Comando da campanha de Serra, porém, avalia que gesto constrange o partido diante do eleitorado do Estado
Líderes da oposição se reúnem em São Paulo para discutir saídas para a crise que se abate sobre a campanha de José Serra. O encontro será realizado na noite desta segunda-feira e terá a presença de Roberto Freire (PPS), Rodrigo Maia (DEM) e Sérgio Guerra (PSDB).
A oposição enfrenta a divulgação de pesquisas que consolidam o crescimento da campanha de Dilma, além da falta de definição do nome do vice após a decidida negativa de Aécio Neves, e também desajustes nos palanques estaduais. Também podem participar do encontro o próprio candidato José Serra e o ex-governador Aécio Neves. Em declaração a portais da internet, o presidente do PPS, Roberto Freire afirmou que “Vamos ter de escolher um outro nome. É preciso acabar com essa ambiguidade”..
Por trás da discussão do vice, também se esconde uma disputa ferrenha entre os partidos da aliança oposicionista pela indicação da vaga. Os tucanos ainda sonham em ter uma chapa
puro-sangue com Aécio Neves enquanto o presidente do DEM, Rodrigo Maia afirma ser natural a indicação do vice pelo partido. A oposição também irá discutir a necessidade de construção de agendas com os pré-candidatos nos estados. Um exemplo da ausência de planos, foi a viagem da coordenadora da agenda de Serra, senadora Marisa Serrano (PSDB/MS) para a França, pois não havia compromissos agendados.
Segundo fontes da campanha tucana, a definição dos coordenadores regionais está atrasada devido a uma intensa disputa entre os três partidos que sustentam a candidatura conservadora. De Brasília - Gustavo Alves
http://www.vermelho.org.br/noticia.php?id_secao=1&id_noticia=130527
Cresce a possibilidade de o DEM indicar o vice da chapa presidencial, caso o acordo negociado com o PP não prospere
DE BELO HORIZONTE - DE SÃO PAULO
Aécio Neves (PSDB) disse ontem que não existe a "obrigatoriedade" de que um mineiro seja candidato a vice na chapa do tucano José Serra. "Não diria que seja uma obrigatoriedade que o nome seja de Minas. Obviamente, nomes de Minas podem ser avaliados", disse Aécio. "Nomes têm sido citados, o nome do ex-presidente Itamar Franco [PPS] tem sido lembrado, mas repito: a condução tem que ser de Serra." O gesto foi mal recebido pela campanha serrista, pois, além de rejeitar o apelo para que fosse vice, Aécio estaria constrangendo a sigla diante do eleitorado. A avaliação é que a opção por Itamar resolveria um problema de Aécio, não do candidato.
Se o acordo com o PP não sair, há os tucanos Tasso Jereissati (CE) e Álvaro Dias (PR). Mas cresce a chance de a vice ficar com o DEM, que se queixa de estar relegado a segundo plano. As opções são José Carlos Aleluia (BA) ou José Agripino (RN).
Ontem em São Paulo, os presidentes das siglas de oposição fizeram um pacto para só falar em vice após o Corpus Christi. "Não queremos alimentar polêmica", disse Rodrigo Maia (DEM).
Oposição se reúne para discutir crise na campanhaDE BELO HORIZONTE - DE SÃO PAULO
Aécio Neves (PSDB) disse ontem que não existe a "obrigatoriedade" de que um mineiro seja candidato a vice na chapa do tucano José Serra. "Não diria que seja uma obrigatoriedade que o nome seja de Minas. Obviamente, nomes de Minas podem ser avaliados", disse Aécio. "Nomes têm sido citados, o nome do ex-presidente Itamar Franco [PPS] tem sido lembrado, mas repito: a condução tem que ser de Serra." O gesto foi mal recebido pela campanha serrista, pois, além de rejeitar o apelo para que fosse vice, Aécio estaria constrangendo a sigla diante do eleitorado. A avaliação é que a opção por Itamar resolveria um problema de Aécio, não do candidato.
