Fábio Góis
A Advocacia Geral da União (AGU) ajuizou nesta quarta-feira (28) um requerimento para que sejam congelados os bens de seis membros de uma mesma família que, no episódio que ficou conhecido como “fantasmas de Efraim”, podem ter recebido dinheiro de contratação irregular no gabinete do senador Efraim Morais (DEM-PB). Além da indisponibilidade dos bens, a ação protocolada junto à 6ª Vara de Justiça Federal (Distrito Federal) quer a condenação dos envolvidos por “atos de improbidade administrativa”, bem como o ressarcimento dos recursos públicos indevidamente movimentados.
A Polícia Federal investiga Efraim por contratação ilegal em instituição pública. Estudantes em Brasília, as irmãs Kelriany e Kelly Nascimento da Silva recebiam R$ 3,8 mil para “exercer” o cargo de assistente parlamentar, mensalmente. Com o detalhe de que, mesmo registradas na folha de pagamento do Senado, nunca trabalharam na Casa. Ao todo, avalia a PF, cerca de R$ 88 mil foram depositados em contas abertas em nome das irmãs Nascimento (sem o conhecimento delas) e repassados a terceiros entre março de 2009 e maio de 2010, quando surgiu a denúncia na imprensa.
A história começou a ser desvendada depois que uma das irmãs foi abrir conta em um banco de Brasília e descobriu que, além da existência de contas abertas em seus nomes, depósitos vinham sendo feitos mensalmente. Elas dizem ter sido enganadas pelo gabinete de Efraim, uma vez que preencheram formulários de contratação como se fossem bolsa de estudo de R$ 100 concedida pela Universidade de Brasília (UnB). As irmãs assinaram procurações e entregaram à advogada Mônica da Conceição Bicalho, que trabalha para o parlamentar e as encaminhou para a universidade.
O caso veio à tona em reportagem do Jornal Nacional veiculada em 18 de maio (confira). Por meio de nota, Mônica afirma que Efraim não sabia da contratação das irmãs, e que elas prestavam serviços externos ao gabinete sem manter contato direto com o senador. Já a assessoria diz que a denúncia não é contra Efraim, e sim contra a advogada – sua irmã, identificada como Kátia Bicalho e responsável pela tesouraria do gabinete, teria contratado Kelriany e Kelly para auxiliar nos serviços jurídicos prestados ao senador.
Em 28 de junho, a Polícia Legislativa do Senado encaminhou autos de investigação do caso – sem indiciamento de suspeitos e com pedido de ampliação de prazo para conclusão do inquérito – ao Supremo Tribunal Federal (STF), uma vez que surgiram indícios de que o senador (que só pode ser julgado no STF por ter foro privilegiado) teve participação nas contratações irregulares. Efraim nega as acusações.
A Advocacia Geral da União (AGU) ajuizou nesta quarta-feira (28) um requerimento para que sejam congelados os bens de seis membros de uma mesma família que, no episódio que ficou conhecido como “fantasmas de Efraim”, podem ter recebido dinheiro de contratação irregular no gabinete do senador Efraim Morais (DEM-PB). Além da indisponibilidade dos bens, a ação protocolada junto à 6ª Vara de Justiça Federal (Distrito Federal) quer a condenação dos envolvidos por “atos de improbidade administrativa”, bem como o ressarcimento dos recursos públicos indevidamente movimentados.
A Polícia Federal investiga Efraim por contratação ilegal em instituição pública. Estudantes em Brasília, as irmãs Kelriany e Kelly Nascimento da Silva recebiam R$ 3,8 mil para “exercer” o cargo de assistente parlamentar, mensalmente. Com o detalhe de que, mesmo registradas na folha de pagamento do Senado, nunca trabalharam na Casa. Ao todo, avalia a PF, cerca de R$ 88 mil foram depositados em contas abertas em nome das irmãs Nascimento (sem o conhecimento delas) e repassados a terceiros entre março de 2009 e maio de 2010, quando surgiu a denúncia na imprensa.
