A revista IstoÉ publica nesta semana um texto sobre o presidente da Sangari do Brasil, Ben Sangari, que contém diversos erros e interpretações equivocadas. Sem abrir espaço à defesa, a publicação vincula a imagem do empresário a investigações e problemas judiciais.
Diante disso, a Sangari esclarece:
1) Não há nenhuma acusação de envolvimento no alegado esquema de "mensalão" no Distrito Federal, nem tampouco o empresário é alvo de investigação no Inquérito STJ 650, ao contrário do que afirma o texto.
A matéria se baseia em dois pequenos trechos do processo - que tem 54 volumes - em que o depoente Durval Barbosa faz ilações com o nome do empresário, sem qualquer fundamento real e, portanto, sem nenhuma prova prática de qualquer ilícito.
A falta de indícios contra a Sangari é tão patente que o relator do Inquérito no Superior Tribunal de Justiça, o Ministro Fernando Gonçalves, não determinou busca e apreensão, quebra de sigilo ou a oitiva dos dirigentes da empresa, procedimentos que foram adotados em relação a outras empresas mencionadas pelo depoente.
2) O empresário não é réu, nem a empresa é ré no Tribunal de Justiça de Brasília.
A ação proposta pelo Ministério Público nem sequer foi aceita pelo Tribunal até o momento. Ela está focada no processo de contratação da empresa pelo Governo do Distrito Federal, que já foi longamente escrutinado e, por fim, aprovado pelas instâncias competentes.
3) O programa Ciência em Foco é uma metodologia desenvolvida e testada ao longo de 8 anos, com a participação de mais de 70 especialistas de renomadas instituições brasileiras, que envolve mais de 100 funcionários da Sangari no Distrito Federal para a formação e o suporte constantes ao professor.
Nas salas de aula do programa Ciência em Foco estão disponíveis para os alunos, por exemplo, microscópios e lupas especialmente desenvolvidos para as atividades de pesquisa, tubos de ensaio, reagentes químicos, insetos conservados, réplicas de partes do corpo humano, carrinhos e apetrechos para estudos de mecânica, lâmpadas e fios preparados para experiências com eletricidade, balanças e dosadores, luvas e óculos de proteção, vídeos, jogos etc.
Trata-se de uma grande quantidade de itens (no total, cerca de 4 mil) preparados e acondicionados de forma a permitir que o professor e os alunos tenham seu tempo e atenção dedicados ao conteúdo da aula de Ciências e ao processo de construção de conhecimento por meio da metodologia da investigação científica. Infelizmente, a matéria se refere ao programa como uma simples entrega de materiais comuns, sem retratar a realidade das salas de aula.
A Sangari está tomando as providências adequadas, com o principal objetivo de minimizar o impacto negativo que estas informações equivocadas têm sobre os professores e os alunos nas escolas públicas.
SAIBA MAIS:
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Diante disso, a Sangari esclarece:
1) Não há nenhuma acusação de envolvimento no alegado esquema de "mensalão" no Distrito Federal, nem tampouco o empresário é alvo de investigação no Inquérito STJ 650, ao contrário do que afirma o texto.
A matéria se baseia em dois pequenos trechos do processo - que tem 54 volumes - em que o depoente Durval Barbosa faz ilações com o nome do empresário, sem qualquer fundamento real e, portanto, sem nenhuma prova prática de qualquer ilícito.
A falta de indícios contra a Sangari é tão patente que o relator do Inquérito no Superior Tribunal de Justiça, o Ministro Fernando Gonçalves, não determinou busca e apreensão, quebra de sigilo ou a oitiva dos dirigentes da empresa, procedimentos que foram adotados em relação a outras empresas mencionadas pelo depoente.
2) O empresário não é réu, nem a empresa é ré no Tribunal de Justiça de Brasília.
A ação proposta pelo Ministério Público nem sequer foi aceita pelo Tribunal até o momento. Ela está focada no processo de contratação da empresa pelo Governo do Distrito Federal, que já foi longamente escrutinado e, por fim, aprovado pelas instâncias competentes.
3) O programa Ciência em Foco é uma metodologia desenvolvida e testada ao longo de 8 anos, com a participação de mais de 70 especialistas de renomadas instituições brasileiras, que envolve mais de 100 funcionários da Sangari no Distrito Federal para a formação e o suporte constantes ao professor.
Nas salas de aula do programa Ciência em Foco estão disponíveis para os alunos, por exemplo, microscópios e lupas especialmente desenvolvidos para as atividades de pesquisa, tubos de ensaio, reagentes químicos, insetos conservados, réplicas de partes do corpo humano, carrinhos e apetrechos para estudos de mecânica, lâmpadas e fios preparados para experiências com eletricidade, balanças e dosadores, luvas e óculos de proteção, vídeos, jogos etc.
Trata-se de uma grande quantidade de itens (no total, cerca de 4 mil) preparados e acondicionados de forma a permitir que o professor e os alunos tenham seu tempo e atenção dedicados ao conteúdo da aula de Ciências e ao processo de construção de conhecimento por meio da metodologia da investigação científica. Infelizmente, a matéria se refere ao programa como uma simples entrega de materiais comuns, sem retratar a realidade das salas de aula.
A Sangari está tomando as providências adequadas, com o principal objetivo de minimizar o impacto negativo que estas informações equivocadas têm sobre os professores e os alunos nas escolas públicas.
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Um comentário:
Mais uma vez a Revista Isto é mostra que realmente tem pouca credibilidade em suas reportagem e que está envolvida em um esquema de maniplação de informações. Quem ainda acredita nesse meio de comunicação?
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