A cúpula do PSB começa hoje as negociações para a retirada da pré-candidatura do deputado Ciro Gomes da corrida presidencial. A pretexto de participar de comemoração pelos 50 anos de Brasília, o governador de Pernambuco e presidente nacional do PSB, Eduardo Campos, deve desembarcar na capital para um conversa com Ciro.
Daqui a uma semana, dia 27, a Executiva Nacional do PSB pretende bater o martelo sobre a candidatura de Ciro à sucessão de Luiz Inácio Lula da Silva. Na contabilidade do PSB, a renúncia de Ciro pode virar moeda de troca na negociação com o PT em alguns estados.
"Temos de atender o apelo do Ciro e resolver logo isso. Existem vários diretórios do partido nos Estados que estão parados à espera de uma solução", afirmou o vice-presidente nacional do PSB, Roberto Amaral. A candidatura de Ciro, que já dividia o partido, perdeu força nos últimos dias após nota do deputado pressionando o PSB a decidir seu futuro. A avaliação de parte da cúpula do partido é que a nota de Ciro foi "grosseira" e "deselegante".
Amaral negou, porém, que o partido esteja "negociando" com o PT a retirada da candidatura de Ciro Gomes, em troca do apoio de petistas em alguns Estados. "Não existe isso. Até porque o PT tem muito pouco a oferecer hoje ao PSB", disse.
Em Estados como a Paraíba e o Espírito Santo, o PT já avisou que não vai apoiar os socialistas. Na Paraíba, o PSB lançou na disputa o ex-prefeito Ricardo Coutinho, que deverá contar com o apoio do PSDB. O PT, por sua vez, decidiu ficar com o ex-governador Ronaldo Lessa, hoje no PDT. No Espírito Santo, o senador Renato Casagrande também perdeu as esperanças de ter o PT em seu palanque. Os petistas vão ficar com Ricardo Ferraço, do PMDB.
Em São Paulo, uma possível aliança PSB e PT é hoje inviável. Mas os socialistas almejam que o PT não breque o apoio de partidos, como o PP, à candidatura de Paulo Skaf (PSB) ao governo de São Paulo. O PT vai disputar o governo paulista com o senador Aloizio Mercadante. Estadão.
"Temos de atender o apelo do Ciro e resolver logo isso. Existem vários diretórios do partido nos Estados que estão parados à espera de uma solução", afirmou o vice-presidente nacional do PSB, Roberto Amaral. A candidatura de Ciro, que já dividia o partido, perdeu força nos últimos dias após nota do deputado pressionando o PSB a decidir seu futuro. A avaliação de parte da cúpula do partido é que a nota de Ciro foi "grosseira" e "deselegante".
Amaral negou, porém, que o partido esteja "negociando" com o PT a retirada da candidatura de Ciro Gomes, em troca do apoio de petistas em alguns Estados. "Não existe isso. Até porque o PT tem muito pouco a oferecer hoje ao PSB", disse.
Em Estados como a Paraíba e o Espírito Santo, o PT já avisou que não vai apoiar os socialistas. Na Paraíba, o PSB lançou na disputa o ex-prefeito Ricardo Coutinho, que deverá contar com o apoio do PSDB. O PT, por sua vez, decidiu ficar com o ex-governador Ronaldo Lessa, hoje no PDT. No Espírito Santo, o senador Renato Casagrande também perdeu as esperanças de ter o PT em seu palanque. Os petistas vão ficar com Ricardo Ferraço, do PMDB.
Em São Paulo, uma possível aliança PSB e PT é hoje inviável. Mas os socialistas almejam que o PT não breque o apoio de partidos, como o PP, à candidatura de Paulo Skaf (PSB) ao governo de São Paulo. O PT vai disputar o governo paulista com o senador Aloizio Mercadante. Estadão.
4 comentários:
que foto feia
A "jogada" de Ciro tentando forçar sua situação de "presidenciável" foi estranha, difícil de entender. Ou então existia ou existe alguma artimanha que não ficou clara ou falhou.
A acho a foto de péssima escolha. É um ataque desnecessário e que não ajuda em nada na campanha.
Me tirem uma dúvida; O Estadão acha que o Ronaldo Lessa será candidato a governador da Paraíba, ou Ricardo Coutinho será candidato em Alagoas?
Isso está meio atrapalhado, pois pelo que eu sei, na paraíba, o PT apoiará José maranhão do PMDB, que enfrentará Ricardo Coutinho do PSDB, que recebeu apoio da máfia Demotucana no estado.
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