A história começou a ser desvendada depois que uma das irmãs foi abrir conta em um banco de Brasília e descobriu que, além da existência de contas abertas em seus nomes, depósitos vinham sendo feitos mensalmente. Elas dizem ter sido enganadas pelo gabinete de Efraim, uma vez que preencheram formulários de contratação como se fossem bolsa de estudo de R$ 100 concedida pela Universidade de Brasília (UnB). As irmãs assinaram procurações e entregaram à advogada Mônica da Conceição Bicalho, que trabalha para o parlamentar e as encaminhou para a universidade.
O caso veio à tona em reportagem do Jornal Nacional veiculada em 18 de maio (confira). Por meio de nota, Mônica afirma que Efraim não sabia da contratação das irmãs, e que elas prestavam serviços externos ao gabinete sem manter contato direto com o senador. Já a assessoria diz que a denúncia não é contra Efraim, e sim contra a advogada – sua irmã, identificada como Kátia Bicalho e responsável pela tesouraria do gabinete, teria contratado Kelriany e Kelly para auxiliar nos serviços jurídicos prestados ao senador.
Em 28 de junho, a Polícia Legislativa do Senado encaminhou autos de investigação do caso – sem indiciamento de suspeitos e com pedido de ampliação de prazo para conclusão do inquérito – ao Supremo Tribunal Federal (STF), uma vez que surgiram indícios de que o senador (que só pode ser julgado no STF por ter foro privilegiado) teve participação nas contratações irregulares. Efraim nega as acusações.
3 comentários:
Era pra ter vendido para a Vodafone que são dos Ingleses e todo mundo sabe que a Inglaterra é a 4ª maior economia do mundo e a Vodafone é uma das maiores empresas de Telecomunicações do mundo. A Portugal Telecom é dos Portugueses e Portugal é um dos Países mais pobres do mundo. A Vodafone iria valorizar a BrOi, iria valorizar as ações da BrOi, porque a Vodafone é líder de mercado, tem valor de mercado maior que a Portugal Telecom, e a Vodafone é conhecida em todo o mundo no ramo das Telecomunicações
O Brasil tem que acabar com o monopólio, oligopólio, das Telecomunicações. A Vodafone pode investir vultosos recursos no Brasil e acabar com o monopólio, oligopólio do ramo das Telecomunicações no Brasil. Isso é uma vergonha!!! O Brasil tem medo da Inglaterra e tem medo que os ingleses comprem os principais ramos da economia brasileira a preço de banana com a promessa de investir vultosos recursos a médio e longo prazo nessas empresas falidas. A Vodafone pode comprar a BrOi de graça apenas com a promessa de investir vultosos recursos a médio e longo prazo. A Vodafone é líder de mercado, tem valor de mercado maior que a Portugal Telecom, e tem Know How maior. O problema do Brasil é acabar com o monopólio e o Oligopólio das Telecomunicações.
Países emergentes, em desenvolvimento, subdesenvolvidos, do terceiro mundo, do 5º mundo(África) é uma calamidade, estado de emergência. A pobreza e a miséria é uma constante na vida dos países mais pobres do mundo, países miseráveis como os países da África cheios de favelas, cortiços, e da América Latina, e da Ásia, ainda são uma dura realidade. Os bolsões de pobreza se concentram na África, América Latina e Ásia. A riqueza do mundo se concentra na Europa(Inglaterra, França, Itália, Alemanha, Espanha) aonde o progresso se encontra e é o único continente civilizado do mundo. A riqueza do mundo está concentrada na Europa!!! Assim como a riqueza do Brasil está concentrada nas regiões Sudeste e no Sul e a pobreza se concentra nas regiões Nordeste e Norte como mostra todas as pesquisas do IBGE, UNICEF, UNESCO, PNAD, Banco Mundial, BID, ONU,… São as diferenças sociais nos países ricos e pobres com destaque nos países pobres aonde a desigualdade social é maior, a concentração da riqueza é maior.
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