posição política."É praticamente impossível a isenção total", dispara.
Leal defende que a mesma postura adotada por outros países seja incorporada pelos veículos impressos daqui, para evitar que gatos e lebres sejam colocados em um balaio comum. "É o caminho mais honesto. Do contrário, você acaba enganando o leitor com a suposta imparcialidade que, na verdade, não existe."
Terra Magazine - Como o senhor avalia a atual cobertura eleitoral feita pela mídia? Na sua opinião, os candidatos são retratados com equilíbrio?
Laurindo Leal Filho - Não. A mídia, de uma maneira geral, não só no Brasil, mas em todos os países mais desenvolvidos, sempre assume uma posição, principalmente, nos pleitos majoritários, como é o caso de uma eleição para presidente da República. É praticamente impossível a isenção total. Os meios de comunicação, na maioria dos países, não têm nenhuma preocupação com isso. A diferença entre quase todos os meios de comunicação do Brasil e os do exterior é que, no exterior, eles assumem, publicamente, o candidato ou o partido que estão apoiando. Isso não quer dizer que vão fazer uma cobertura distorcida do pleito. Eles não escondem que têm preferência por esse ou aquele candidato. Isso, na França, na Inglaterra, é muito comum. Os jornais acompanham uma determinada tendência política, e o leitor sabe disso
VEJAM ENTREVISTA COMPLETA NO:
http://terramagazine.terra.com.br/interna/0,,OI4393602-EI6578,00-A+midia+esconde+sua+posicao+politica+diz+especialista.html
Acho que oPT esta com medo de atacar a imprensa e ser comparado a Hugo Chavez, masse não tomar uma posição séria e rápida contra o PIG o partido vai acabar esmagado como na charge.
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