Se o acordo com o PP não sair, há os tucanos Tasso Jereissati (CE) e Álvaro Dias (PR). Mas cresce a chance de a vice ficar com o DEM, que se queixa de estar relegado a segundo plano. As opções são José Carlos Aleluia (BA) ou José Agripino (RN).
Ontem em São Paulo, os presidentes das siglas de oposição fizeram um pacto para só falar em vice após o Corpus Christi. "Não queremos alimentar polêmica", disse Rodrigo Maia (DEM).
Líderes da oposição se reúnem em São Paulo para discutir saídas para a crise que se abate sobre a campanha de José Serra. O encontro será realizado na noite desta segunda-feira e terá a presença de Roberto Freire (PPS), Rodrigo Maia (DEM) e Sérgio Guerra (PSDB).
A oposição enfrenta a divulgação de pesquisas que consolidam o crescimento da campanha de Dilma, além da falta de definição do nome do vice após a decidida negativa de Aécio Neves, e também desajustes nos palanques estaduais. Também podem participar do encontro o próprio candidato José Serra e o ex-governador Aécio Neves. Em declaração a portais da internet, o presidente do PPS, Roberto Freire afirmou que “Vamos ter de escolher um outro nome. É preciso acabar com essa ambiguidade”..
Por trás da discussão do vice, também se esconde uma disputa ferrenha entre os partidos da aliança oposicionista pela indicação da vaga. Os tucanos ainda sonham em ter uma chapa
puro-sangue com Aécio Neves enquanto o presidente do DEM, Rodrigo Maia afirma ser natural a indicação do vice pelo partido. A oposição também irá discutir a necessidade de construção de agendas com os pré-candidatos nos estados. Um exemplo da ausência de planos, foi a viagem da coordenadora da agenda de Serra, senadora Marisa Serrano (PSDB/MS) para a França, pois não havia compromissos agendados.
Segundo fontes da campanha tucana, a definição dos coordenadores regionais está atrasada devido a uma intensa disputa entre os três partidos que sustentam a candidatura conservadora. De Brasília - Gustavo Alves
http://www.vermelho.org.br/noticia.php?id_secao=1&id_noticia=130527
Um comentário:
Os recentes percentuais mais a direita ou mais a esquerda como as pesquisas enquadram os eleitores da candidata Dilma muito antes de serem um indicador de ignorancia, o são de incompetencia. Incompetencia do candidato Serra que por equivocos historicos caminha aceleradamente para a derrota antes mesmo de chegar-se as urnas. Adota uma postura em seus discursos e afirmações que atuam como um verdadeiro tiro no pé. Todos sabemos por insistencia e resistencia politica que hoje é possivel fabricar um candidato de olhos fechados e uma mão nas costas. Entretanto ninguem mais engole as repetitivas e enfadonhas insinuações e acusações que se reconhece como arrumações de vogais e consoantes com o proposito puro e simples de uma linguagem estética separada de um minimo de bom senso. É o que vem acontecendo com o candidato Serra quando em lugar de apresentar propostas fica a demonstrar "erros" e tecer os mais diversos tipos de "insinuações" que soam excessivamente duvidosas mesmo que contendo ou não uma nesga de verdade. Assim, Serra vem perdendo não para Dilma ou Lula, mas para êle proprio. Seu comando de campanha está equivocado quando não subordinado, evitando termo mais forte, digamos amordaçado pela forte personalidade do candidato. Neste momento o candidato Serra é um candidato extremamente desatento, mas como existe muita água a rolar por debaixo da ponte talvez se aproveite melhor a corrente do profissionalismo e menos as lentas margens dos sistemas superados....... como sempre tenho dito, as coisas ficaram com os profissionais e só no peito e no "eu posso por que sou" não vai..... já não vai a muito tempo
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