A Comissão Executiva Nacional anunciou na tarde desta terça-feira (27), em Brasília, que o partido não terá candidato próprio à sucessão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em outubro. A decisão foi tomada peça ampla maioria dos membros da direção nacional do partido.
Em nota lida pelo presidente nacional da legenda, Eduardo Campos (PE), a Executiva do PSB defende a continuidade do projeto político nacional colocado em prática pelo governo do presidente Lula.
"A Comissão Executiva Nacional avalia como correta e consequente a participação do PSB no governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. É dever das forças populares contribuírem para a continuidade desse projeto, a partir do qual o Brasil retomou o caminho do desenvolvimento soberano, com maior repartição de renda e menor exclusão social", diz um trecho da nota.
O PSB reafirma também a sua disposição para contribuir na vitória do projeto nacional e para derrotar a oposição liderada pelo PSDB.
"As eleições de outubro não estão definidas. A aliança da oposição representa um desafio real aos socialistas e outras forças populares. O PSB está pronto para ampliar sua presença nos governos estaduais e no Senado, e duplicar sua representação na Câmara dos Deputados, reafirmando-se como um partido capaz de liderar, ao lado de outros, o avanço das mudanças há tanto tempo exigido pelo povo brasileiro. Sob tal perspectiva, para o PSB a disputa das eleições em outubro, em todos os seus níveis, é um projeto estratégico, condicionado, obrigatoriamente, pelos balizamentos da conjuntura", afirma a Executiva no documento divulgado à imprensa.
Em nota lida pelo presidente nacional da legenda, Eduardo Campos (PE), a Executiva do PSB defende a continuidade do projeto político nacional colocado em prática pelo governo do presidente Lula.
"A Comissão Executiva Nacional avalia como correta e consequente a participação do PSB no governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. É dever das forças populares contribuírem para a continuidade desse projeto, a partir do qual o Brasil retomou o caminho do desenvolvimento soberano, com maior repartição de renda e menor exclusão social", diz um trecho da nota.
O PSB reafirma também a sua disposição para contribuir na vitória do projeto nacional e para derrotar a oposição liderada pelo PSDB.
"As eleições de outubro não estão definidas. A aliança da oposição representa um desafio real aos socialistas e outras forças populares. O PSB está pronto para ampliar sua presença nos governos estaduais e no Senado, e duplicar sua representação na Câmara dos Deputados, reafirmando-se como um partido capaz de liderar, ao lado de outros, o avanço das mudanças há tanto tempo exigido pelo povo brasileiro. Sob tal perspectiva, para o PSB a disputa das eleições em outubro, em todos os seus níveis, é um projeto estratégico, condicionado, obrigatoriamente, pelos balizamentos da conjuntura", afirma a Executiva no documento divulgado à imprensa.
PSB agiu corretamente. Temos que somar forças, e não dividir. O projeto político nacional é não permitir a volta do retrocesso, do atraso, do desemprego, da estagnação do país. Serra é FHC, Serra é PSDB que destruiu o país.
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