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Em Belém
Vitalmiro Moura, o Bida, é julgado no Pará; o fazendeiro é acusado de mandar matar a missionária Dorothy Stang, em 2005
O fazendeiro Vitalmiro Bastos de Moura, o Bida, foi condenado nesta segunda-feira (12) a 30 anos de prisão no Pará pelo assassinato da missionária norte-americana Dorothy Stang, morta em fevereiro de 2005, no município de Anapu (PA). Ele já está preso há três anos e quatro meses pelo assassinato e é o quarto condenado pela participação no assassinato.
Este foi o terceiro julgamento de Bida, acusado de ser o mandante do crime. No primeiro, o fazendeiro foi condenado a 30 anos de prisão e teve direito a um novo júri. No segundo, foi absolvido, mas a decisão foi anulada pelo Tribunal de Justiça do Pará. Até agora, foram condenados pelo homicídio Rayfran das Neves, que cumpre pena de 28 anos de prisão, Clodoaldo Batista, condenado a 17 anos, e Amair Feijoli, a 18 anos. No próximo dia 30 deste mês, Regivaldo Galvão, o “Taradão”, também acusado de ser um dos mandantes do assassinato, também irá à júri popular.
A pena de Bida foi agravada porque a vítima era uma pessoa idosa e não teve chance de defesa. Além disso, o crime foi cometido por motivo torpe e mediante promessa de recompensa.
Em Belém
Vitalmiro Moura, o Bida, é julgado no Pará; o fazendeiro é acusado de mandar matar a missionária Dorothy Stang, em 2005
O fazendeiro Vitalmiro Bastos de Moura, o Bida, foi condenado nesta segunda-feira (12) a 30 anos de prisão no Pará pelo assassinato da missionária norte-americana Dorothy Stang, morta em fevereiro de 2005, no município de Anapu (PA). Ele já está preso há três anos e quatro meses pelo assassinato e é o quarto condenado pela participação no assassinato.
Este foi o terceiro julgamento de Bida, acusado de ser o mandante do crime. No primeiro, o fazendeiro foi condenado a 30 anos de prisão e teve direito a um novo júri. No segundo, foi absolvido, mas a decisão foi anulada pelo Tribunal de Justiça do Pará. Até agora, foram condenados pelo homicídio Rayfran das Neves, que cumpre pena de 28 anos de prisão, Clodoaldo Batista, condenado a 17 anos, e Amair Feijoli, a 18 anos. No próximo dia 30 deste mês, Regivaldo Galvão, o “Taradão”, também acusado de ser um dos mandantes do assassinato, também irá à júri popular.
A pena de Bida foi agravada porque a vítima era uma pessoa idosa e não teve chance de defesa. Além disso, o crime foi cometido por motivo torpe e mediante promessa de recompensa.
O advogado Arnaldo Lopes de Paula promete pedir ao Tribunal de Justiça do Estado (TJE) que anule o julgamento por entender que houve cerceamento da defesa.
Esse é o terceiro julgamento,e o advogado vai pedir para anular o julgamento porque houve cerceamento da defesa. O advogado do Bida saiu do caso no dia do julgamento, assume a defensoria pública. Isso é um jogo sujo combinado para livrar, para postergar a prisão do mandante do assassinato de Doroty Stang. Se esse terceiro julgamento for anulado será uma prova que a justiça brasileira não é séria, e favorece a impunidade.
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