As últimas pesquisas mostram um quadro bem animador: a candidata da continuidade do governo Lula, Dilma Roussef, já está empatada tecnicamente com o candidato tucano, José Serra. Em alguns levantamentos, Dilma já está na frente e a tendência que se vislumbra é de que ela venha a ser eleita em outubro a primeira presidente mulher da história do Brasil.
Mesmo o DataFolha, que em sua pesquisa anterior discrepava dos demais institutos de pesquisa e mostrava números abertamente pró-Serra, chega agora à conclusão de que Dilma cresceu em todas as regiões e há uma situação de empate técnico.
Embora esses dados não devam ser determinantes em nossa disposição de eleger Dilma, eles nos infundem entusiasmo. Os números não deixam qualquer dúvida: na região Sul, na qual está o Paraná, o DataFolha apontava uma diferença a favor de Serra de 22 pontos porcentuais, hoje essa diferença caiu para três pontos. No Paraná, a diferença caiu para 10 pontos na pesquisa estimulada e quatro na espontânea.
Dilma cresceu não só em todas as regiões, mas também em todas as faixas: escolaridade, renda familiar, sexo, idade e renda, nas capitais e no interior.
Se isso não bastasse, a maioria dos eleitores que apóiam Lula e seu governo (que têm hoje um índice de aprovação que beira os 80%) está com Dilma - mesmo que ela não seja ainda tão conhecida como Serra. Isso significa que, quando começar oficialmente a campanha eleitoral, Dilma certamente será depositária de milhões de novos votos.
O resultado das pesquisas acarreta duas conclusões: uma, geral, é que Dilma tem tudo para ser eleita. O povo, que apóia o governo Lula, saberá reconhecer a candidatura que representa o mesmo projeto de desenvolvimento com distribuição de renda, de inclusão social, acesso aos serviços públicos essenciais, cidadania, democracia e soberania nacional.
A segunda conclusão é que, em se tratando de uma eleição que vai se realizar daqui a mais de quatro meses, nada está ainda decidido. E, particularmente em relação ao Paraná, é necessário um esforço concentrado da militância e das lideranças políticas para alavancar a candidatura Dilma.
Como secretário de Relações Institucionais do PT do Paraná, defendo que o partido deve priorizar desde já a campanha Dilma presidente, mesmo que o quadro de alianças eleitorais no campo estadual ainda não esteja definido. Trataremos da questão das alianças com muito respeito e tranqüilidade, porém sem descuidar um momento sequer da campanha presidencial.
Como já ficou claro, nós não estamos começando do zero. A candidatura de Dilma já vem crescendo de forma expressiva no Paraná, o que mostra que há um espaço de crescimento ainda maior. Devemos nos traçar o objetivo de conseguir que, até o início oficial da campanha, não haja mais diferença nos índices de Dilma e Serra no Paraná!
Para isso, precisamos organizar desde já reuniões nos sindicatos e entidades dos movimentos populares e sociais e discutir com todos os setores organizados da sociedade a campanha Dilma, o que ela representa em termos de continuidade do governo Lula, o que estará em jogo na eleição de outubro.
Mesmo que ainda não estejamos oficialmente em campanha, é possível promover eventos da pré-campanha de Dilma, em todas as regiões do estado, dos menores municípios aos centros regionais.
Por fim, o PT precisa levar em conta que a candidatura de Dilma não pertence apenas ao partido. O PT deve ter a flexibilidade necessária para atrair para a campanha outras forças políticas, sem sectarismo, com grandeza e generosidade.
A hora é de arregaçar as mangas. Como se diz na gíria futebolística, de colocar o coração no bico da chuteira e gritar bem alto para todos ouvirem:
Dilma Presidente!
Zeca Dirceu, 31, ex-prefeito de Cruzeiro do Oeste, é secretário de Relações Institucionais do PT do Paraná - www.zecadirceu.com.br
Embora esses dados não devam ser determinantes em nossa disposição de eleger Dilma, eles nos infundem entusiasmo. Os números não deixam qualquer dúvida: na região Sul, na qual está o Paraná, o DataFolha apontava uma diferença a favor de Serra de 22 pontos porcentuais, hoje essa diferença caiu para três pontos. No Paraná, a diferença caiu para 10 pontos na pesquisa estimulada e quatro na espontânea.
Dilma cresceu não só em todas as regiões, mas também em todas as faixas: escolaridade, renda familiar, sexo, idade e renda, nas capitais e no interior.
Se isso não bastasse, a maioria dos eleitores que apóiam Lula e seu governo (que têm hoje um índice de aprovação que beira os 80%) está com Dilma - mesmo que ela não seja ainda tão conhecida como Serra. Isso significa que, quando começar oficialmente a campanha eleitoral, Dilma certamente será depositária de milhões de novos votos.
O resultado das pesquisas acarreta duas conclusões: uma, geral, é que Dilma tem tudo para ser eleita. O povo, que apóia o governo Lula, saberá reconhecer a candidatura que representa o mesmo projeto de desenvolvimento com distribuição de renda, de inclusão social, acesso aos serviços públicos essenciais, cidadania, democracia e soberania nacional.
A segunda conclusão é que, em se tratando de uma eleição que vai se realizar daqui a mais de quatro meses, nada está ainda decidido. E, particularmente em relação ao Paraná, é necessário um esforço concentrado da militância e das lideranças políticas para alavancar a candidatura Dilma.
Como secretário de Relações Institucionais do PT do Paraná, defendo que o partido deve priorizar desde já a campanha Dilma presidente, mesmo que o quadro de alianças eleitorais no campo estadual ainda não esteja definido. Trataremos da questão das alianças com muito respeito e tranqüilidade, porém sem descuidar um momento sequer da campanha presidencial.
Como já ficou claro, nós não estamos começando do zero. A candidatura de Dilma já vem crescendo de forma expressiva no Paraná, o que mostra que há um espaço de crescimento ainda maior. Devemos nos traçar o objetivo de conseguir que, até o início oficial da campanha, não haja mais diferença nos índices de Dilma e Serra no Paraná!
Para isso, precisamos organizar desde já reuniões nos sindicatos e entidades dos movimentos populares e sociais e discutir com todos os setores organizados da sociedade a campanha Dilma, o que ela representa em termos de continuidade do governo Lula, o que estará em jogo na eleição de outubro.
Mesmo que ainda não estejamos oficialmente em campanha, é possível promover eventos da pré-campanha de Dilma, em todas as regiões do estado, dos menores municípios aos centros regionais.
Por fim, o PT precisa levar em conta que a candidatura de Dilma não pertence apenas ao partido. O PT deve ter a flexibilidade necessária para atrair para a campanha outras forças políticas, sem sectarismo, com grandeza e generosidade.
A hora é de arregaçar as mangas. Como se diz na gíria futebolística, de colocar o coração no bico da chuteira e gritar bem alto para todos ouvirem:
Dilma Presidente!
Zeca Dirceu, 31, ex-prefeito de Cruzeiro do Oeste, é secretário de Relações Institucionais do PT do Paraná - www.zecadirceu.com.br
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