ANDREZA MATAIS
DE BRASÍLIA
Depois de duas horas de reunião com cúpula do partido em Brasília, o presidente nacional do DEM, Rodrigo Maia (RJ), afirmou que "se possível" o partido apoiará Serra, mantendo o discurso de que a sigla não irá abrir mão de indicar o vice e pode desistir da aliança caso o PSDB insista com o nome do senador Álvaro Dias (PR).
Maia afirmou que o lançamento da candidatura de Osmar Dias (PDT) ao governo do Paraná é um "fato novo" que pode ajudar na negociação entre o DEM e PSDB uma vez que um dos pontos a favor de Dias é que Osmar desistiria da disputa ao governo deixando Dilma sem palanque no Estado caso o irmão fosse o vice.
"Acho que os fatos que ocorreram nas últimas horas vão ajudar e podem colaborar para um bom desfecho dessa crise. O próprio Fernando Henrique dialogando conosco ajuda."
Pela manhã, a cúpula do DEM se reuniu com o comando do PSDB em São Paulo. FHC foi chamado a participar da reunião que terminou sem consenso.
Maia afirmou que o partido vai trabalhar toda a madrugada e, se preciso for, arrastar sua convenção até o prazo limite, à meia noite desta quarta-feira, para chegar a um acordo porque "o interesse do DEM é apoiar Serra", mas para isso o PSDB precisa corrigir o "erro" da indicação de Álvaro Dias se quiser ter o partido unido em torno do tucano.
"Alguns de nós descobriu que o Álvaro seria o vice pelo twitter. Eu descobri pelo Osmar Dias", disse Maia, referindo-se ao twitter do presidente do PTB, Roberto Jefferson, que anunciou a decisão em primeira mão.
Ele ressaltou que na campanha de Geraldo Alckmin (PSDB) à presidência em 2006, "o DEM trabalhou mais por ele do que o próprio PSDB".
DE BRASÍLIA
Depois de duas horas de reunião com cúpula do partido em Brasília, o presidente nacional do DEM, Rodrigo Maia (RJ), afirmou que "se possível" o partido apoiará Serra, mantendo o discurso de que a sigla não irá abrir mão de indicar o vice e pode desistir da aliança caso o PSDB insista com o nome do senador Álvaro Dias (PR).
Maia afirmou que o lançamento da candidatura de Osmar Dias (PDT) ao governo do Paraná é um "fato novo" que pode ajudar na negociação entre o DEM e PSDB uma vez que um dos pontos a favor de Dias é que Osmar desistiria da disputa ao governo deixando Dilma sem palanque no Estado caso o irmão fosse o vice.
"Acho que os fatos que ocorreram nas últimas horas vão ajudar e podem colaborar para um bom desfecho dessa crise. O próprio Fernando Henrique dialogando conosco ajuda."
Pela manhã, a cúpula do DEM se reuniu com o comando do PSDB em São Paulo. FHC foi chamado a participar da reunião que terminou sem consenso.
Maia afirmou que o partido vai trabalhar toda a madrugada e, se preciso for, arrastar sua convenção até o prazo limite, à meia noite desta quarta-feira, para chegar a um acordo porque "o interesse do DEM é apoiar Serra", mas para isso o PSDB precisa corrigir o "erro" da indicação de Álvaro Dias se quiser ter o partido unido em torno do tucano.
"Alguns de nós descobriu que o Álvaro seria o vice pelo twitter. Eu descobri pelo Osmar Dias", disse Maia, referindo-se ao twitter do presidente do PTB, Roberto Jefferson, que anunciou a decisão em primeira mão.
Ele ressaltou que na campanha de Geraldo Alckmin (PSDB) à presidência em 2006, "o DEM trabalhou mais por ele do que o próprio PSDB".
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