Em Madri, Guido Mantega diz que economia brasileira não deve ser afetada pela crise europeia.
As economias emergentes vão liderar o crescimento global nos próximos anos, com o Bric grupo formado pelo Brasil, Rússia, Índia e China respondendo por dois terços do crescimento mundial, disse ontem o ministro da Economia, Guido Mantega. A economia brasileira, segundo o ministro, deverá apresentar expansão próxima a 5,5%, 6% em 2010. E previu que, em 2025, o Brasil será a quinta ou quarta maior economia do mundo. Nos próximos cinco anos, são os países emergentes, os Brics, que vão liderar o crescimento mundial e responder por dois terços da economia mundial, e com um incremento de 5% a 5,5% em seu PIB, o Brasil estará entre eles previu o ministro em conferência sobre a economia brasileira realizada ontem, em Madri.
Mantega disse que a Europa levará mais tempo do que o esperado para se recuperar da recessão econômica, devido a sua atual crise da dívida soberana. Ressaltou, ainda, que o crescimento econômico brasileiro dificilmente será afetado pela crise na Europa, uma vez que a expansão no país será impulsionada especialmente pela demanda interna. Segundo Mantega, o crescimento econômico no Brasil é sustentável, e o recente aumento da inflação foi apenas devido a chuvas fortes que destruíram plantações e tornaram, temporariamente, alguns produtos alimentícios mais caros.
A previsão é de que a inflação recuará nos próximos meses acrescentou o ministro. Segundo o ministro, o endividamento relativamente baixo do Brasil, a demanda pujante por novas casas e os investimentos previstos em grandes obras de infraestrutura no valor de US$ 450 bilhões entre 2011 e 2014 assentarão as bases para que a economia brasileira alcance nos próximos anos as nações industrializadas. O ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, afirmou na mesma conferência que o governo não pretende colocar freios na economia, mas apenas levar o crescimento para um nível mais razoável, o que possibilitará uma expansão de mais de 5% da economia também nos próximos anos. Segundo Bernardo, Mantega queria que os cortes alcançassem a cifra de R$ 20 bilhões.
As economias emergentes vão liderar o crescimento global nos próximos anos, com o Bric grupo formado pelo Brasil, Rússia, Índia e China respondendo por dois terços do crescimento mundial, disse ontem o ministro da Economia, Guido Mantega. A economia brasileira, segundo o ministro, deverá apresentar expansão próxima a 5,5%, 6% em 2010. E previu que, em 2025, o Brasil será a quinta ou quarta maior economia do mundo. Nos próximos cinco anos, são os países emergentes, os Brics, que vão liderar o crescimento mundial e responder por dois terços da economia mundial, e com um incremento de 5% a 5,5% em seu PIB, o Brasil estará entre eles previu o ministro em conferência sobre a economia brasileira realizada ontem, em Madri.
Mantega disse que a Europa levará mais tempo do que o esperado para se recuperar da recessão econômica, devido a sua atual crise da dívida soberana. Ressaltou, ainda, que o crescimento econômico brasileiro dificilmente será afetado pela crise na Europa, uma vez que a expansão no país será impulsionada especialmente pela demanda interna. Segundo Mantega, o crescimento econômico no Brasil é sustentável, e o recente aumento da inflação foi apenas devido a chuvas fortes que destruíram plantações e tornaram, temporariamente, alguns produtos alimentícios mais caros.
A previsão é de que a inflação recuará nos próximos meses acrescentou o ministro. Segundo o ministro, o endividamento relativamente baixo do Brasil, a demanda pujante por novas casas e os investimentos previstos em grandes obras de infraestrutura no valor de US$ 450 bilhões entre 2011 e 2014 assentarão as bases para que a economia brasileira alcance nos próximos anos as nações industrializadas. O ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, afirmou na mesma conferência que o governo não pretende colocar freios na economia, mas apenas levar o crescimento para um nível mais razoável, o que possibilitará uma expansão de mais de 5% da economia também nos próximos anos. Segundo Bernardo, Mantega queria que os cortes alcançassem a cifra de R$ 20 bilhões.
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